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2 abordagens:
É actualmente o mais utilizado pelos investigadores sofrendo contudo criticas por ser
artificial.
Abordagem mista: utiliza uma parte do quotidiano conjugado com uma certa
manipulação laboratorial camuflada de modo a verificar a ocorrência de determinado
facto.
Circunstancias externas:
Psicologia Cognitiva for Dummies Rafael Martinez Cláudio
Circunstancias internas:
Método
Método Experimental
-Controlo de Variaveis
-A pergunta terá de ter uma resposta imediata, de qual será o método de estudo
(temos de ter logo uma hipótese) de modo a que possa ser testada empiricamente
- As questões devem ser o mais claras e sintéticas possíveis de modo a admitirem não
respostas ou respostas possíveis
Operacionalização
Tornar um dado conceito de modo a que o mesmo seja reproduzível de modo a ser
contabilizado, medido. Sempre sendo necessária a sua verificação empírica.
Hipótese
Psicologia Cognitiva for Dummies Rafael Martinez Cláudio
É importante e segue uma hierarquia de plausibilidade, é uma afirmação que tem que
ser testável, para que o possa ser de modo empírico. Tem de estabelecer uma relação
entre pelo menos duas variáveis. Uma boa hipótese é aquela que responde ao
problema.
Parcimonioso
TIPOS DE HIPOTESES
Hipótese teórica
Hipótese empírica
Variável Independente
Variável Dependente
Medidas de Resposta
Variável Parasita
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Citação Curta:
Citação:
Para Matos (2002) a inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz
uma incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na comparação
com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse outro” (p. 133).
Referencia:
Citação Longa:
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Citação:
Referencia:
Lebovici, S., & Castarede, M.-F. (1996). Infância reencontrada: Uma vida em
psicanálise. Lisboa: Instituto Piaget.
Referencias:
Artigos de Revista
Alves-Martins, M., Peixoto, F., Gouveia-Pereira, M., Amaral, V., & Pedro, I.
PERCEPÇÃO
O corpo humano está repleto de sensores para detectar visões, sons, odores e
contactos físicos.
2 sistemas perceptivos:
-Percepcção visual
-Fala
A percepção implica mais do que apenas registar a informação que nos chega aos
olhos e aos ouvidos.
Caso de um soldado que sofreu uma lesão por envenenamento com monóxido de
carbono- este podia reconhecer objectos por meio do tacto do olfacto e da audição
mas era incapaz de distinguir um circulo de um esboço de um quadrado ou distinguir
rostos e letras (Benson e Greenberg, 1969). Por outro lado este era capaz de distinguir
a intensidade da luz, os cores e a direcção em que um objecto se movia. Retira-se
deste caso que o seu sistema era capaz de registar informação visual mas que perdera
a capacidade de combinar as informações visuais em experiencia perceptiva.
AGNOSIA VISUAL- Incapacidade de reconhecer objectos pela visão que não é causada
por uma perda intelectual geral nem por uma perda das capacidades sensoriaias
básicas.
Em resumo:
Quem apresenta problema de agnosia aperceptiva terá uma lesão na fase inicial.
Quem apresenta um problema de agnosia associativa terá uma lesão na fase posterior
ou tardia.
PERCEPCÇÃO DO OBJECTO
Correspondência de gabaritos
Analise de Características
Indicações de movimento- Esta indicação provém dos próprios actos de quem percebe,
quando estamos em movimento os objectos próximos passam muito mais depressa
que os longínquos, a esta principio chama-se Paralaxe de Movimento.
Indicações Pictóricas- São varias as indicações deste tipo que uma imagem pode
conter, vamos dar destaque a:
Tamanho relativo
uma imagem que possua um conjunto de objectos semelhantes mas de tamanhos
diferentes, percepciona-se os mais pequenos como mais distantes
Sobreposição
um objecto que tape parte de outro, percepciona-se como estando perto um do outro
Altura relativa
entre objectos semelhantes o que parecem mais altos são percebidos como estando
mais distantes
Perspectiva linear
quando linhas paralelas parecem convergir são percepcionadas como tivessem
continuidade
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Estudos provaram que esta captação de indícios pictóricos é inata visto que funciona
também nos bébés.
AVISO: As Linhas que se seguem são roubadas de outros apontamentos, como tal o
conhecimento expressso, a beleza da ortografia e mesmo a sensualidade do discurso
será bastante superior àquilo que se encontrou até aqui
Constâncias perceptivas- é a tendência para ver os objectos sempre com a mesma cor,
com o mesmo tamanho e com a mesma forma, embora saibamos que, num objecto, a
cor varia com a luz ambiente, com o tamanho, com a posição em relação à nossa linha
de visão. Um objecto que temos dentro de nós fica mais distante, ou consoante a luz o
seu brilho vai variar etc. Apesar dessas variantes todas vamos sempre olhar para o
objecto, como ele se encontrava inicialmente. Exemplo: da parede branca, quando
esta de noite. A constância como o nome o diz, a ‘mania’ que temos de visualizar á
mesma o objecto inicial, apesar de variar vários aspectos, tipo cor, tamanho, brilho etc.
Este fenómeno facilita a nossa adaptação ao mundo, surgindo sempre como algo
habitual, de conhecido, e não como um conjunto de objectos em metamorfose
permanente, de acordo com as mudanças projectadas na retina.
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Ilusões perceptivas
Com isto pode-se afirmar que a percepção é um processo cognitivo complexo em que
intervêm as nossas estruturas fisiológicas (os receptores sensoriais, as estruturas do
sistema nervoso) e as nossas experiências pessoais- que dão sentido e significado ao
que percepcionamos.
Atenção
As diferentes teorias têm vindo a discutir sobre onde se situa este gargalo, nelas
contêm-se a teoria da selecção precoce e a teoria da selecção tardia.
Atenção auditiva
Muitas das pesquisas sobre a atenção auditiva têm-se centrado na tarefa de escuta
dicótica. Onde os sujeitos escutam através de headphones duas mensagens em
simultaneo (uma em cada ouvido) e são obrigados a sombrear uma das mensagens, ou
seja em repetir o que escutam em apenas um dos ouvidos.
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Cherry, 1953 e Moray, 1959 descobriram que muito pouco sobre a mensagem
sombreada é atendido pelos sujeitos. O que os sujeitos conseguiam reproduzir sobre
essa mensagem resumia-se a conseguir identificar se estavam perante uma voz
masculina ou feminina, humana ou ruido ou se o sexo da pessoa que falava se alterava
durante a mensagem. Não conseguiam sequer identificar que lingua era falada nem
lembrar-se de qualquer uma das palavras proferidas por muito que a mesma fosse
repetida varias vezes.
TEORIA DO FILTRO
Broadbente em 1958 propos uma teoria de selecção precoce que denominou de teoria
do filtro.
Teoria da Atenuação
Teoria de Deutsch e Deutsch (1963) eles propuseram que todas as informações eram
processadas completamente não atenuadas. Em vez de existirem quaisquer limitações
de capacidade no sistema perceptivo, a ideia era que a limitação de capacidade estava
no sistema de resposta. As pessoas podem assim perceber varias mensagens mas só
podem sombrear uma de cada vez..Assim as pessoas sombreiam a mensagem
baseando-se no conteudo semantico percepcionado inicialmente.
Em resumo, o ser humano selecciona aquilo a que deve atender com base nas
propriedades fisicas da mensagem. A evidencia fisiologica é que melhoramos essa
mensagem e assim, na verdade, atenuamos as mensagens alternativas. Essas
mensagens alternativas não são totalmente bloqueadas e portanto têm a capacidade
de captar a nossa atenção se forem fisicamente salientes (volume alto), especialmente
importantes a nivel semantico (o nome do sujeito) ou relacionadas com a mensagem
que estamos processando (trocando de ouvido para acompanhar uma mensagem
significativa).
Atenção visual
fixar, estamos também a escolher dar máximo processamento visual a essa parte do
campo. Uma mudança de atenção frequentemente procedida por um movimento dos
olhos.
Nós reconhecemos os estímulos consoante o contexto em que o mesmo nos surge
--------fim do plágio--------
RECONHECIMENTO DE PADRÕES
TEORIAS DA CAPACIDADE
Efeito de Stroop
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Uma demonstração disto é o fenómeno chamado Efeito de Stroop. A tarefa pedida aos
sujeitos consiste em dizerem o mais rapidamente possível os nomes das cores em que
estão impressos grupos de letras. Num caso os grupos de letras são consoantes ou
vogais não relacionadas. Nesta situação os sujeitos têm pouca dificuldade e, após um
curto espaço de treino, conseguem muito bem repetir as cores. A tarefa dos sujeitos
torna-se muito mais difícil se as letras estão agrupadas em palavras, em especial
nomes de cores. Pede-se-lhes que digam “verde”, “vermelho”, “amarelo”, mas eles
não conseguem deixar de ver as palavras “amarelo”, “preto”… pois a leitura é uma
competência automatizada. Como resultado, verifica-se um grande conflito de
resposta, conflito que se mantém mesmo depois de muita pratica. A forma encontrada
para ultrapassar esta dificuldade consiste em aprender a não focar o olhar.
Memória Humana
Codificação e Armazenamento
Primeira pesquisa experimental rigorosa sobre memória foi levada a cabo por
Ebbinghaus em 1985, na realização da sua pesquisa não havia sujeitos disponíveis o
que levou a que Ebbinghaus se utilizasse a si próprio como único sujeito da
observação. Numa das suas várias experiencias Ebbinghaus obrigou-se a decorar
silabas sem sentido depois registou o tempo que demorava a decorar as listas de
forma a conseguir reproduzi-las sem erros.
Estas experiencias de Ebbinghaus têm vindo a ser repetidas ao longo das décadas
usando um variadíssimo número de técnicas e medidas, houve um impulso gigantesco
nas pesquisas sobre a memória quando a psicologia cognitiva se separou do
behaviorismo em 1960, isto prende-se com duas principais razões:
Memória ou Memórias?
Memória de trabalho:
Níveis de processamento:
- Examinar
- Questões
- Ler
- Reflectir
- Relatar
- Rever
---Plágio finalizado---
Memória Humana
Retenção e Recuperação
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Interessa aqui referir que a memória nunca se perde, os factos esquecidos continuam
presentes mas não podem ser recuperados, os resultados de Penfield em 1959 são
consistentes com esta ideia.
Uma experiencia conduzida por Nelson,1971, veio indicar no mesmo sentido que as
memorias esquecidas permanecem como existentes, nesta experiencia os sujeitos
tinham de memorizar vinte pares associados de números e substantivos, eles
estudaram a lista até que atingiram o critério de uma tentativa sem erros. Os sujeitos
voltaram para reteste duas semanas mais tarde recordando 75% dos itens. Os 25% dos
pares errados foram submetidos a novo estudo estando alguns deles iguais e outros
modificados. Desta feita quando foram testados os sujeitos recordaram 78% dos itens
não modificados e apenas 43% dos itens modificados, o que demonstra que os sujeitos
haviam retido alguma informação relativamente a esses pares sendo posteriormente
mais fácil recordarem os pares que já haviam sido estudados anteriormente.
Função de Retenção
Anderson e Schooler (1991) mostram que todas as funções de retenção são funções de
potencia, o grau de prática apenas afasta o ponto do declínio visível.
Assim esta teoria que afirma que os registos de memória enfraquecem com o passar
do tempo é uma das explicações comuns do esquecimento e denomina-se por TEORIA
DA DETERIORAÇÃO do esquecimento. A esta teoria opõe-se a TEORIA DA
INTERFERENCIA .
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Importa referir que a passagem do tempo não é o único factor que afecta a perda da
memória. A retenção é altamente influenciada também pela interferência.
De um modo geral as pesquisas demonstraram que é difícil para o ser humano manter
múltiplas associações para os mesmos estímulos, é mais difícil aprender novos itens e
reter os antigos simultaneamente. Baseados unicamente neste raciocínio poderiamos
concluir que sempre que o ser humano aprendesse algo sobre determinado assunto
esqueceria outro item sobre o mesmo assunto, as coisas não se processam contudo
desse modo, na medida em que existem factores adicionais que atenuam essa
interferência.
EFEITO DE LEQUE
Quantos mais factos forem associados a um conceito, mais lenta será a representação
de qualquer um deles.
Lewis e Anderson (1976) investigaram se o efeito leque podia ser obtido com material
que o sujeito já conhecia antes da experiencia. Nessa experiencia os dois
investigadores deram varia informação falsa sobre diversas personalidades famosas.
Vieram a perceber que quanto mais informação era dada, maior era o tempo de
reacção dos sujeitos quer relativamente à informação verdadeira apreendida na
experiencia quer sobre a informação verdadeira que estes já detinha anteriormente.
Por outro lado a informação verdadeira era muito mais rapidamente recuperada do
que a informação falsa.
Conclui-se assim que o material aprendido fora do laboratório pode ser influenciado
por aquele que se aprende neste.
INTERFERENCIA E DETERIORAÇÃO
A falta de melhor conclusão parece ser necessário concluir apenas que os efeitos da
interferência e da deterioração contribuem para o esquecimento.
REDUNDANCIA E INTERFERENCIA
Esquecimento
- decadência
uma das principais teorias do esquecimento sustenta que, tal como as
montanhas sofrem erosão dos ventos e das águas. Também os traçados
mnésicos sofrem, com a passagem do tempo, uma decadência gradual. Na
origem da erosão da memória estariam processos metabólicos normais por
acção dos quais o traço mnésico vai enfraquecendo até acabar por se
desintegrar.
- interferência
na perspectiva desta teoria, uma recordação esquecida não está perdida
nem deteriorada, está simplesmente mal colocada no meio de outras
recordações que interferem com a recuperação da informação visada.
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RECUPERAÇÃO E INFERENCIA
Recuperação Plausivel
O Bojinov era um jogador do Sporting, que além de ser gordo jogava realmente mal. O
Bojinov tinha uma mulher muito bonita e diziam que ela lhe punha os cornos e por isso
ele jogava mal. O presidente do Sporting correu com o Bojinov.
No estudo de Reder (1982) veio-se a comprovar que com o retardo os sujeitos ficavam
mais vagarosos em recordar a condição exacta e mais rápidos em recordar a condição
plausível.
Assim em resumo os seres humanos geralmente julgam que a plausibilidade deve ser
verdadeira em vez de tentarem recuperar factos exactos.
Estas inferências podem levar a graves erros de memória quando as pessoas não
conseguem separar o que realmente vivenciaram do que foi inferido.
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Honestamente não me apetece estar a escrever sobre isto, como tal fica aqui o
destaque para o método de Loci que em resumo funciona utilizando-se uma sequência
fixa de localizações para orientar a recuperação de memórias.
Tudo o resto é sobre o facto de ser mais fácil recuperar a informação apreendida
quando a mesma está organizada, hierarquicamente etc, e cenas a experiência da aula.
E pronto!
Entre as pistas que podem estar associadas a uma memória algumas pertencem ao
contexto em que a mesma se formou.
Estes efeitos, acontecem somente em ocasiões especiais não sendo sempre repetíveis.
CONGRUENCIA DO HUMOR
É mais fácil recordar memórias felizes quando estamos felizes, e tristes quando nos
encontramos tristes. Isto diz respeito ao conteúdo da memória.
---FIM DO PLÁGIO---
Mnemónicas
Viragem (século XIX/XX) – introspecção; desejo que a psicologia se torne num método
experimental. Ultimas décadas – viragem importante.
Estas posições são ambas extremistas. O ideal é uma posição intermédia, que é
utilizada hoje em dia.
MEMÓRIA EM CONTEXTO:
Memória Quotidiana:
Memória Laboratorial:
- Memórias Autobiográficas
Características:
- Após o início da amnésia, em geral, têm um baixo nível na memória a longo prazo
As coisas estão mais relacionadas do que parecem. Por vezes as memórias episódicas
vão-se desvanecendo, transformando-se em semânticas. Os conhecimentos adquiridos
antes da amnésia são menos esquecidos do que os adquiridos depois da amnésia. As
memórias semânticas adquiridas depois da amnésia não são retidas.
Representações
Imagens mentais
Rotação mental
Apresenta-se aos sujeitos um mapa de uma ilha fictícia que continha vários
objectos: uma cabana, uma árvore, um poço, etc. Após memorizarem este mapa,
copiando-o várias vezes, os sujeitos executavam uma tarefa de tempo de reacção. O
experimentador nomeava dois objectos no mapa. A tarefa dos sujeitos consistia em
evocar uma imagem mental de toda a ilha e depois imaginar uma pequena pinta preta
que se deslocava do primeiro para o segundo local. Os resultados mostraram que o
tempo de reacção dos sujeitos eram directamente proporcional à distância entre os
dois pontos.
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Elementos simbólicos
- conceitos
o termo conceito é geralmente utilizado para descrever uma classe ou
categoria que agrupa um determinado número de casos particulares. Um
exemplo de conceito será habitação, que inclui cabana, casa, tenda,
apartamento e igloo.
- preposições
uma forma importante de relacionar conceitos é de a fazer qualquer
afirmação sobre eles, por exemplo, “os cães mordem geralmente os
carteiros”. Estas afirmações chamam-se preposições. Apresenta uma
afirmação que relaciona um sujeito e um predicado de uma forma que pode
ser verdadeira ou falsa.
A rede hierárquica
Conhecimentos
Tipo de conhecimentos:
- explicito
estando as pessoas familiarizadas com determinadas noções para as
definirem só têm que se concentrar nelas (know-that – conhecimento
declarativo, que pode ser adquirido muito rapidamente, é flexível.
- tácito
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- de modelos
constroem-se através dos conhecimentos anteriores
são as representações que retêm muitos dos inventos. Infelizmente, estes detalhes
nem sempre são recordados da maneira como gostariamos mas por outro lado
felizmente as nossas cabeças têm capacidade de recordar o que é mais importante.
Redes semânticas