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Conceitos essenciais
Texto de apoio.
Deve estimular a presença nas aulas, para visualização de
casos clínicos e de iconografia referente ás patologias
descritas.
José Casanova
TEXTO
Fratura - Definiçã o: Perda total ou parcial da continuidade de um osso.
SINAIS CLÍNICOS
PROBABILIDADE
Dor – Local e dor viva sobre o osso ( despertada pela palpaçã o digital).
CERTEZA
Classificação:
1. Etiologia
3. Traço
1. Etiologia
Traumatismo direto
ombro
associadas marcha)
fratura
corticais >10cm
Muitas vezes o seu processo de cura está muito mais evoluído que
2. Anatomo-patoló gica
continuidade da pele
Todas as lesõ es envolventes dos tecidos moles também devem ser avaliadas e
tidas em conta.
CLASSIFICAÇÃO
GRAU I – Lesã o cutâ nea de 1cm ou menos, limpa. Mais frequente com um
mecanismo que produz a lesã o, de dentro para fora. O inverso pode estar
GRAU II – Laceraçã o cutâ nea >1cm, com lesã o extensa dos tecidos moles, com
mínima.
GRAU III – Lesõ es extensas nos tecidos moles, pele, mú sculos e estruturas
GRAU III A – Laceraçã o extensa dos tecidos moles, com cobertura ó ssea
adequada.
GRAU III B – Lesã o extensa dos tecidos moles com arrancamento do perió steo e
exposiçã o ó ssea.
2- Lavagem abundante
4- Penso esterilizado
Embora muita desta atuaçã o decorra em meio hospitalar, num Centro de Saú de
VAC, com instilaçã o e lavagem programá veis, tem ganho grande terreno,
refutado.
de 7.1%.
braço.
concordâ ncia dos agentes patogénicos em 22% dos casos, o que significa
COMPLICAÇÕES
1- Intrínsecas
2- Extrínsecas
COMPLICAÇÕ ES INTRÍNSECAS
1-Infecçã o
2- Atraso de consolidaçã o
3- Pseudartrose
5- Necrose avascular
6- Dismetrias
8- Artroses
expostas.
nã o uniã o – pseudartrose-.
2 – Atraso de Consolidaçã o
o 4º e o 6º mês.
3. NÃ O UNIÃ O ou PSEUDARTROSE
fibroso denso.
vascularizado.
Cartilagínea
do foco de fractura.
CAUSAS de PSEUDARTROSE
4- Infecção
Reduçã o imperfeita
Contensã o insuficiente
5. NECROSE AVASCULAR
arterial.
ó sseas vizinhas.
Deformidades
Artroses.
6. DISMETRIAS
topos ó sseos;
Estimulaçã o do crescimento.
8. ARTROSES
axiais.
Necrose avascular.
COMPLICAÇÕ ES EXTRÍNSECAS
- Lesõ es nervosas
- Lesõ es tendinosas
- Lesõ es viscerais
LESÃ O VASCULAR
LESÃ O INDIRECTA
o Síndrome do compartimento
Caso particular - Lesã o da artéria umeral na criança
Diagnó stico:
Dor espontâ nea excessiva; Ausência de pulso radial; Palidez ou cianose dos
Tratamento:
Volkman, uma retracçã o irreversível em garra fixa dos dedos por atrofia fibrosa
LESÕ ES NERVOSAS
1- NEUROPRAXIA
Lesã o mínima (contusã o) que perturbou a funçã o dos axó nios e recupera em
algumas semanas.
2- AXONOTEMESES
Refere-se a uma lesã o suficiente para destruir axó nios, mas nã o as bainhas onde
lesã o. A recuperaçã o total poderá demorar meses, mas pode ser seguida pelos
3- NEUROTEMESE
impossível.
Microcirurgia.
SÍNDROME COMPARTIMENTAL
Canha)
contusã o grave.
Parestesias
Palidez
Ausência de pulsos
Tratamento:
pulso.
Fasciotomias
Choque
Embolia gorda
Rigidez articular
Atrofia ó ssea de Sudeck
Miosite ossificante.
É o mais frequente;
Hipovolémico 1 a 2 litros;
Embolia gorda
corrente sanguínea.
Surge uma agregaçã o de lipidos plasmá ticos em micro-gló bulos de
pulmonares.
suporte.
Rigidez articular
Reabilitaçã o precoce.
Nã o forçar.
Punho, mã o e pé + frequente
Imprevisível
Ca e fisioterapia.
tigre
Miosite Ossificante
Lesõ es articulares graves, com descolamentos capsulares e do