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Comportamento operante

 Engloba a maioria dos comportamentos do organismo


 Comportamento que produz consequência e é afetado por elas (o que fazemos nos mantes ou nos afasta)
 Uma R emitida pelo organismo produz uma alteração no ambiente
 Como aprendemos nossas habilidades e nossos conhecimentos, até a ter nossa personalidade
 Condicionamento operante X Condicionamento respondente
o Aprendizagem
o Se refere a comportamentos que sã aprendidos em função de suas consequências
o Exs. De comportamentos e suas consequências:
 Dizer “oi! ” → ouvir um “olá! ”
 Apertar um botão → chegar o elevador
 Fazer uma pergunta → receber a resposta
 As consequências de nossos comportamentos vão influenciar suas ocorrências futuras (irão determinar se os comp.
ocorrerão outra vez ou não, com maior ou menor frequência...)
 As C são influenciadas (controlado) tanto pelos comportamentos “adequados” quanto “inadequados”
o Ex.:
 Fazer bagunça → atenção do professor
 “Fazer birra” → obter um brinquedo
 Caixa de condicionamento operante (pressão a barra → obtenção da gota d’agua)
 Reforço
o Aumenta a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer, decorrente da C
o Contingencia de reforço (quando as alterações no ambiente aumentam a probabilidade de o comportamento
voltar a ocorrer) – Se... (Comp.) Então... (conseq.)
 Ex.: criança fazer birra e pais atenderem
o Pode diminuir a frequência de outros comportamentos (Ratinho – farejar a barra → pressionar a barra)
o Diminui a variabilidade da topografia da resposta reforçada (a forma q o comp. Ocorre, parecida com o
tempo)
o 2 tipos: Reforço condicionado (adquire propriedades reforçadoras - dinheiro) e incondicionado (água)
o 2 tipos:
 Reforço positivo (pela apresentação)
 Reforço negativo (pela retirada) (ex.: passar protetor solar para evitar queimaduras)
 Controle aversivo = controle do comp. por contingências de Sr- e punição (+ e -)
 Extinção operante
o Quando suspendemos o reforço de um comportamento, há uma probabilidade desse comportamento
diminuir
o Tem como resultado a gradual diminuição da frequência de ocorrência do comportamento
o Resistência à extinção:
 Ex.: ratinho não receber gota d’agua sem a presença de luz
 Pode ser definido como o tempo que um organismo continua emitindo uma R após a suspensão do
seu reforço
 Perseverantes X os que desistem com facilidade de suas atividades
 Nº de reforços anteriores
 Custo da R
 Esquemas de reforçamento (reforço intermitente, maior resistência)
 Efeitos da extinção:
 Aumento da frequência da R no início do processo de extinção
 Aumento na variabilidade da topografia
 Respostas emocionas (raiva, ansiedade, irritação...)
 Modelagem
o Aquisição de comportamento
o Os comportamentos novos que aprendemos surgem a partir de comportamentos que já existem em nosso
repertorio comportamental

Baixado por Mirelly Oliveira (mirellyoliveirapsi@gmail.com)


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o É um procedimento de reforçamento diferencial de aproximação sucessivas de um comportamento, o


resultado final é um novo comportamento
 Reforço diferencial: reforçar algumas respostas que obedecem a algum critério e em não reforçar
outras respostas similares
 Na modelagem usamos o reforço diferencial e aproximações sucessivas a fim de ensinar um novo
comportamento (importante a imediaticidade do reforço, tempo do reforço)
 Discriminação operante
o R especificas ocorrem apenas na presença de S específicos (ex.: girar a tampa da garrafa pet e puxar anel da
latinha) – S anterior controlando qual R produzira uma C
o S apresentado antes do comp. E controlam sua ocorrência = S discriminativos (Sd)
 S que sinalizam que uma dada R será reforçada (ex.: o relógio arcar 17h00 (Sd) – ligar a tv (R) →
assistir à novela (reforço)
 Ex.: luz acessa – pressão a barra → reforço d’agua
 Sd não elicia as R, apenas fornece contexto/dá chance p/ R ocorrer
o S delta
 S que sinalizam que uma R não será reforçada
 Sinaliza extinção
o Sd – R → C (tríplice contingencia)
 Unidade básica de análise do comp. Operante
 A–R→C
o Treino discriminativo
 Dizemos que o controle de S foi estabelecido quando um determinado comportamento tem alta
probabilidade de ocorrer na presença do Sd e baixa probabilidade de ocorrência em Sdelta
 Ex.: pedir algo ao pai (semblante feliz/bravo)
 Aprendemos a discriminar porque passamos por um treino discriminativo, o qual consiste em
reforçar um comportamento na presença de Sd e extinguir o mesmo comportamento na presença de
Sdelta = esse treino chama-se reforçamento diferencial
o Generalização de S operante
 Circunstâncias onde uma mesma R é emitida na presença de S que se parecem com um Sd (ex.:
tentar fazer uma ligação em um celular diferente – fazemos do mesmo modo que fomos reforçados
no passado)
 Mais provável que ocorra quanto mais, o novo S, parecer com o Sd
 Permite que novas R sejam aprendidas mais rapidamente, não fazendo necessário a modelagem
direta da mesma R para cada novo S
o Classes de S
 Classes por similaridade física (generalização)
 R que partilham uma mesma propriedade física
 Ex.: Maçã (Sd) → classe por similaridade física (pera, vermelha, verde...)
 Classes funcionais
 S que não se parecem, são agrupados por servirem a uma mesma R (Os S possuem a mesma
função)
o Abstração
 É emitir um comportamento sob controle de uma propriedade do S, que é comum a mais de um S e,
ao mesmo tempo, não fica sobre controle de outras propriedades (ex.: dizer mesa na presença de
qualquer mesa, independentemente da cor, formato, textura...)
o Generalizar X Discriminar
 Generaliza dentro de uma mesma classe (ex.: ventilador) e discrimina entre classes diferentes (ex.:
hélices de aviões, ventoinhas...)
o Encadeamento de R
 Uma sequência de comportamentos que produzem uma consequência que só pode ser produzida se
todos os comportamentos envolvidos forem emitidos em uma certa ordem
 em uma cadeia comportamental, o elo entre as contingencias é o reforço condicionado
 Sd1 – R1 → Sr1 = Sd2 – R2 → Sr2 ....

Baixado por Mirelly Oliveira (mirellyoliveirapsi@gmail.com)

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