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J Fumores
.
malignos anometocólicos -
. HDB
2 -
. Doenças
3 orificiai -
.
4 Doenças inflamatórias intestinais -
5 .
Gbocesso hepático -
6 .
Clara péptica -
.
7 Tumores do
esôfago -
. Tumores
8
figado
de -
9 abdome
.
agudo -
10 .
Gfrações cirúrgicas do baço-
16 .
1-TUMORES MALIGNOS ANORETOCÓLICOS:
AULA TUMORES MALIGNOS ANO-RETO-CÓLICOS
Tumores do colorretal - 30.11.22
Veia mesentérica superior + V. Mesentérica inferior depois do pâncreas forma a veia porta
Linfonodos contaminados são importantes do ponto de vista para cirurgia - baseado na cadeia
linfonodal
Onde tem artéria tem linfonodo
Intestino grosso:
compacta fezes, faz
absorção dos nutrientes
(eletrólitos e água)
VASCULARIZAÇÃO:
Artérias que vem da A.
aorta – Artéria cólica média, A.
mesentérica inferior
Arcada marginal de
Rioland (pianista)
tributa arcadas que entram
no cólon Arcada marginal
de Drumond (poeta)
Mostrando artérias -
sigmoidais, mesentérica
Veia pega o reto todo e drena para V. Mesentérica inferior
No pâncreas junta com V. Mesentérica superior e depois do pâncreas, forma V. Porta
Veia esplênica - acima do pâncreas
Artéria esplênica - abaixo do pâncreas
TUMORES COLORRETAIS
Generalidades
● Segunda causa de óbitos por neoplasias (após pulmão) - países ocidentais
● Prevalência: 150.000 casos novos/ano EUA
● 60.000 óbitos
● Na mulher: mais frequente no cólon direito
● No homem: reto
● Tipo mais frequente: adenocarcinoma
● Tumor sincrômico (pode dar em dois locais do cólon): 5% dos pacientes
● Síndrome de Lynch: 5 a 10% dos casos
ETIOLOGIA
-Importância do conhecimento dos fatores genéticos e ambientais
-Dieta rica em gorduras e pobre em fibras (gordura em alta temperatura - libera amina
heterocíclica- muito carcinogênico)
Importante comer Folhas - celuloses - mais há absorção de gorduras por conta das fibras; fibra
também acelera trânsito intestinal - aminas ficam em pouco tempo em contato com a mucosa -
intestino funciona melhor
-Dieta pobre em fibras é um problema para CA de intestino
- Dieta pobre em substâncias antioxidantes (tucumã - caroteno, açaí, vitamina C)
- Genética
-Gen APC mutação polipose adenomatosa familiar (PAF)
Gene Kirsten-ras - mais frequentemente ativado - mutação em 50% dos adenocarcinomas e dos
adenomas maiores que 1 cm. Adenoma é polipoide
Etiologia
Câncer hereditário não polipóide (CHNP)
-Descoberto há mais de 1 século
-Transmissão autossômica dominante - importante! Tem que rastrear na família cedo
Tumores localizam-se mais no cólon direito
-Surgem em idade mais precoce - 45 anos - importante
-Tumores pouco diferenciados - vê mais células malignas que benignas
- Sinal do anel de sinete e produtores de mucina em maior frequência
-Tumores esporádicos - são mais raros de acontecer
Síndrome de Lynch
Amsterdam 1 - Lynch 1
● Cólon direito (predomínio)
● 3 parentes com CCR (Câncer colorretal)
● Um parente de 1° grau
● 2 gerações sucessivas
● 1 paciente com CCR antes dos 50 anos (inferior a 50 anos)
Antes mulheres eram vista como que mais tinham CÁ no cólon direito, mas na prática não.
Amsterdam 2 - Lynch 2
● Cólon transverso, esquerdo, sigmoide, reto
● Ca de endométrio 40-60%
● Ca gástrico 19%
● Trato biliar 17,5%
● Trato urinário 10%
● Ovário 10-12%
EPIDEMIOLOGIA
Maior incidência: EUA; Inglaterra; Nova Zelândia. - Países desenvolvidos - ligado a aminas
heterocíclicas, álcool, tabaco, alimentação ruim
NOVOS CASOS: Nos homens, em 2018 CA de cólon/reto era 3º lugar e em 2020 subiu pra 2º
lugar.
Nas mulheres permaneceu em 2º lugar em 2020.
MORTALIDADE: Nos homens, em 2018 era 4º e em 2019 subiu pra 3º.
Nas mulheres permaneceu em 3º lugar em 2019.
CA de pâncreas nas mulheres subiu pra 5º em 2019.
FATORES DE RISCO
-Além de poluição do ar, ambiental, água:
1) Idade
Redução em média aos 40 anos (ligados a fator genético)
Eleva para 90% acima dos 50 anos (ligados a fator ambiental) – rastreamento inicia em média o
1º rastreamento a partir de 45 anos; se tiver antecedente a família de CA de colorretal - inicia
com 35 anos.
CÁ de intestino demora até 15 anos para se manifestar
2) Antecedente pessoal de neoplasia
História pregressa de pólipos adenomatosos acima de 1 cm
3) História familiar
Antecedentes em 25% - parentes de 1° grau
E
6) Doença Inflamatória Intestinal
doene a) RCUI (Retocolite ulcerativa) 10 anos após o início da doença
- IMPORTANTE FAZER: Colonoscopia anual para Biópsia escalonada - tira um fragmento de
inflamatória cada cólon (ascendente, transverso, descendente, sigmoide) e do reto
crônica 10% de chance de desenvolver CA - Após 20 anos de doença
20% de chance de desenvolver CA - Após 30 anos de doença
b) CROHN baixo envolvimento
8) Síndromes familiares:
- Gardner - lipomas
- Turcot - tumores cerebrais
- Muir
- Peutz-Jeghers - mancha marrom na boca - hematomas de delgado - doença autossômica
dominante
- Polipose familiar juvenil
9) Doença diverticular - processo inflamatório crônico, diverticulite, pode causar displasia - hoje,
na prática, nem tanto – não tem tanta evidência.
11) Implantação ureteral no cólon pólipos (implantação de urina no cólon pode provocar
pólipos)
FISIOPATOLOGIA
Tipos
● Polipóide ou vegetante (couve-flor)
● Ulcerado
Tumor quando cresce rápido fecha rápido e pode estenosar —> ida ao pronto de socorro - já
obstruído
● Anular ou estenosante
● Difusamente infiltrado
Modo de crescimento:
Forma circunferencial (órgão é cilíndrico)
Oclusão - cólon esquerdo 10 a 20% - 6 meses para ocupar ¼ da luz intestinal
1 ano para ocluir ¾ da luz intestinal
Cólon esquerdo mais estreito chance maior de estenosar
METÁSTASE HEPÁTICA
No diagnóstico: 15 a 20%
Durante a evolução: 60% (depois que opera pct e no acompanhamento de 5 anos: chance de
evolução de metástase é 60%)
DIAGNÓSTICO
SINTOMATOLOGIA - Importante!!!
CÓLON DIREITO
● Diarreia (acha que tem amebíase, p. ex)
● Anemia crônica (anemia crônica pode levar a sopro) – IRC, CA de estômago e CA de
Intestino grosso
● Massa palpável
RETO
● Diarreia com muco e sangue (pode pensar que é ameba, mas tumor continua; pct vê o
sangue)!
● Cólica - tenesmo (diarreia por amebíase - somente em reto, já tem obstrução)
NECROSE TUMORAL
● Mal-estar
● Febre (TNF)
● Reação peritonial
EXAME FÍSICO:
● Bom estado geral (exceto - adenoma viloso – perde muito muco – muco tem muita
proteína)
● Palidez
● Massa palpável - sinal de doença avançada
● Linfonodomegalia
Toque retal: importantíssimo 80% + (detecta tumor de colorretal) – se vier com sangue já
alerta para fazer exame endoscópico – como colonoscopia
EXAME LABORATORIAIS:
● Hemograma com VHS
● Pesquisa de sangue oculto nas fezes
- Anticorpo monoclonal anti-hemoglobina humana (muito usado - estudo imunoisquímica que
detecta só hemácias humanas)
- Haemocult
● Antigeno carcinoembriogênico (CEA) – acima de 25 de CEA já há comprometimento de
fígado
● Antígeno CA 19-9
● Proteínas total e frações + PCR (mais para diagnóstico)
● Fosfatase alcalina (aumentada indica doença mais avançado)
EXAMES RADIOLÓGICOS:
Enema ou Clister opaco (hoje está sendo
substituído pela RNM)
- “falha” de enchimento
- “Anel de guardanapo” ou
mordida-de-maçã”
Imagem de anel de guardanapo
EXAMES DE IMAGEM:
Tomografia computadorizada e Ressonância Magnética (mais para estadiamento)
- Diagnóstico ocasional
- Avaliar o grau de comprometimento
● Extramural – compromete órgãos vizinhos
● Linfonodal
EXAMES ENDOSCÓPICOS
Retossigmoidoscopia rígida
● Avalia o canal anal, ânus, reto e sigmóide através de propedêutica correta
● Utilizado para localizar o tumor no reto (reto baixo ou médio, pp)
● Indicar a melhor terapêutica
● Melhor pra fazer estadiamento
Exames Endoscópicos:
Colonoscopia - padrão ouro para ver lesões do cólon (detecção precoce do pólipo)
● Detecção precoce de pólipos;
● Remoção;
● Confirma a lesão diagnosticada pelo enema opaco ou colonoscopia virtual ou TC (biópsia)
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
TB - Tuberculose também
ESTADIAMENTO
TRATAMENTO
CIRÚRGICO
● Colectomia de acordo com a localização
- Por via Aberta ou
- Videolaparoscópica/Robótica
● Linfadenectomia ampla: 13 a 15 linfonodos (muito importante)
Adjuvante: Quimioterapia
● ESTÁGIO I = sem indicação de QT
● ESTÁGIO II = indicação de QT para tumores B2 e acima (Dukes-Astler-Coller)
Obs.: em tumores precoce não se faz terapia adjuvante; não se faz adjuvante com RT em tumor de
cólon, só de reto (médio e baixo).
- Hoje, há ensaios sendo feitos com TU cólon direito em que se está se fazendo RT
SEGUIMENTO
Metástase hepática
● No diagnóstico: 15 a 20% detecta metástase
● Durante a evolução: 60% pode evoluir para metástase no fígado
Evolução das metástases
CÂNCER DE ÂNUS
Terço inferior: epitélio escamoso - distal
Terço superior: epitélio cilíndrico
relacionado a CA de reto
Terço médio: epitélio cilíndrico estratificado
e células de transição embrionária do reto e
do canal anal
Linfático da região retal tem muita predileção pela região inguinal.
DRENA PARA FOSSA INGUINAL
Epidemiologia:
• Incidência do câncer de ânus
• 1 a 6 % das lesões malignas
• USA: 2% Intestino grosso
• Brasil: região nordeste (Recife)
• Índia, Polônia e Suíça: taxas mais elevadas
Fatores de risco
● Homens homossexuais
● Mulheres com atividade sexual precoce (papiloma vírus envolvido)
● Tabagismo
● Doença de Crohn peri-anal
PAPILOMAVÍRUS (HPV)
• Diagnóstico
Exame físico:
• Exame minucioso da região anal:
• Inspeção - palpação e toque retal
• Biópsia local
• Retossigmeidoscopia (limitada pela dor, estenose,
sangramento local)
‹ Exame da região inguinal - gânglios
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
● Mamilos hemorroidários
● Fissura anal benigna
● Fístulas: Crohn, Tuberculose
● Donovanose
● Condiloma
ESTADIAMENTO
● Exame físico – presença de linfonodos –
estadiamento ruim
● Biópsia
● Retossigmoidoscopia – importante para ver Tumor
sincrônico - duas áreas diferentes
● Colonoscopia - importante para ver Tumor
sincrônico
● Ressonância do Abdome e Pelve
● Radiografia do tórax
Estadiamento
- Exame laboratorial:
● Hematologia
● CEA
● CA 19-9
● Fosfatase alcalina
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Seguimento = CA colorretal
2-HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA:
AULA – HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA – 17.12.22
Todo sangramento a partir do Ângulo de Treitz é considerado baixo; acima disso, é HDA.
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA:
● Até 50% dos pacientes cursam com anemia e/ou instabilidade hemodinâmica (chegam
na urgência)
● 30% podem ter hipotensão postural, 10% síncope e até 20% com choque
hemorrágico.
- Se pct tem sangramento insidioso, consegue chegar na urgência sem ter comprometimento
hemodinâmica, mas deve fazer tudo que for necessário para parar sangramento.
CONCLUSÃO:
O sangramento a partir de um divertículo é a principal causa de HDB significativa em
pacientes com mais de 50 anos.
Tem pct que vai no banheiro até 20 dias para evacuar fezes líquida, com muco, sangue e pus
Lesão da mucosa na RCU - Fase aguda, moderada e fase avançada – entremeada com fibrina, fica
rugosa, grão de milho que ao toque no reto dá para notar
Na colonoscopia – mostra paredes com alterações
S
● Sangramento retal grave: fazer medidas necessárias para pct não evoluir com complicação
maior
● 10% cirurgias no cólon – RCU sangrante:
Faz pseudopólipos – igual grão de milho que dá para sentir ao toque no reto
DOENÇA DE CROHN
-> quadriculo na mucora ;
->
intestino endurecido
;
fag fístula ;
Mais comum no íleo terminal.
Mais raro que a RCU. ->
->
antes dos 60
ands a
doença que
Maior em Idosos mais Diver-
A partir dos 65 anos começa aparecer angiodisplasia (1º lugar) vangia=
De 40-60 anos – aparece mais diverticulose ticulose ;
As vezes tem pct que tem diverticulose e Angiodisplasia junto
As vezes tem pct que tem diverticulose e RCU junto.
● Normalmente é uma
hemorragia baixa e 15% podem
progredir para HDB maciça.
● Geralmente consegue se
parar sangramento com endoscopia.
● 10-15% têm anemia e
sangue oculto nas fezes
O que é Angiodisplasia?
-> duas formar :
↳ aracreiforme ;
↳ polipoi de;
↳ mas é ao
lado mai
;
Divertículo sangrante
Base larga do divertículo, dentro se vê o vaso onde passa o sangramento – parte mais fraca do
intestino onde forma o divertículo.
Divertículo base pequena, estreita, sangramento difuso
Só um divertículo sangra
Fístulas são a forma crônica levam a extravasamento de sangue e pus, mas sangramento é
pequeno.
HEMORROIDAS
->
sangra
em
jato ;
->
T Il e 5 honar
, ;
onde
Hemorroida interna passa as varos
;
Grau 1 – sangramento maior (em jato);
Grau 2 – plexo prolapso e sangra;
Grau 3 – sangramento junto e prolapso e só volta com a junta do dedo.
Através da Manobra de Valsava acaba trazendo prejuízo para sangramento.
Grau 1: Sangramento em jato ao término da defecação que suja a água do vaso sanitário.
Pode ocorrer em jovens
exame físico ;
Pct tem pólipo – a partir dos 45 anos (fazer preventivo) e se tiver pólipo, tem que retirar
Adenoma pode transformar em Adenocarcinoma (95%)
15 pct em100.000 homens terão sangramento
16 em 100.000 mulheres terão sangramento
de auto
preg sangue
->
.
nas
feges ;
É importante pedir marcadores tumorais: CEA, CA 19.9, CA 125 (em mulheres) – para ver se tem
alteração concomitante ou não
↳ biopsia e
imunohistoquimica ;
Sangramento notado no sangue oculto das vezes
Mais raro abrir com emagrecimento, pode ter perfuração, pode notar doença avançada – na
região umbilical – grão de milho ou Sinal da Irmã Maria José; Linfonodo de Virshow / Sinal
de trouseau; Sinal de Irish (linfonodo aumentado na região axilar).
Fazer exame do toque, manobras.
Se pct está com anemia, fx etária de 40 anos, esse pct pode evoluir com doença avançada.
-> na
emergência ulcera ;
CA ANORRETAL
Detecta ao examinar o ânus
● Os tumores de canal anal são raros
● Respondendo por apenas 3% dos tumores
● Aproximadamente 3.000 casos anuais nos EUA
● Predomínio na população feminina
● Mais incidente entre 50-70 anos
Muito relacionada a HPV – CA colo de útero, CA de anorretal ou CA de pênis
FATORES DE RISCO:
● HPV 16 e 18
● Sexo anal
● HIV
● Tabagismo
● Alcoolismo
->
Manga
em alsa intestinal ;
CONDUTA DIAGNÓSTICA NA HDB
3-DOENÇAS OROFICIAIS:
Doenças orificiais
Disciplina CISDOAPA
Atividade Avaliativa
P2 CISDOAPA
Professor Isaac Tayah
Semana
Aula
C1
Matéria
Resumo
Período
Quadro clínico
Sangrameto
Dores
Doenças orificiais 1
Prurido
Secreção Anal
Patologias
Hemorroidas
Fissura anal
Diagnóstico
Realizado por meio do exame físico:
Inspeção da pele →
Toque retal →
Doenças orificiais 2
Manobra de vassalva - aumenta pressão intra abdominal para ver se sai
alguma massa
Doença Hemorroidária
Ambos os sexos
Todas as raças
Anatomia do Reto
O reto é irrigado pelo ramo terminal da artéria mesentérica inferior, a artéria retal
superior, pela artéria retal média, ramo da artéria ilíaca interna, e pela artéria
retal inferior, ramo da artéria pudenda interna.
Doenças orificiais 3
→ 7h, 11h e 15 h (lembrando que as 12h é o púbis e as 6h é o coccix)
Classificação
De acordo com o plexo hemorroidário comprometido: Internas, Externas ou Mistas
Hemorróidas internas
1º grau -sem prolapso, sangramento com fezes
ressecadas - tratamento conservador
↳
vangramento em
jato ;
Doenças orificiais 4
3º grau - prolapsa, sangra e precisa de redução manual
do paciente, sintomas comuns: prurido, eliminação de
muco, umidade e sugidade no ânus
Etiopatogenia
Fatores predisponentes
Condições que levam a estase venosa (obstipação, disposição anatômica e
posição ereta no homem)
Doenças orificiais 5
Veias avalvuladas
Gravidez
Parto normal → mais tendência a ter hemorroida e incontinência fetal - 70
anos
Quadro Clínico
Hemorroida Interna Hemorroida Externa
Sangramento Dor
Prolapso Tumefação
Desconforto anorretal
Complicações:
Doenças orificiais 6
Trombose hemorroidária
Complicações:
Pseudo-estrangulamento
hemorroidário
Tromboflebite hemorroidária
Diagnóstico
Anamnese completa:
Avaliação de:
Sintomas
Exame proctológico
Doenças orificiais 7
Manobra de Vassalva → se tem aumento ou não
Fissura - anus totalmente fechado mas em exame externo não tem nada
Abscessos
Úlceras específicas
Tumores anorretais
Estenoses ③
Melanomas ⑦
Procidência retal
Tratamento
Clínico
Indicado para: Tratamento:
P
Doenças orificiais
colonoscopia preconizada 45 anas
; 8
Supositório → 30 dias - meio caro - lidocaína e anti inflamatório
Grau 2 → vasodilatador
Ligadura Elástica
Fotocoagulação
Hemorroidas internas de 1º e 2º
grau
Fibrose na submucosa
Diminuição do aporte
sanguíneo
Crioterapia
Doenças orificiais 9
Nitrogênio líquido - 196ºC (FRASER E GRILL, 1967)
Escleroterapia
Tratamento Cirúrgico
Indicação:
Grau Se 2
Hemorróidas internas de 3º e 4º graus
_
ligacha :
Grau 3e4
Hemorróidas internas de 2º grau refratárias
-
cirurgia ;
Hemorróidas complicadas
Tipos de procedimento:
Hemorroidectomia aberta
Doenças orificiais 10
Hemorroidectomia semi-fechada (Técnica Obando e Reis Neto - 1972)
Doenças orificiais 11
⑤Ó
Hemorroidária
Analgésicos - AINH
Banho de assento
Tratamento de Constipação
FIBRA → MELHORAR
CONSTIPAÇÃO
papila hipertrófica
E
-
-cricome
Fissura Anal Crônica -
übera central
don
Conceito ao
defecan
-
Etiologia
Traumatismo por fezes endurecidas de grande volume
Patogênese
Trauma anal
Doenças orificiais 12
Hipertonia do esfíncter anal interno
Isquemia do Anoderma
Epidemiologia
Constipação
Jovens
Quadro clínico
Proctalgia No exame proctológico observa-se a
tríade:
Sangramento (em gota)
1. Fissura anal (às 6h)
Prurido
2. Plicoma sentinela
Constipação Intestinal
3. Papila Hipertrófica
! papel higiênico não é higiênico !
Proscrito
Tratamento Clínico
Constipação intestinal
Orientação nutricional
Doenças orificiais 13
Toxina botulínica
Esfincterotomia química
Glicerilrinitrato 0,2%
Isossorbida 2%
Toxina Botulínica
Tratamento Cirúrgico
Esfincterotomia Lateral Parcial
fistule;
Doenças orificiais 14
Etiologia
Teoria Criptoglandular
Causas:
Corpo Estranho
Trauma
Actinomitocose - Tuberculose
Leucemia - Linfoma
Infecção Pélvica
Microbiologia
Flora mista colônia
Classificação
Perianal
Submucoso
Interesfincteriano
Isquirretal
Supraelevador
Tratamento
Doenças orificiais 15
Drenagem Precoce
Antibioticoterapia
Imunodeprimidos
Abscesso profundo
Complicação
Síndrome de Fournier
Fístulas Anorretais
Definição:
Comunicação anormal entre a linha
pectínea e a linha perineal
Doenças orificiais 16
Composto por:
Orifício interno (Linha pectínea)
Trajeto Fistuloso
Etiologia
Abscesso Anorretal
Pós-Operatório
Traumatismo
Tuberculose
(Odor)
Fatores Predisponentes
Secreção purulenta
Leucemia
Prurido
Tuberculose
Dor
Doença de Crohn
Tumoração Perianal
Retocolite Ulcerativa Inespecífica
Antecedentes Pessoais
HPV
HIV/AIDS
Exame Proctológico S
Identificar o trajeto
Classificar a fístula
Doenças associadas
Biópsias, se necessário
Doenças orificiais 17
Classificação de Fístulas
Perianais de Parks
1. Interesfincteriana (45%)
2. Transesfincteriana (30%)
3. Supraesfincteriana (20%)
4. Extraesfincteriana (5%)
Diagnóstico Diferencial
Hidradenite Supurativa
Bartholinite Crônica
Doença de Crohn
Tuberculose
Linfogranuloma
Tratamento Cirúrgico
Princípios básicos:
Não dá ponto
Identificação do trajeto
Abertura do trajeto
Regra de GOODSALL-SALMON
Doenças orificiais 18
A regra de Goodsall-Salmon para fístulas anais estabelece que, se imaginarmos
uma linha atravessando o ânus transversalmente, todos os orifícios externos na
região posterior terminam na cripta mediana posterior obedecendo a um trajeto
curvo, enquanto os orifícios externos localizados na região anterior à linha
terminarão na cripta correspondente, através de um trajeto retilíneo.
Ou seja:
Tipos de Procedimento
Fistulotomia
FLAP mucoso
Ressecção transanal
PLUGS
Doenças orificiais 19
Colas: Fibrina e Cianoacrilato
Complicações
Incontinência anal
Recidiva da Fístula
Azul de metileno
7k
Tecido suíno
Cola - 7k
Doenças orificiais 20
4-DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS:
~obDii
n há de
-
prevalência
~ex0 ;
Com
ee
Rur
pouco maiincictente
-
que
~
Retocolite Ulcrativa :
↳
inflamação continuo ;
↳
quadro clínico depende da localização/extensão da dança ;
↳o
leo-segmento mais
fino ;
Retocolite Ulcerativa
-
↓sig inflam
. .
ske : e a
person
tiver
;
->
melhora com o
tratamento da
doença
de RCU ;
-
melhora
~/to ;
↳ nó el transplante,
-> P de 200
B p/ complementar ;
ber onde
é
a sinea
doente;
-> plasmocitose
-
deformidacte
das criptas ;
->
â utiliza da
plDx da metocoli-
Spamopen
te
si
em ;
↳ abrsso ;
-
as diferencial;
distal)
(155 podem dan poctite
-mais local ;
↳indey e mantem
a remissão
;
-
induzin remissão
a manutencao ;
- retira 5 mg/semana
homem
-
jovem e
cuidado c/mielor
supressão ;
- na
falha das outras ;
-
colectomia tota
estoria"
[I
-
tima no menos
10 cm do who
terminal ;
tod e
--ultrapassa e
pode perfurar 8
intestino ;
- no mundo no BRA il co
;
,
Quelite das duas;
ang pode
· nas
.
-
bras grandes
e profundas ;
↳ sinal de
pedra de
calca -
mento-fibrose
↑
-
tempo de doença ;
S
avali
i .
e
delgado ;
-
el contraste
fo
p/quavidas ;
do enga
-
-ciprofloxacino ; Metmonidazol :
- melhor
que placbo na manutenção da rumissár ;
-
melhor
que placebo;
-
efeito indireto ;
-
tem
que fazer
conta da
ampla por
reincidiva estero-
que
va
;
O O
Friabilidade da parede ;
sangram
.
-
5- ABSCESSO HEPÁTICO:
CISDOAPA
proximidade a
• EXAMES DE IMAGEM: estruturas vitais
São os elementos mais importantes o NÃO DRENA SE
para o diagnostico de abscessos suspeita de neoplasia
hepáticos. A USG e a TC são os ou cisto hidático.
principais exames diagnósticos. A RNM o Cirurgia se precisar de
não tem vantagem em relação a TC. tratamento cirúrgico da
doença primária (apendicite)
• RX Tórax ou se insucesso da drenagem
o Anormal (50%) percutânea.
o Elevação
hemidiafragmática
o Derrame pleural
o Atelectasia
• RX Abdome: ajuda menos
o Níveis hidroaéreos
o Gás na veia porta
• Ultrassonografia:
o Lesão sólida x cística
o Imagem ovalada
hipoecogênica
o Dificuldade de visualizar a ABSCESSOS AMEBIANOS
cúpula hepática (parte
inferior)
↳s Tem capsula
• EPIDEMIOLOGIA:
o Visualiza melhor a o Mais comum em homens
abóboda do fígado. jovens (20-40 anos)
o Examinador-dependente o Histórico de viagem
o Sensibilidade 80-90% o Relação com pobreza e
o Faz diagnostico aglomeração
diferencial o Relação com desnutrição e
o Sem radiação ionizante condições de baixa
o Mais disponível e mais imunidade.
barato o Mais comum no fígado direito
• AGENTE: E. histolytica (forma
• Tomografia: patognomônica)
o Imagem hipodensa • PATOLOGIA: necrose de liquefação
o Consegue identificar gerando uma cavidade cheia de sangue
abscessos pequenos e e tecido liquefeito + líquido com
múltiplos aspecto de “molho de anchova”.
o Contraste: parede com realce • QUADRO CLÍNICO:
o Sensibilidade: 90-100% o Duração inferior < 10 dias
o Ultrassom: utilidade similar (agudo) – múltiplas lesões
o RNM: massas hepáticas o > 10 dias – crônico – lesão
o Mais radiação ionizante única.
o Menos disponível e mais caro o febre
o calafrios
• TRATAMENTO: o anorexia
o Antibioticoterapia de amplo o dor no quadrante superior
espectro (gram (–) e (+) + direiro
drenagem o dor a palpação
o + fazer sorologia para o hepatomegalia
descartar causas amebianas o diarreia
o Drenagem percutânea por o icterícia
cateter é a mais comum o perda de peso
o Contraindicações: • LABORATÓRIO:
ascite, coagulopatia e
CISDOAPA
CISTOS HIDÁTICOS
RESUMO
↳ af contraste realce da
-
parede ;
6-ÚLCERA PÉPTICA:
CISDOAPA
ÚLCERA PÉPTICA
1. ANATOMIA E FISIOLOGIA
• Elementos secretores:
o Ácido clorídrico, pepsinogênio, fator intrínseco
o Corpo e fundo:
▪ Células parietais ou oxínticas → HCl e fator intrínseco
▪ Células entero-cromafins → histamina
o Antro e piloro:
▪ Células G: gastrina (importante hormônio na gênese da úlcera péptica)
▪ Células pilóricas: somatostatina
• Elementos de defesa:
o Pré-epitelial:
▪ Muco e bicarbonato produzido pelas células epiteliais e fosfolipides →
leva a formação de uma superfície mais viscosa, liberação de fatores de
crescimento, óxido nítrico, prostaglandinas E2
o Epitelial:
▪ Formada pela resistência celular que previne a acidificação e restituição
celular
o Subepitelial:
▪ Fluxo sanguíneo da mucosa que transita nutrientes, tampões
(bicarbonato) e adesão leucocitária → liberação de substâncias pró-
inflamatórias
2. MECANISMO DE AGRESSÃO
3. EPIDEMIOLOGIA
• Aumento da incidência no século XX
• Homens de meia idade
• Relação de 14:1
• 10% das dispepsias
• Número de idosos aumenta 4x mais
• Mulheres = 20-40%
4. CAUSAS
• AINES/Úlcera aguda: 8,3-34%
• Helicobacter pylori: 90% quando presente → Úlceras Duodenais (UD)
• Trauma, sepse, pós-op: 13%
o Ex: Úlcera de Cushing (TCE, estresse-UTI)
• Gastrinoma
o Mais frequente → NEM I (90%) → úlcera péptica (UP) – dor, DRGE, diarreia
o TRIÂNGULO DO GASTRINOMA → estômago distal, duodeno, pâncreas
• Hiperfunção/Hiperplasia das células G antral
• Mastocitose sistêmica
• Queimaduras
• Estresse fisiológico
5. HELICOBACTER PYLORI
• Descoberta por Marshal e Warren (1982) → NOBEL DE MEDICINA
• Eleva a secreção gástrica → gastrite antral → metaplasia epitelial (antro e duodeno
pós-pilórico)
• Consenso de Maastrich, 1996 → tratamento tríplice (AMOXICILINA +
CLARITROMICINA + OMEPRAZOL)
• Tratamento eficiente da HP → redução de ~90% da UP
• Teste rápido da urease: escolha para o controle da erradicação
• Recorrência: 6 e 4% (UD/UG)
5.1. Epidemiologia
• Patógeno n°1 – OMS
• UD → 90% UG → 75%
OBS: Também está relacionada com o CA gástrico, pois leva à atrofia da mucosa, a deixando
mais exposta a ação de outros agentes, como, por exemplo, nitrosaminas (fator neoplásico)
7. CLASSIFICAÇÃO DE JOHNSON
o Bismuto
o ATBs → quando há HP
• Dieta + Mudança comportamental
o Evitar o fumo (2x), álcool e realizar as refeições regularmente
• Consenso Brasileiro: 2018
o Tratamento por 2 semanas
o 1° linha: Amoxicilina + Claritromicina + IBP (Omeprazol)
• Controle em 30 dias
o Anatomopatológico
o Teste rápido da urease
o Teste respiratório: C13-ureia marcada
o Dosagem de antígenos → fazer, no mínimo, 6 meses depois
▪ Não é um exame indicado
• Terapia de resgate
o 3 esquemas de tratamento
▪ Ex: Bismuto coloidal, Tetraciclina, Nitroimidazólico, IBP
• Perfuração da úlcera aguda (conduta)
o Duodenal: oclusão simples da sutura + omentoplastia + lavagem
o Gástrica: ressecção da úlcera + sutura + omentoplastia + lavagem
▪ Encaminhar para anatomia patológica → suspeita de úlcera maligna
10. TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Vem diminuindo com o tempo
o Suécia
▪ 1956: 72,1 / 100.000 hab/ano
▪ 1976: 31,9 / 100.000 hab/ano
▪ 1986: 10,7 / 100.000 hab/ano
• Indicações
o Intratabilidade Clínica
o Hemorragia
o Perfuração
10.4. Perfuração
• Sintomas:
o Dor: identificação do momento da perfuração
o Peritonite química (secreção gástrica e duodenal)
o Peritonite bacteriana
• Exame Físico
o Espasmos musculares abdominais (abdome em tábua) → Manobra de Blumberg
positivo
• Raio-X
• Endoscopia
• Tratamento conservador
o Mortalidade: 3 a 11%
o Necessidade cirúrgica: 18 a 28%
o 47 pacientes com UG
▪ 8 insucessos (17%) → cirurgia
▪ 4 (8,5%) → óbitos
• CONDUTA → Aguda (6 a 12h)
o Rafia da úlcera
o Pontos separados/contínuos com ou sem “path” de omento + lavagem da
cavidade
o Complementação
▪ Bloqueadores de H2
▪ IBPs
▪ Erradicação do HP → se houver
o Outra opção nova: plug biodegradável (colágeno) + cola de fibrina ou
cianocrilato
• Cirurgia videolaparoscópica
o Vantagens em relação a cirurgia aberta
▪ Redução da dor no pós-operatório
▪ Menor morbidade no sítio cirúrgico
▪ Melhor visualização e acesso nas lavagens peritoneal
▪ Cosmeticamente mais aceito
▪ Menos complicação e intra e pós-operatória
▪ Retorno precoce ao trabalho
▪ Mobilização precoce
▪ Menor mortalidade
▪ Tão seguro e efetivo quanto a cirurgia aberta
▪ Curva de aprendizado melhora os resultados
• Vagotomias por VLC
o VSS (vagotomia gástrica proximal)
o VGP – proximal anterior + posterior completa
o VT posterior – VGP anterior
o VT posterior – Seromiotomia gástrica anterior
o Diminui a recorrência em 2,9%
10.5. Estenose
• Vagotomia gástrica proximal
• Pilorectomia anterior
• Gastro-duodenostomia à Jaboulay
CONCLUSÃO
*
9-ABDOME AGUDO:
T Axilan > Term
. .
Amal
ureter
Dambra
vaaistiea
→ hopanatamia
-
Pot em idveubite lateral E
~
Thaias hanigantraits (Quando a- pct notepad fiear em pé )
~
Parada da eliminateda vde flatus fazes
e
~
Vanitas fecoloideb
Deaibite Intestate
10- AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO BAÇO: