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A P R E S E N TA Ç Ã O :
EVANDRO MELO
CURSO DE DIREITO
SER EDUCACIONAL
Agenda
3
1. UNIDADE I 2. UNIDADE II
Ementa
Livros
ARTIGOS
CC/02
6
SER EDUCACIONAL – DIREITO DAS COISAS E-Mail: evandroj_melo@hotmail.com l Phone: +55 81 99126-9992
Conceitos iniciais
Atenção!!
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Bem corpóreo
objeto
de Mundo
relações
Coisa
Físico
jurídicas
Excluído Tangível
o pelo
Homem Homem
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Atenção!!
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são úteis e
coisas raras
suscetíveis
valor
econômico
Bens de
apropriação
vínculo
domínio
jurídico
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COISA X BEM
• Coisa é o gênero do qual bem é espécie. É tudo o que existe objetivamente, com
exclusão do homem.
• Segundo o art. 202 do Código Civil português, “diz-se coisa tudo aquilo que pode
ser objeto de relações jurídicas”. Coisas são bens corpóreos: existem no mundo
físico e hão de ser tangíveis pelo homem (CC alemão, § 90; CC grego, art. 999).
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ATENÇÃO
• Bens são coisas que, por serem úteis e raras, são suscetíveis de apropriação e
contêm valor econômico. Somente interessam ao direito coisas suscetíveis de
apropriação exclusiva pelo homem, sobre as quais possa existir um vínculo
jurídico, que é o domínio.
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PONTO DE CUIDADO
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COISA BEM
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CLÓVIS BEVILÁQUA
RESUMO
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• Direitos Reais
• O direito das coisas, como visto, trata das relações jurídicas concernentes aos bens corpóreos suscetíveis de
apropriação pelo homem. Incluem-se no seu âmbito somente os direitos reais.
• Segundo a concepção clássica, o direito real consiste no poder jurídico, direto e imediato, do titular sobre a coisa,
com exclusividade e contra todos (o direito real é o que afeta a coisa direta e imediatamente, sob todos ou sob
certos aspectos).
• Os direitos reais têm, por outro lado, como elementos essenciais: o sujeito ativo, a coisa e a relação ou poder do
sujeito sobre a coisa, chamado domínio.
• Direitos pessoais
• O direito pessoal, por sua vez, consiste numa relação jurídica pela qual o sujeito ativo pode exigir do sujeito
passivo determinada prestação. Constitui uma relação de pessoa a pessoa e tem, como elementos, o sujeito ativo, o
sujeito passivo e a prestação.
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Princípios
Princípios
Princípios
TIPICIDADE PERPETUIDADE
• Princípio da tipicidade. Os direitos reais existem de
acordo com os tipos legais. São definidos e
enumerados determinados tipos pela norma, e só a
estes correspondem os direitos reais, sendo, pois, seus
modelos. Somente os direitos “constituídos e • Princípio da perpetuidade. A propriedade é um direito
configurados à luz dos tipos rígidos (modelos) perpétuo, pois não se perde pelo não uso, mas
consagrados no texto positivo é que poderão ser tidos somente pelos meios e formas legais:
como reais. Estes tipos são previstos pela lei de forma • desapropriação, usucapião, renúncia, abandono etc. Já
taxativa”. Nos direitos obrigacionais, ao contrário, os direitos obrigacionais, pela sua natureza, são
admitem-se, ao lado dos contratos típicos, os atípicos, eminentemente transitórios: cumprida a obrigação,
em número ilimitado. extinguem-se. Não exigido o seu cumprimento dentro
de certo lapso de tempo, prescrevem.
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Princípios
EXCLUSIVIDADE DESMEMBRAMENTO
• Princípio da exclusividade. Não pode haver dois
direitos reais, de igual conteúdo, sobre a mesma coisa.
Duas pessoas não ocupam o mesmo espaço jurídico,
deferido com exclusividade a alguém, que é o sujeito • Princípio do desmembramento. Conquanto os direitos
do direito real. Assim, não é possível instalar-se reais sobre coisas alheias tenham normalmente mais
direito real onde outro já exista. No condomínio, cada estabilidade do que os obrigacionais, são também
consorte tem direito a porções ideais, distintas e transitórios, pois, como exposto, desmembram-se do
exclusivas. direito-matriz, que é a propriedade. Quando se
extinguem, como no caso de morte do usufrutuário,
por exemplo, o poder que existia em mão de seus
titulares retorna às mãos do proprietário, em virtude
do princípio da consolidação. Este, embora seja o
inverso daquele, o complementa e com ele convive.
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