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DE ENGENHARIA - SPE
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CRITÉRIO DE AVANÇO PARA MODELOS DE AUTOMAÇÃO
DE PROJETOS 1
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento somente poderá ser alterado/revisado pela equipe de gestão do SPE.
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 DEFINIÇÕES 3
5.0 MEDIÇÃO DO AVANÇO DE MODELOS DE AUTOMAÇÃO DE PROJETOS 4
6.0 CÁLCULO DO AVANÇO DOS MODELOS 5
6.1 AVANÇO TOTAL DO MODELO/FERRAMENTA 6
6.2 AVANÇO DA ÁREA 6
7.0 CRITÉRIO DE AVANÇO PARA O SMARTPLANT P&ID 7
8.0 CRITÉRIO DE AVANÇO PARA O SMARTPLANT ELECTRICAL 7
9.0 CRITÉRIO DE AVANÇO PARA O SMARTPLANT INSTRUMENTATION 8
10.0 CRITÉRIOS DE AVANÇO PARA O SMARTPLANT 3D 9
10.1 AVANÇO DA SUBÁREA 10
10.2 MARCOS DE MODELAGEM 11
10.3 MARCOS PARA DOCUMENTOS 18
10.4 RELATÓRIO DE PROGRESSO DO MODELO 3D 19
ANEXOS 20
ANEXO A - PLANILHA DE PROGRESSO 20
ANEXO B - RELATÓRIO DE PROGRESSO DO MODELO 3D POR SUBÁREA 20
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1.0 OBJETIVO
Propor um método para a medição do progresso dos modelos produzidos a partir das
ferramentas de automação de projetos da suíte SmartPlant, selecionadas como padrão pela
Vale. O método proposto inclui critérios para a atribuição de valores de avanço para objetos
individuais e fórmulas para o cálculo do progresso global consolidado de cada modelo.
2.0 APLICAÇÃO
4.0 DEFINIÇÕES
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Com o uso de ferramentas de automação de projetos parte dessa lógica precisa ser
modificada. Costuma-se dizer que os desenhos são todos emitidos no final do projeto, mas
não é exatamente assim. O que ocorre é que o trabalho do projetista se desloca da atividade
de produção em massa de desenhos para a construção dos modelos. Os desenhos
necessários são gerados quando determinada região do modelo (uma área, subárea ou
outra subdivisão) é concluída, o que não se dá somente ao final do projeto. No entanto, é
verdade que o desenho, ao invés de ser o centro do processo, passa a ser somente sua
etapa final. Alguns desenhos, inclusive, podem deixar de ser necessários.
Mas o principal motivo pelo qual um critério específico para a medição de modelos – e não
de desenhos – é mais interessante tem a ver com precisão e uso consciente de recursos. Os
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O método proposto para o cálculo do avanço pressupõe que cada modelo seja subdividido
em áreas e subáreas. A cada subárea se atribui um peso no âmbito da área e a cada área
um peso no âmbito do projeto como um todo, o que permite consolidar o que seria um
avanço daquele modelo ou ferramenta específica.
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valor de progresso para a subárea como um todo, com base nos atributos e documentos
esperados para ela. Já no modelo 3D, o critério leva em conta o cálculo de indicadores por
tipo de objeto, dentro da subárea.
No Anexo A há uma planilha que pode ser utilizada para consolidar os resultados de avanço,
conforme os critérios descritos neste documento. Seu uso não é obrigatório, mas pode
facilitar a consolidação da medição dos modelos.
Os itens a seguir descrevem a parte comum do cálculo do avanço e vale tanto para modelos
2D, quanto para modelos 3D. As partes específicas, para cada ferramenta, estão descritas
em seções específicas, na sequência.
O avanço total de cada modelo ou ferramenta (SPPID, SPEL, SPI e SmartPlant 3D (SP3D))
é obtido através do somatório dos avanços de cada área multiplicados por seus respectivos
pesos, conforme a fórmula abaixo:
onde:
A soma dos pesos de todas as áreas deve ser igual a 1 (ou 100%). Os pesos podem variar
em função da importância ou do volume de informações de cada área dentro do todo.
Algumas podem ter peso 0 (zero), se não tiverem objetos modelados.
O avanço de cada área é obtido através do somatório dos avanços de suas subáreas
multiplicados por seus respectivos pesos, conforme a fórmula abaixo:
onde:
Avanço da subárea.
Peso da subárea.
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A soma dos pesos de todas as subáreas dentro de uma área deve ser igual a 1 (ou 100%).
Os pesos podem variar em função da importância ou do volume de informações de cada
subárea dentro do todo. Algumas podem ter peso 0 (zero), se não tiverem objetos
modelados.
No SPPID todo o trabalho é realizado em cima do fluxograma: ele funciona como fundo
sobre o qual os objetos são modelados. Assim, a forma mais simples de se avaliar o avanço
deste modelo é considerar o avanço de cada fluxograma individualmente, levando em conta
seus objetos e propriedades.
A Tabela 7.1 apresenta uma sugestão para a medição do avanço de cada fluxograma. Os
marcos são cumulativos. A equipe do projeto, em conjunto com a empresa de engenharia,
pode incluir outras linhas neste critério, bem como redistribuir os pesos.
O avanço da subárea é calculado, então, a partir da média dos avanços de cada fluxograma,
segundo o critério acima. Fluxogramas previstos, mas ainda não criados no modelo devem
ser considerados e o valor do seu avanço deve ser igual a 0 (zero). Não é necessário definir
pesos para cada fluxograma, mas isso também pode ser feito, se o projeto julgar
conveniente. Uma sugestão seria utilizar a quantidade de objetos do tipo mais significativo
(Equipamentos ou Linhas, por exemplo) como peso e fazer uma média ponderada dos
resultados.
A Tabela 8.1 apresenta uma sugestão para a medição do avanço de cada subárea. Os
marcos não são cumulativos, isto é, o avanço final será a soma dos marcos já cumpridos até
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Para comprovação dos marcos relativos à criação de objetos e inserção de dados, podem
ser geradas listas contendo os objetos e suas propriedades mínimas.
A Tabela 9.1 apresenta uma sugestão para a medição do avanço de cada subárea. Os
marcos não são cumulativos, isto é, o avanço final será a soma dos marcos já cumpridos até
aquele momento. A equipe do projeto, em conjunto com a empresa de engenharia, pode
incluir outras linhas neste critério, bem como variar os pesos.
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Para comprovação dos marcos relativos à criação de objetos e inserção de dados, podem
ser geradas listas contendo os objetos e suas propriedades mínimas.
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Há outras tarefas que não são abordadas diretamente neste critério como HVAC, Space
Management, Catalog etc., seja porque não demandam medição específica, seja porque seu
uso é restrito. De qualquer forma, os critérios apresentados a seguir para os objetos de cada
tarefa podem ser aproveitados para a definição de critérios para a medição de objetos das
outras tarefas, dado que eles serão sempre semelhantes.
É importante notar ainda que o SP3D possui diversos mecanismos de classificação que
permitem agrupar e filtrar objetos de muitas maneiras diferentes. Caso o projeto entenda que
precisa de um critério mais detalhado do que o apresentado neste documento, ele pode, se
basear nestes para definir critérios mais detalhados e específicos para outras formas de
subdivisão do modelo. Um exemplo seria utilizar as propriedades de classificação para, a
partir delas, subdividir os objetos da tarefa Electrical entre Elétrica, Automação Industrial e
Telecomunicações (como é a subdivisão tradicional do SPE).
O item 6.0 mostrou a forma geral do cálculo dos avanços até o nível da Área. No SP3D, o
avanço de cada subárea é obtido através das seguintes fórmulas:
onde:
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Ou seja, o avanço da subárea é uma composição entre os avanços dos objetos de cada
tarefa mais os avanços dos desenhos gerados a partir destes objetos. Como os desenhos,
em geral, envolvem objetos de diferentes tarefas, eles não são, a princípio, associados com
nenhuma delas em especial.
As propriedades Model Item Status e Drawing Item Status foram criadas e incluídas na
versão 1 da MDR Vale e tem a função de permitir o preenchimento de um valor de avanço
individual para cada objeto e cada documento do modelo. Os valores dessas propriedades
devem ser preenchidos com base nos percentuais definidos pelos marcos do critério de
medição (os demais itens desta seção contêm sugestões de marcos).
A propriedade Model Item Status pode ser encontrada na categoria Model Progress dos
objetos do modelo, enquanto que a propriedade Drawing Item Status pode ser encontrada
na aba Custom da janela de propriedades do desenho.
Os itens a seguir apresentam tabelas com critérios para a definição do avanço dos objetos
modelados nas tarefas do SP3D. O uso desses critérios não é obrigatório e depende do
escopo do modelo 3D. A respeito do escopo do modelo, ver recomendações da GU-E-633.
Os marcos apresentados são bastante gerais e podem ser aplicados a qualquer fase do
projeto. Um ou outro marco pode ser mais próximo ao que se espera de um modelo
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detalhado, por exemplo. Se o projeto julgar que este marco não se aplica, ele pode ser
suprimido ou substituído por outro julgado mais apropriado.
Os marcos são apresentados de forma cumulativa. Novamente, o projeto pode ter outras
abordagens e pode vir a convertê-los em marcos não cumulativos, caso queira.
Para que o SP3D calcule o progresso do modelo 3D e seus documentos a quantidade total
de objetos significativos e de documentos previstos em cada subárea deve ser informada.
Mais informações sobre o relatório de progresso do modelo podem ser encontradas no item
10.5. Nos itens a seguir serão sugeridas também formas de se obter a quantidade total de
objetos significativos para cada critério.
10.2.1 Equipamentos
Para definir a quantidade total de objetos significativos (necessária para calcular o avanço),
a empresa de engenharia deve estimar a quantidade de equipamentos a partir das listas de
engenharia disponíveis e demais fontes de informação das disciplinas que tenham objetos
importados ou modelados como equipamentos (Concreto, Infraestrutura, Elétrica,
Automação Industrial, Telecomunicações e Arquitetura). Para os objetos importados, a
estimativa deve ser feita de acordo com a estratégia de importação, considerando a
quantidade de blocos de importação que serão utilizados. Alguns dos marcos apresentados
a seguir podem não ser necessários nestes casos.
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Caso o projeto tenha necessidade de construir um critério mais detalhado que separe os
tipos de equipamentos das diferentes disciplinas, os valores das propriedades Equipment
Classification podem ser utilizados para a construção de filtros.
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Como Estrutura Metálica, são medidos colunas, vigas, contraventamentos e pisos. Embora
haja outros elementos que também se enquadram nesta categoria (escadas, guarda-corpos
e miscelâneas) eles não serão contados individualmente, mas aparecem no critério como
etapa intermediária. A recomendação é para que estes elementos sejam vinculados à
modelagem dos objetos com os quais façam fronteira.
Para definir a quantidade total de objetos significativos (necessária para calcular o avanço),
a empresa de engenharia deve estimar a quantidade de elementos de estrutura metálica a
partir do modelo analítico utilizado no pré-dimensionamento e outras fontes que estiverem
disponíveis.
10.2.3 Concreto
Como Concreto, podem ser medidos pilares, vigas, pisos, blocos e outras estruturas de
concreto que são modelados na tarefa Structure do SP3D. Elementos de concreto
modelados como Equipamento devem ser medidos como Equipamento (ver item 10.2.1).
Para definir a quantidade total de objetos significativos (necessária para calcular o avanço),
a empresa de engenharia deve estimar a quantidade de elementos de concreto a partir do
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10.2.4 Tubulação
Como Tubulação, são medidas as linhas de tubulação do modelo. A medição das linhas já
considera o conjunto dos seus componentes (incluindo instrumentos inline) e, por isso, não
há critério específico para medição deles.
Para definir a quantidade total de objetos significativos (necessária para calcular o avanço),
a empresa de engenharia deve estimar a quantidade de linhas de tubulação a partir das
listas de engenharia.
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10.2.5 Elétrica
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Nos casos em que por um mesmo bandejamento passarem cabos de mais de um tipo de
sinal, o bandejamento deve ser associado à disciplina Elétrica.
Para definir a quantidade total de objetos significativos (necessária para calcular o avanço),
a empresa de engenharia deve estimar a quantidade de linhas de bandejamento e linhas de
eletrodutos a partir das listas de engenharia, arranjos e outras fontes disponíveis. Uma linha
de bandejamento corresponde a um conjunto de elementos de bandeja (trechos retos,
curvas e outros componentes) que liga um ponto a outro na planta. Toda vez que há uma
ramificação, configura-se uma nova linha de bandejamento. Princípios semelhantes também
valem para as linhas de eletroduto. Os cabos serão medidos como parte dos bandejamentos
e eletrodutos.
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** A modelagem de cabos pressupõe a existência de dois equipamentos (De/Para). Para o cumprimento deste
marco, os cabos não só devem estar criados, com De/Para identificado, mas também roteados sobre os
bandejamentos e eletrodutos apropriados.
No SP3D também podem ser modelados volumes para a reserva de espaços de operação e
manutenção, além de áreas reservadas, conforme a GU-E-633. Não foi desenvolvido um
critério específico para estes objetos, mas, caso sejam necessários, eles podem ser
baseados, por exemplo, nos critérios definidos para Equipamentos (item 10.2.1).
Caso o projeto necessite ainda de outros tipos de objetos não previstos neste documento
(HVAC, por exemplo), ele pode se basear em critérios de objetos semelhantes (dutos de
HVAC, por exemplo, são elementos roteáveis como linhas de tubulação e eletrodutos)
definidos neste documento.
Os itens a seguir apresentam tabelas com critérios para a definição do avanço dos dois
principais tipos de documentos que podem ser extraídos do SP3D: desenhos ortográficos e
isométricos de tubulação.
A coluna Status indica qual é o valor que a propriedade Status (aba Configuration) dos
documentos deve assumir quando aquele marco é atingido. Sobre a função dessa
propriedade, consulte o item 10.2.
A quantidade de desenhos prevista pode ser determinada a partir das listas de documentos
do projeto.
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10.3.2 Isométricos
A quantidade de isométricos prevista pode ser determinada a partir das listas de linhas e de
documentos do projeto.
A MDR Vale (v1) possui um relatório chamado Progresso Modelo 3D por Subárea. Ele pode
ser utilizado para extrair os dados de medição do modelo, desde que estes estejam
preenchidos, conforme os itens anteriores. Um exemplo deste relatório pode ser encontrado
no Anexo B.
O relatório extrai os valores das propriedades Model Item Status e Drawing Item Status
diretamente dos objetos e, com base em pesos definidos para cada tarefa e nas quantidades
totais previstas de cada tipo de objeto, calcula o valor do avanço de cada subárea. O
relatório pode ser ajustado pela empresa de engenharia para atender a eventuais
modificações nos critérios sugeridos neste documento. Ele também pode ser extraído pela
equipe Vale (quando os modelos são entregues) e utilizado para verificar as medições.
O peso das tarefas e dos tipos de documentos em cada subárea deve ser preenchido pelo
administrador do modelo na janela Unit System Properties, aba General, categoria Progress
Weights. O peso atribuído para cada tarefa deve estar de acordo com a proposta da
empresa de engenharia e a soma dos pesos não pode ultrapassar 100%. Tarefas fora do
escopo da subárea devem ter peso igual a 0 (zero).
Para que o SP3D calcule o progresso do modelo 3D e seus documentos, a quantidade total
de objetos significativos e de documentos previstos em cada subárea deve ser informada na
janela Unit System Properties, aba General, categoria Quantity per Subarea.
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