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da
Flexibilidade
O conceito...
FLEXIBILIDADE
AMPLITUDE DE MOVIMENTO
ARCO DE MOVIMENTO
Idade
Sexo
Hora do dia
Temperatura
Estado de Treinamento
Agudo Crônico
MÉTODOS DE TRABALHO DA FLEXIBILIDADE
ALONGAMENTO FLEXIONAMENTO
•DESENVOLVIMENTO
•MANUTENÇÃO
•ELASTICIDADE MUSCULAR E
•ELASTICIDADE MUSCULAR MOBILIDADE ARTICULAR
Forma prática de
monitoramento da carga...
ALONGAMENTO ESTÁTICO
Alonga o músculo até o ponto que o
movimento adicional seja limitado
por sua própria tensão. Neste ponto o
relaxamento e a redução da tensão
devem ocorrer.
Aplicação Prática:
Pode ser utilizada como forma de preparação
ao esforço físico ou após os treinamentos
como forma de relaxamento muscular
Quando é flexionamento?
FLEXIONAMENTO
Ideal:
Deve ser realizado em sessão de
trabalho físico específico após
aquecimento.
Quando aplicar...
ALONGAMENTO
ESTIRAMENTO SOLTURA
PASSIVO ATIVO
Métodos de Alongamento
Estiramento
Estira passivamente os
sarcômeros relaxando a
musculatura e permintido melhor
fluxo sanguíneo local por
aumento do calibre arterial
devido a menor tensão muscular
sobre os mesmos.
Métodos de Alongamento
Soltura
Ativo (dinâmico)
Facilitação
Neuromuscular
Proprioceptiva
Passivo (estático) (FNP).
Ativo (dinâmico)
METODOLOGIA
Realizado por insistências consistindo, via de regra,
com 3 a 4 séries de 10 a 20 insistências para cada
movimento.
Ativo (dinâmico)
Dinâmica da carga
“... Exercícios de alongamento nos
quais a velocidade e a amplitude
do movimento são combinadas e
controladas sobre uma base
progressiva.” (Alter, 1999)
intensidade
amplitude velocidade
METODOLOGIA
Assumir a postura de flexionamento de forma
lenta, controlada e relaxada até ultrapassar o
limiar de alongamento (desenvolvimento de
maior arco de movimento) e mantê-lo por
alguns segundos (15 a 30 segundos).
Passivo (estático)
Aplicação Prática:
Ultrapassar levemente o estiramento “natural” do músculo
para que o praticante não tenha muita dor e possa, assim,
relaxar a musculatura durante o trabalho.
Passivo x Ativo
Base Fisiológica de discussão:
Flexionamento ativo risco de lesão muscular e muito
agressivo as estruturas do aparelho locomotor.
Todavia, a maior parte dos esportes necessitam de
flexibilidade dinâmica (especificidade de
treinamento).
Considerações:
Os métodos utilizados atuam
sobre próprioceptores (Fmus e
OTG).
Base Fisiológica:
Ativam os OTGs provocando inibição da contração
muscular e o correspondente relaxamento
propiciando aumento do arco articular de
movimento.
Fundamentação científica
Fundamentação científica
FNP
METODOLOGIA DO SCIENTIFIC
STRETCHING FOR SPORTS (3S)
1)Movimentação do segmento até o limite do arco
de movimentação;
2)Contração isométrica (devido a oposição ao
movimento) do músculo “alongado” por
aproximadamente 10 segundos;
3)Movimentação do segmento para um ponto além
do arco original;
4)Repetir a seqüência por 3 a 4 vezes.
Apesar de programas de
alongamento estáticos serem
os preferenciais pelo fator
segurança e minimização da
dor muscular tardia, o
método FNP apresenta
resultados superiores para
aprimorar a flexibilidade.
O que a ciência tem a nos dizer?
COMPARAR O EFEITO DA DURAÇÃO DO ALONGAMENTO SOBRE AMPLITUDE DE MOVIMENTO PASSIVA E ATIVA COM O
MONTANTE TOTAL DE TEMPO EQUALIZADO.
COMO FOI FEITO O ESTUDO?
- Incialmente os voluntários foram testados para flexibilidade passiva e ativa durante os movimentos de flexão do
quadril e flexão e extensão do joelho. Assim o movimento foi finalizado quando o voluntário verbalizou
desconforto no músculo analisado;
- Grupo flexionamento por 15 segundo (GF15): onde a posição do exercício foi sustentada por 15 segundos;
- Grupo Flexionamento 5 segundos (GF5): onde a posição foi sustentada por cinco segundos.
Ambos os grupos realizaram seis alongamentos, sendo dois para extensores do quadril, dois para quadríceps e
flexores do quadril e dois para panturrilha. O treino de flexibilidade foi realizado três vezes por semana durante
cinco semanas.
E OS RESULTADOS?
8.25% 5.02%
5.42% 5.43%
3.63% 5.02%
4.23% 5.38%
COMPARAR O EFEITO DE REALIZAR UM TRABALHO DE FLEXIONAMENTO PARA OS ISQUIOTIBIAIS DE 15, 30 E 60 SEGUNDOS.
COMO FOI FEITO O ESTUDO?
- Intervenção foi realizado cinco vezes por semana durante seis semanas.
E OS RESULTADOS?
- Grupo estático: sustentaram a posição por 20 segundos e foi repetido por cinco minutos;
- Grupo dinâmico: realizaram movimento lentos até uma posição de dor leve e sustentavam por 20 segundos,
repetindo até completar cinco minutos;
- Grupo FNP: primeiro exercício foi realizado com a voluntária deitada. Uma perna foi elevada até sentir dor leve
nos isquiotibiais, então voluntárias realizaram contração isométrica por cinco segundos (estendendo o quadril).
Em seguida relaxaram e mais alongamento foi realizado. Procedimento foi realizado mais três vezes.
E OS RESULTADOS?
8.91%
9.70%
8.92%
5.37% 5.77%
11.01%
Investigar o efeito crônico de 24 sessões de alongamento passivo e FNP sobre a flexibilidade dos isquiotibiais e
tríceps surral
METODOLOGIA – COMO FOI FEITO O ESTUDO?
- Grupo flexionamento passivo: 4 séries de 30 segundos até dor moderada com 10 segundos de
intervalo;
- Grupo FNP: primeiro estágio flexionamento por 10 segundos até dor moderada; segundo estágio
cinco segundos e contração isométrica estendendo o quadril e tornozelo, seguido por 5 segundos
de relaxamento; terceiro estágio aumentava o grau de flexionamento até novamente dor
moderada e sustentava por 15 segundos;
71.3%
73.0%
- Grupo alongamento passivo: foram realizados três séries de 10 segundos com intervalo de cinco segundos;
- Grupo FNP: seis segundos de flexionamento passivo + três segundos de contração + dois segundos de
flexionamento. E a sequência foi realizada três vezes.
7.27%
7.62%
E OS RESULTADOS?
2.61%
4.17%
- A falta de diferença significativa pode ter ocorrido em virtude da equalização do volume total de treino.