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Brasil (2007)
Culturas empregadas na produção de iogurte
S. thermophilus L. bulgaricus
Brasil (2007)
Leites fermentados
Brasil (2007)
Grãos de Kefir
http://pinoygreenacademy.typepad.com/pinoy_green_academ
y/2009/11/what-is-kefir-.html
Microrganismos do Kefir
http://www.magma.ca/~pavel/science/Kefir_P.htm
Bebidas lácteas
Produto lácteo resultante da mistura do
leite e soro de leite adicionado ou não de
produto(s) ou substância(s) alimentícia(s),
gordura vegetal, leite(s) fermentado(s),
fermentos lácteos selecionados e outros
produtos lácteos.
A base láctea representa pelo menos 51%
(cinquenta e um por cento) massa/massa
(m/m) do total de ingredientes do
produto.
Vários tipos: sem adições, com adições,
fermentadas, UHT, etc.
Brasil (2005)
Bebidas lácteas fermentadas
Brasil (2005)
Queijos – Definição da legislação vigente
Entende-se por queijo o produto fresco ou maturado que se obtém
por separação parcial do soro do leite ou leite reconstituído
(integral, parcial ou totalmente desnatado), ou de soros lácteos,
coagulados pela ação física do coalho, de enzimas específicas, de
bactérias específicas, de ácidos orgânicos, isolados ou combinados,
todos de qualidade apta para uso alimentar, com ou sem agregação
de substâncias alimentícias e/ou especiarias e/ou condimentos,
aditivos especificamente indicados, substâncias aromatizantes e
matérias corantes.
Brasil (1996)
Queijos
Queijo fresco: pronto para o consumo logo após sua fabricação.
Queijo maturado: sofreu as trocas bioquímicas e físicas
necessárias e características da variedade do queijo.
QUEIJO: denominação reservada aos produtos em que a base
láctea não contenha gordura e/ou proteínas de origem não láctea.
Quando adicionado de bactérias láticas específicas (ex.
Lactococcus lactis e Lactococcus cremoris): fermentação
homolática (lactose hidrolisada em monossacarídeos convertidos
em ácido lático). Ex.: grande maioria dos queijos.
Queijo suiço: bactérias propiônicas também presentes
(Propionibacterium): fermentação propiônica (ácido lático
convertido em ácido propiônico, ácido acético e CO2, este
responsável pelas olhaduras características)
Queijo azul: queijo maturado produzido com culturas de
Penicilium (ex. P. glaucum e P. roqueforti), que conferem aroma,
sabor e textura diferenciados. Ex.: queijos roquefort e gorgonzola
Brasil (1996); Ordóñez Pereda et al. (2005)
Caseínas
Micela de caseína
Camada de
caseínomacropeptídio
(CMP)
superfície enriquecida
de κ-caseína
Brasil (2019)
Métodos de modificação de óleos e gorduras
usados na fabricação de margarinas:
Fracionamento: separação física das frações sólidas e líquidas
por cristalização parcial
Hidrogenação: modificação dos ácidos graxos por saturação,
isomerização espacial (cis-trans) ou de posição (mudança das
duplas ligações ao longo da cadeia), sem modificação da
ligação éster do acilglicerol.
Interesterificação (transesterificação): redistribuição dos
ácidos graxos dos acilgliceróis em novas estruturas a partir de
hidrólise dos lipídeos originais e re-esterificação dos gliceróis e
ácidos graxos livres resultantes, de modo aleatório. Não há
alteração da cadeia dos ácidos graxos (sem formação de
isômeros trans).
Gioielli (2009)
Referências
• BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria no.
146 de 7 de março de 1996. Identidade e qualidade de Produtos Lácteos. Diário Oficial
da União, 11 mar. 1996, Seção 1.
• BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria no. 359 de 04 de
setembro de 1997. Regulamento técnico de identidade e qualidade de requeijão ou
requesón. Diário Oficial da União, 08 set. 1997. Seção 1.
• BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria no. 370 de 04 de
setembro de 1997. Regulamento técnico de identidade e qualidade de leite UHT (UAT).
Diário Oficial da União, 08 set. 1997. Seção 1.
• BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução normativa nº 66 de 10
de dezembro de 2019. Regulamento técnico de margarina. Diário Oficial da União, 11
dec. 2019. Seção 1.
• BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa no. 16
de 23 de agosto de 2005. Identidade e qualidade de bebida láctea. Diário Oficial da
União, 24 ago 2005, Seção 1.
• BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa no. 46
de 23 de outubro de 2007. Identidade e qualidade de leites fermentados. Diário Oficial
da União, 24 out 2007, Seção 1.
Referências
• BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa no. 66
de 10 de dezembro de 2019. Identidade e qualidade de leites fermentados. Diário
Oficial da União, 11 dez 2019, Seção 1.
• FARKYE, N.Y. Acid and acid/heat-coagulated cheeses. In: Cheese problems solved.
CRC/Woodhead: Cambridge, 2007. p.343-361.
• GIOIELLI, L.A. Tecnologia de Lipídios. São Paulo: FCF/USP, 2009. 160p. [Apostila da
disciplina de Tecnologia de Alimentos para o curso de Nutrição - FSP/USP].
• GOFF, D. Dairy science and technology education series. University of Guelph.
Disponível em: http://www.foodsci.uoguelph.ca/dairyedu/home.html. Acessado em: 14
mai. 2012.
• HORNE, D.S.; Banks, J.M. Rennet-induced coagulation of milk. In: Fox, P.F. et al. Cheese
chemistry, physics and microbiology, 3.ed. Elsevier, 2004. [V.1 – General aspects]. p.47-
70.
• HUI, Y.H. Meat science and applications. New York: Marcel Dekker, 2001. 704p.
• ORDÓÑEZ-PEREDA, J.A. et al. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. [V.2
– Alimentos de origem animal]. 279 p.