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BEM-VINDOS
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO PRIVADO DE MENONGUE

DEPARTAMENTO DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS OU ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS DO


COMPLEXO ESCOLAR DE INCLUSÃO Nº 65CC2-MWENE TCHICOMBA-MENONGUE-ANGOLA

Autora: Evalina Canjala Odeth

Tutor: Alessandro Adolfo Alexandre, Msc

MENONGUE, 2023
INTRODUÇÃO
É perceptível que os pais/famílias não podem delegar, na totalidade, a sua responsabilidade e dever de educar, na
escola e professores, devendo ser, também, actores activos e proactivos na educação dos seus filhos/educandos.
Tudo isto, é motivado principalmente pelas mudanças constantes e rápidas na sociedade e na relação entre pais e
filhos que pressupõem uma nova forma de educar na qual as escolas e os seus professores têm um papel de extrema
pertinência.

O presente trabalho de pesquisa surgiu como proposta reflexiva em torno do tema “a participação dos pais ou
encarregados da educação na formação dos alunos” através de uma a situação vivenciada ao longo do nosso estágio
psicopedagógico em 2022. O processo educativo, pela sua complexidade não teria qualidade caso este último fosse
resultado exclusivamente do trabalho do professor. Acredita-se que por mais preparados estejam os profissionais de
educação, nunca vão suprir a carência deixada por uma família ausente.
JUSTIFICATIVA DO TEMA
Foi escolhido o tema do presente projecto por termos identificado a não participação dos pais ou encarregados de
educação na formação dos filhos, que se caracterizou pela ausência dos mesmos nas reuniões que visam tratar
assuntos de seu interesse, bem como a notória falta de interesse em acompanhar o progresso da aprendizagem dos
filhos. O tema é de grande importância na medida em que todos os países que atingiram os patamares mais altos em
termos da educação, consideraram a participação dos pais ou encarregados da educação na formação dos filhos.
Problema
Para o nosso trabalho formulamos o problema de investigação na forma descritiva: a fraca participação dos pais ou
encarregados da educação na formação dos filhos.
Objectivos
Geral: Compreender como a participação dos pais ou encarregados da educação influencia a aprendizagem dos
alunos da escola em estudo.
Específicos:

Sistematizar os fundamentos teóricos que abordam sobre a participação dos pais ou encarregados da educação na
formação dos alunos;

Diagnosticar situação da participação dos pais ou encarregados da educação na formação dos alunos.

Sugerir acções para a promoção da participação dos pais ou encarregados da educação na formação dos alunos.

Questões científicas

Que fundamentos teóricos abordam sobre a participação dos pais ou encarregados da educação na formação dos
filhos?

Qual a situação da participação dos pais ou encarregados da educação na formação dos filhos?

Que estratégias sugerem-se para promover a participação dos pais ou encarregados da educação na formação dos
filhos?
Objecto de estudo

A participação dos pais ou encarregados da educação

Campo de acção

A participação dos pais ou encarregados da educação e a sua influência na formação dos alunos do Complexo
escolar de inclusão Nº65CC2-Mwene Tchicomba
Valor Teórico e Prático

O presente trabalho é de grande valor teórico e prático pois pode influenciar os educadores a reflectirem sobre o
impacto da participação dos pais ou encarregados da educação na formação dos filhos. Por outro lado o trabalho pode
servir de motivação para os encarregados da educação participarem activamente na formação dos seus educandos.
ESTRUTURA DO TRABALHO

CAPÍTULO II – DESENHO
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO METODOLÓGICO DA
TEÓRICA INVESTIGAÇÃO

CAPÍTULO III: APRESENTAÇÃO E


CONCLUSÃO SUGESTÕES
DISCUSSÃO DE RESULTADOS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Definição de conceitos-chave

Tomou-se em dianteira a conceitualização dos termos-chave da pesquisa para que se criasse uma base sólida na
compreensão dos demais subtemas relacionados ao tema em estudo.

O que é Família?
Quando se define uma família, logo se incluem em sua definição os membros do grupo familiar e sua estrutura, os
vínculos que mantêm e as funções que esta instituição possui. Em relação a sua estrutura, fala-se em geral da família
nuclear ou conjugal e da família extensa (Musitu & Cols., 1998).

Segundo Minuchin (1985, 1988), a família é um complexo sistema de organização, com crenças, valores e práticas
desenvolvidas ligadas directamente às transformações da sociedade, em busca da melhor adaptação possível para a
sobrevivência de seus membros e da instituição como um todo. Ainda Minuchin diz que o sistema familiar muda à
medida que a sociedade muda, e todos os seus membros podem ser afectados por pressões interna e externa, fazendo
que ela se modifique com a finalidade de assegurar a continuidade e o crescimento psicossocial de seus membros.
Surgimento e historial da escola

Antes de irmos logo para o conceito de escola, é necessário que se compreenda primeiro o seu surgimento e factores
que influenciaram o surgimento da mesma. Para Porto (1987), o surgimento da escola deu-se no seio do liberalismo,
que pregava a liberdade política, religiosa, econômica, intelectual e igualdade civil.

Porém na década de 1930, ocorreram mudanças significativas no campo da educação e do ensino, surgiram às
chamadas Escolas Novas que empregavam uma educação de cunho progressista, que buscava mudanças e não
intensificação da realidade social vigente. Deste modo a função social da Escola Nova seria de promover mudanças
(Souza, 1997).
Conceito de escola
Rui Canário (2002) considera que para definir a escola é necessário analisar três eixos distintos, que a constituem: a
forma escolar, a organização escolar e a instituição escolar. Ainda segundo o autor a escola é uma forma, é uma
organização e é uma instituição.

Segundo Nóvoa (1992), a nova atenção concebida ás organizações escolares não é apenas uma reivindicação
política, técnica, ou administrativa, é uma questão científica e pedagógica. Justifica-se a necessidade de uma
pedagogia centrada na escola, para constituí-la autónoma e foco de pesquisas.
Relação família-Escola

Alguns autores defendem que a família durante muito tempo deixou de ser objecto de estudos, no entanto é na
família que se pode vivenciar a primeira fonte de amor e contacto de vida. É nela que a criança aprende a se
humanizar e a viver intensamente esse sentimento, que os pais transmitem aos filhos e ás gerações seguintes.
“Participação não é resultado de processos automáticos e espontâneos, mas de uma conquista diária e consequência
do fortalecimento da responsabilidade dos indivíduos” (Pellegrini, 1999, p. 26).

Para Libâneo (2003, p.348-349 cit. por Lima & Lindoneide, p. 2) a organização de actividades que asseguram a
relação entre escola e comunidade. “Implica acções que envolvem a escola e suas relações externas, tais como os
níveis superiores de gestão do sistema escolar, os pais, as organizações políticas e comunitárias, as cidades e os
equipamentos urbanos. O objectivo dessas actividades é buscar as possibilidades de cooperação e de apoio,
oferecidas pelas diferentes instituições, que contribuam para o aprimoramento do trabalho da escola, isto é, para as
actividades de ensino e de educação dos alunos.
Importância da participação dos pais na formação dos filhos

A participação das famílias de forma activa e participativa melhora o sentimento de ligação à sociedade, (Gomes,
1994)

Da reflexão acima entende-se que aos encarregados de educação cabe a função de estimular nos seus filhos a noção
de responsabilidade, que estes desempenhem responsavelmente o papel de estudantes, para que, hoje enquanto
jovens se preparem para a vida adulta.

Barros, Pereira, Goês, (2007) referem que o conhecimento das regras e marcadores básicos do desenvolvimento
permite aos pais, e aos outro educadores, conhecer e compreender melhor a criança, definir os objectivos
educacionais importantes e possíveis de atingir em cada fase, contribuir para diferenciar o essencial do acessório e
escolher as metodologias educacionais mais adequadas a cada fase do desenvolvimento.
Contribuição do orientador educacional

Antes de passarmos para sua contribuição, entendamos primeiro o que é orientador educacional. O Orientador
Educacional é uma figura que não existe em nenhum dos subsistemas de educação e ensino em Angola. Porém,
noutras paragens pelo mundo, essa figura existe e exerce as suas atribuições.

Placco (1994, p. 30), conceitua a Orientação Educacional como um processo social desencadeado dentro da escola,
mobilizando todos os educadores que nela atuam - especialmente os professores - para que, na formação desse
homem coletivo, auxiliem cada aluno a se construir, a identificar o processo de escolha por que passam, os fatores
socioeconômico-político-ideológicos e éticos que o permeiam e os mecanismos por meio dos quais ele possa superar
a alienação proveniente de nossa organização social, tornando-se, assim, um elemento consciente e atuante dentro
da organização social, contribuindo para sua transformação.
Qualidade de ensino e a participação dos pais

Neste trecho procurou-se principiar as abordagens da qualidade de ensino com a participação dos pais de forma
separada para a melhor compreensão de cada uma das temáticas e na conclusão homogeneizou-se as abordagens,
deixando bastante claro o papel dos pais como um dos principais intervenientes para que haja qualidade de ensino.

Conceito e contornos sobre a qualidade de ensino


O conceito de qualidade é um conceito difícil de definir devido à sua natureza multidimensional (Amante, 2007; Bonito
et al., 2008; Bonito e Trindade, 2008; Morais, Almeida e Montenegro, 2006; Martins, Oliveira e Bonito, 2009).
Para os autores acima, a complexidade e a dimensão que o sistema educativo adquiriu, ao longo dos tempos,
agudizaram-no. O conceito de qualidade de ensino não goza de elevado consenso, existindo importantes
divergências no que respeita a sua definição. Normalmente, quando os intervenientes da acção educativa se referem
a aspectos quantitativos de um sistema de ensino, tomam como referência o número de escolas, de alunos e de
docentes e o montante global do orçamento.
Instituições escolares eficazes e de qualidade surgem estreitamente ligadas ao conceito de desenvolvimento dos
formandos, o qual se mede pelos resultados, cognitivos, académicos e não académicos, como as expectativas
positivas, as atitudes face à escolarização e à aprendizagem, a sociabilidade e a capacidade de trabalhar em grupo, o
espírito de iniciativa, a capacidade de tomar decisões e a aquisição de valores relacionados com o espírito de
cidadania, de liberdade e de respeito pela diferença (Venâncio e Otero, 2003, p. 64).

Segundo o conceito de qualidade em educação muito difícil de definir, Ethier (1989) refere basicamente que está
centrado em três parâmetros:
1. Qualidade dos recursos humanos, materiais e financeiros de que deve dispor um serviço de educação;
2. Qualidade do processo educativo em que os programas e os métodos exprimam todo o seu potencial;
3. Qualidade dos resultados académicos, mas também dos relacionados com o desenvolvimento pessoal e social dos
estudantes.
A participação dos pais como um dos intervenientes da qualidade de ensino
O conceito de qualidade depende em grande parte dos diversos intervenientes, “clientes” externos e internos do
processo, os quais formulam diferentes objectivos ou requisitos e diferentes ideias no que respeita ao conceito de
qualidade no ensino. Por conseguinte, para a compreensão do conceito de qualidade de ensino é determinante
identificar os intervenientes no processo educacional.

Os pais, segundo Reinehart (1993, p. 70), como clientes da educação, enquadram-se num plano paralelo porque se
inserem na comunidade. Como clientes indirectos, os pais, detêm um importante papel no sistema educativo, pela
exigência, rigor e adequada formação que pretendem que seja leccionada aos filhos.

Consequentemente, a melhoria da qualidade educativa, irá depender do diálogo entre as partes e na disponibilidade,
das mesmas para participar na contínua melhoria do processo educativo (Scherkenbach, 1988, p. 128).
CAPÍTULO II – DESENHO METODOLÓGICO DA INVESTIGAÇÃO
Natureza de investigação
 Descritiva.
Tipo de investigação
 Modelo não experimental
Abordagem da investigação
 Mista apoiando-se no métodos qualitativos-quantitativos.
População e amostra
População e Amonstra:
 15 pais encarregados de educação
 1 membro da direcção da escola
 9 professores
CAPÍTULO III – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
Gráfico 1 - Acompanhamento da pontualidade e assiduidade dos filhos/educandos

Tens feito o acompanhamento da pontualidade e assiduidade


do seu filho(a)?

13%
Sim
27% Não
60% Abstenção

O objectivo da questão representada pelo gráfico 3 foi de compreender se os pais/encarregados de educação têm feito o acompanhamento da
pontualidade e assiduidade dos seus filhos/educandos. Conforme a leitura do gráfico 3, do total de participantes à presente questão, 9
equivalente a 60% disseram que “sim” têm acompanhado a pontualidade e assiduidade dos seus filhos/educandos; 4 equivalente a 27%
disseram que “não” têm acompanhado e 2 equivalente a 13% abstiveram-se de responder a respectiva pergunta.

Assim sendo, dos 87% dos pais/encarregados de educação que responderam a esta questão, disseram que “sim”, têm acompanhado a
pontualidade e assiduidade dos seus filhos/educandos.
Gráfico 2 - Acompanhamento do aproveitamento dos filhos/educandos

Tens feito o acompanhamento do aproveitamento dos seus


educandos?

47%
53% Sim
Não

A questão representada pelo gráfico 4, teve como objectivo saber se os pais/encarregados de educação têm feito o acompanhamento do aproveitamento dos
seus educandos.

De acordo a leitura no gráfico, 8 pais/encarregados de educação equivalente a 53% disseram que “não” têm acompanhado o aproveitamento dos seus
filhos/educandos, evocando a ocupação em outras tarefas laborais como razões que os têm deixado sem tempo para o efeito e 7 pais/encarregados de
educação equivalente a 47% disseram que “sim” têm acompanhado o aproveitamento dos seus filhos.

Neste contexto, 53% dos pais/encarregados de educação correspondente a maioria dos inquiridos na presente questão, disseram que não têm tido tempo
suficiente para o acompanhamento do aproveitamento dos seus filhos/educandos.
Gráfico 3 - Participação no processo de elaboração do projecto educativo da escola

Já alguma vez foi convidado pela escola do seu filho a


participar no processo de elaboração do Projecto Educativo da
Escola? 0%
20% Sim
80% Não
Abstenção

O gráfico 5 representa a questão cujo objectivo foi de perceber se a escola tem convidado os pais/encarregados de educação a participarem da elaboração
do PEE – Projecto Educativo da Escola.

Do total dos pais/encarregados de educação inquiridos nesta questão, 12 equivalente a 80% disseram que “não” ou nunca haviam sido convidados a
participarem do processo de elaboração do projecto educativo da escola e 3 equivalente a 20% abstiveram-se de responder à questão.

Assim sendo, 80% equivalente ao número total dos pais/encarregados de educação que responderam a esta pergunta disseram que “não” ou seja nunca
foram convidados pela escola para participarem do processo de elaboração do projecto educativo da escola.
Gráfico 9 - Participação dos pais/encarregados de educação nos encontros convocados pelos professores
directores de turma dos seus filhos/educandos.

Os pais/encarregados de educação têm comparecido nos encontros


ordinários convocados pelos professores directores de turma?

33%
Sim
67% Não

O objectivo da única questão colocada aos professores directores de turma, foi para inteirar-se sobre a participação dos pais/encarregados de educação nos
encontros ordinários de turma.

Na resposta à referida questão, participaram 9 directores de turma, sendo que 6 directores, equivalente a 67% dos respondentes, disseram que os
pais/encarregados de educação não têm participado dos encontros ordinários de turma, contra 3 directores, equivalente a 33% dos respondentes que
disseram o contrário de que os pais/encarregados de educação têm participado dos encontros ordinários de turma.

Entretanto, 67% dos respondentes, confirmam a não participação regular dos pais/encarregados de educação nos encontros ordinários de turma.
CONCLUSÕES

Feita a sistematização dos fundamentos teóricos concluiu-se que a participação dos pais ou encarregados da
educação na formação dos educandos pode influenciar positivamente na qualidade da aprendizagem.
Diagnosticou-se a situação da participação dos pais/encarregados de educação na formação dos alunos, mediante o
questionário dirigido há quinze pais/encarregados de educação e a nove directores de turma e inquérito por entrevista
dirigido a um membro do corpo directivo da instituição. Esses dados permitiram a obtenção de conhecimentos sobre o
grau de participação dos pais/encarregados de educação na formação dos alunos, bem como o papel que a escola
tem desempenhado para a aproximação dos pais/encarregados de educação na vida da escola.
Sugeriu-se estratégias para a fomentação da participação dos pais/encarregados de educação na formação dos
alunos. Contudo, o presente estudo abriu uma oportunidade de se prestar mais atenção à participação dos
pais/encarregados de educação na formação dos filhos/educandos, pois os mesmos exercem uma grande influência
aos filhos/educandos que é de elevada pertinência fazer valer a mesma nas aprendizagens.

Para novas pesquisas sugerimos que se debruce sobre “a comissão de pais encarregados de educação como
promotores da inclusão de temas locais ao currículo de ensino”.
SUGESTÕES

As sugestões do presente estudo estão voltadas às insuficiências notadas ao longo da análise de dados. Com base as
referidas insuficiências deixamos as seguintes sugestões:

Se porventura a comissão de pais/encarregados de educação não fazem parte do conselho de direcção do complexo
escolar, sugerimos que passe a fazer parte do mesmo tendo em vista a dimensão e pertinência deste órgão na vida
da escola;

Que se convide a comissão de pais/encarregados de educação a participarem do processo de elaboração do projecto


educativo da escola – PEE e sugiram temas para a inclusão às aprendizagens do currículo local;

Que se constitua a figura do Orientador Educacional, de formas a trabalharem juntamente com os pais/encarregados
de educação;

Que se crie iniciativas próprias da escola para o convite dos pais à participação da vida da escola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alves, N.; Garcia, R.L. (1995). O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais.
Amante, M. J. (2007). A avaliação da qualidade no ensino superior. Uma proposta de indicadores de qualidade
docente. Dissertação de doutoramento (inédita). Coimbra: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da
Universidade de Coimbra.
Andrade, M. M. (2008). Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atla.
Ariès, P.(1960,1978). História da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar.
Barros, M. L, P., A. I., Goês, A.R. (2007). Educar com sucesso. Lisboa: Editor EPIS Texto Editores.
Bhering, E; Siraj-B. (1999). A relação escola-pais: um modelo de trocas e colaboração. Lisboa: Cadernos de Pesquisa,
nº 106, p. 191-216.
Bonito, J. e Trindade, V. (2008). An Empirical Study at Évora University about Representations of “Quality of Teaching”
within an Intercultural Context. in Educação, Temas e Problemas, n.º 6, pp. 113-123.
“A participação dos Pais ou Encarregados da
Educação pode fortalecer o processo ensino-
aprendizagem” (in Alexandre).

Muito obrigado a todos!

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