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Espondilite Anquilosante
Esqueleto Axial: sacro-ilíaca + coluna calcificação ascendente (anquilose)*
coluna em bambu.
*Da sacro-ilíaca à cervical, sempre começando por aquela.
Epidemio: homem jovem (23 anos) – Cauã Reymond
Clínica
o Insidiosa; lombalgia em homem com menos de 40 anos;
o Duração de mais de 3 meses;
o Característica inflamatórias: rigidez matinal; melhora com a atividade física,
piorando à noite e com o repouso. Responde bem à AINE.
o No fim da doença, postura e marcha do ESQUIADOR. Retificação lombar
com aumento da cifose cervical e passos curtos.
Exame Físico.
o Teste de Schober – presente apenas após acometimento lombar.
Manifestações Extra-articulares
o Uveíte Anterior (a mais frequente);
o Insuficiência Aórtica;
o Fibrose Pulmonar Bolhosa;
Artrite Reativa
Fisiopatologia
o Processo infeccioso à distância: GECA ou ITU (Shigella, Salmonella,
Chlamydia)
o Oligoartrite periférica pós infecciosa - preferência por grandes articulações,
sobretudo joelhos.
*Síndrome de Reiter (forma mais comum de Artrite Reativa): artrite + uretrite/cervicite
+ conjuntivite (Diagnótico é clínico) – Tríade.
*Outras manifestações: dactilite (quirodáctilo ou pododáctilo em salsicha), ceratoderma
blenorrágico (lesão queratinizada em palma ou planta), balanite circinada e uveíte
anterior, úlcera oral.
Diagnóstico é clínico
Tratamento: AINE + ATB (se houver uretrite presente)
Prognóstico geralmente muito bom.
5 formas:
o Poliartrite simétrica (lembra Artrite Reumatoide);
o Artrite axial (lembra Espondilite Anquilosante);
o Oligoartrite assimétria (lembra Reiter);
o Artrite das interfalangeanas distais;
o Atrite mutilante (destrói interfalangeanas Distais)
Aula 2 – Colagenoses
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Mulher jovem, com pequena preferência para negras
Doença das “ites” e “penias”; virtualmente, pode acometer qualquer órgão.
Patogenia
o Deficiência de C2 e C4;
o HLA DR2 e DR3;
o Estrogênio e raça negra
o Tabagismo
o Radiação ultra-violeta – altera o DNA, expondo antígenos e,
consequentemente, anticorpos.
Auto-anticorpos do LES (são 11)
o Nucleares (FAN)
Anti-DNA dupla hélice (70%): segundo mais específico; marcador de
atividade inflamatório; grande responsável pela nefrite lúpica;
Anti-histona (70%): LES fármaco induzido;
Anti-ENA:
Anti-smith (30%): mais específico;
Anti-RNP (40%): DMTC;
Anti-Ro (SSA – 40%): 1) Sjogren também; 2) fotossensibilidade;
3) Lúpus cutâneo subagudo; 4) atravessa a barreira placentária
e faz BAVT neonatal; 5) se for FAN negativo, tem de ser Anti-
Ro positivo;
Anti-La (SSB – 10%): Sjogren também;
*Quem tem Anti-Ro ou Anti-la, normalmente não tem anti-DNAsd; ou seja, é
renoprotetor
o Citoplasmáticos (FAN ainda):
Anti-P (20%): Psicose lúpica;
o Anti-Membrana (causa as penias)
Anti-linfócito (70%)
Anti-eritrócito (60%)
Anti-plaqueta (30%)
Anti-neurônio (60%): responsável pelas manifestações neurológicas.
Anti-fosfolípede (50% - é uma categoria de anticorpos e está
relacionada com abortos de repetição e trombose)
VDRL falso positivo
Anticoagulante lúpico (esse nome, porque alarga TTPA em
vitro)
Anticardiolipina
Anti-B2-Glicoproteína 1
o FAN (98%)
Tem de ser igual ou maior que 1:80
Padrão de FAN
Homogêneo – anti DNA e anti-histona
Salpicado (anti-ENA)
Critérios diagnósticos (American College of reumathology – sendo 4 de 11 (antigo): 1-
Rash malar. 2- Lúpus discóide. 3- Úlceras orais. 4- Fotossensibilidade. 5- Artrite não
erosiva. 6- Serosites. 7- Anemia hemolítica OU leucopenia OU plaquetopenia 8- Renal
seja por proteinúria maior que 500 miligramas OU cilindros celulares. 9- Convulsões
OU psicose. 10- FAN. 11- anti fosfolipídios OU anti D-N-A OU anti Smith); SLICC 2012:
– 4 de 17, sendo 1 clínico e 1 imunológico) – 1- Lúpus cutâneo agudo ou subagudo.
2- lúpus cutâneo crônico. 3- alopecia. 4- úlceras orais ou nasais. 5- Artrite OU rigidez
matinal. 6- Serosites. 7- anemia hemolítica. 8- leucopenia. 9- plaquetopenia. 10- Renal.
11- Neurológico incluindo neuropatia periférica. 12- FAN. 13- Anti D-N-A. 14- anti Smith. 15-
anti fosfolipídio. 16- queda do complemento. 17- Coombs positivo.
1. Rash Malar que poupa sulco nasolabial
2. Fotossensibilidade
3. Lupus discoide – couro cabeludo e pavilhão auricular
4. Úlceras orais (indolores, normalmente)
5. Artrites não-erosiva de duas ou mais articulações (pequenas e migratórias). Se
deformar – e pode –, Jaccoud!
6. Serosites ou derrames – acometendo pericárdio ou pleura
7. Anemia hemolítica (Reticulócitos: 3%); leucopenia/linfopenia em 2 Hemogramas;
Plaquetopenia < 100.000
8. Proteinúria ( >= 500mg/d ou +++ ou cilindros celulares no PU)
9. Convulsões ou Psicose
10. FAN + = 1:80
11. Anti-DNAsd ou Anti-Sm ou Anti-fosfolípide
*Até o 6, LES Brando (AINE). Até o 7, LES Moderado ou fármaco induzido
(Procainamida, que apresenta o maior risco; Hidralazina, que é a causa mais comum;
Fenitoína, que mimetiza várias doenças, flu-like inclusive – lembrar do senador negro
em House). Até 9, LES Grave – pode causar diminuição da cognição.
12. Alopécia
13. Hipocomplementemia – basta um.
14. Coombs direto + sem anemia
15. Artralgia c/ rigidez matinal
16. Neuropatia, mielite, delirium
*A SLICC desmembra os anticorpos, por isso a matemática não tá batendo.
Manifestações Renais do LES (anti-DNAsd + baixo complemento)
1. Rins normais
2. Mesangial Mínimo acompanhar, sem tratar;
3. Proliferativa Focal Corticoide;
4. Proliferativo Difuso (a mais comum e grave) – cursa com o PU todo zoado
Corticoide e ciclofosfamida
5. Membranosa – pode ser sinal inicial do LES. Cursa com Nefrótica pura ou
subnefrótica (PU mais “limpo”); pode ter Complemento normal e anti-DNAsd
negativo Corticoide + iECA
6. Esclerosante Terapia de Reposição Renal
Tratamento
o Cutâneo-articular protetor solar, anti-maláricos, AINE
o Serosite predsim 0,5/mg/kg/dia
o Hematológico e SNC predsim 1mg/kg/dia
o Nefrite IV ciclofosfamida + Corticóide
o Refratários inibidor de Linfocitos B (bilimumab)
Sindrome de Sjogren (Síndrome Seca);
Infiltrados de linfócitos nas glândulas exócrinas (lágrimas e salivas)
9:1 em mulheres de 30 a 40 anos
Xeroftalmia (ceratites) e xerostomia (lesões na língua, cáries, perda da gustação)
Primária (quando isolada)
o Maior chance de achados extra-glandulares
Raynaud; ATR I; Vasculites Cutâneas; Síndrome de Fanconi
Secundária a:
o AR, LES, ES, CBP
*risco de linfoma aumentado, sobretudo em parótida. Linfoma extranodal de Células B
da Zona Marginal
*Pseudolinfoma LFNM generalizada, porém reacional.
Diagnóstico (positivo se: 1 e 2 presentes; se 3 presente; ou se 1 + Anti-Ro ou Anti-
La):
1. Teste de Schirner (papel no olho; lembrar do vídeo) ou rosa-bengala+
2. Bx de infiltrado inferior (infiltrado linfocitário)
3. Cintilografia Salivar positiva para Sjogren;
Tratamento:
o Lágrima artificial
o Saliva artificial
o Uso de óculos de natação à noite
o Se manifestações sistêmica, guess what... Corticoide
Formas clínicas:
o Localizada (pele apenas)
Morféia
Golpe de sabre (lembrar da foto do garoto com lesão na testa)
o Sistêmica
Cutâneo-Difusa (anti-topoisomerase 1 – Scl70) acometimento
dérmico difuso, mais central, e orgânico;
Cutâneo-Limitada (anti-centrômero) acometimento dérmico mais
periférico – distais aos cotovelos e joelhos – e orgânico.
Visceral (< 5%) – poupa pele.
As lesões:
o Esclerodactilia – fibrose começando pelo dorso da mão em direção ao dorso
dos dedos. Faz mão em garra, úlcera na ponta dos dedos, reabsorção de
falange distal.
o Fácies de Esclerodermia – afinamento do nariz, microstomia (dente da
Mônica como consequência)
o Calcinose – sobretudo em quirodáctilos
o Telangetasia em lábios inferiores
o Raynaud – palidez cianose hiperemia (podendo pular a cianose)
o Dismotilidade Esofágica – refluxo; disfagia de condução
o Crise Renal – vasoespasmo (apenas na forma difusa), cursando com
oligúria, HAS Maligna, hemólise micro-angiopatica e plaquetopenia
tratamento com iECA.
o Pulmão:
Alveolite com fibrose – na Difusa
Principal causa de morte por ES (tratamento com Corticoide na
fase de alveolite – vidro fosco na TC de alta resolução ou
Lavado Brônquico Alveolar positivo – pode retardar progressão
à fibrose).
Hipertensão Pulmonar – na Limitada
*Se na Forma Cutânea-Limitada houver acometimento esofágico, teremos a Síndrome
CREST
Resumindo
o Difusa: Rim, Alveolite e Anti-topo 1;
o Limitada: CREST, HP e Anti-centrômero;
Dx (ver apostila):
o Extremidades (ponta dos dedos) – 3 pontos
o Sclerodactilia proximal (dorso das mãos) patognomônico – 9 pontos
o Capiloroscopia ungueal – 2 pontos
o Lung – 2 pontos
o Ectasia vascular (telangectasia) – 2 pontos
o Raynaud – 3 pontos
o Os Anti-corpos (além dos dois, RNA Polimerase III) – 3 pontos
o Sclerodactilia distal – 4 pontos
o E bastam nove pontos para o Dx
Tratamento de acordo com a complicação
Aula 3 – Vasculites
Definição: “inflamação vascular num contexto de inflamação sistêmica”.
Clínica pela Inflamação Sistêmica – anorexia, astenia, emagrecimento, febre,
mialgia. Precede a inflamação vascular muitas vezes.
Clínica pela Inflamação Vascular – depende do calibre:
o Grande Calibre: Isquemia Tecidual Seletiva (Claudicação) – não oclui.
o Médio Calibre (já pode ocluir): aneurismas, anginas.
o Pequeno Calibre: aumenta a permeabilidade vascular – púrpuras palpáveis
Complementares:
o VHS e PCR aumentados
o Anemia normo/normo; leucocitose
o Plaquetose
o ANCA – Anticorpo Anci-Citoplasma do Neutrófilo – Síndrome Pulmão-Rim:
C-ANCA (anti-proteinase-3): Wegener
P-ANCA (anti-mieloperoxidase): C. Strauss e PAM
o Biopsia do Vaso ou Tecido
o Angiografia; USG
Pela Classificação de Chapell-hill; Consensus Conference, dividiu-se em vasculites
de Grandes Vasos; Médio Vasos e Pequenos Vasos.
Grandes Vasos
1. Arterite Temporal ou de Células Gigantes
Mais comum em mulheres com mais de 50 anos (média de 75 anos);
Cefaleia; espessamento das arterias. temporais; alodínea; claudicação de
mandíbula; amaurose fugaz. Pode estar associada com Polimialgia Reumática – dor
e rigidez matinais de cinturas escapular e pélvica.
Vasos Acometidos: temporal, mandibular, oftálmica e central da retina. Se tiver
amaurose, emergência reumatológica.
*Dica pra vida: Febre de Origem Indeterminada no idoso. Descarte infecção e
neoplasia. Descartadas, biopsie arteria temporal.
Laboratório: além da inflamação sistêmica, VHS bastante alto, podendo chegar a
100
Diagnóstico: Biopsia de artéria temporal. Mesmo 14 dias após o tratamento, Biopsia
positiva.
Tratamento:
o 1mg/kg/dia de Predsim + AAS (previne amaurose);
2. Arterite de Takayasu
Mais comum em mulheres com menos de 40 anos
Claudicação de Membros Superiores por acometimento de subclávia. Pulsos e
pressões assimétricos em Membros Superiores. Sopros em subclávias, carótida e
aorta. Pode fazer HAS renovascular.
Laboratório: além da inflamação sistêmica, nada diferente.
Diagnóstico: angiografia
Tto: Corticoide + Metotrexato + angioplastia pós-remissão (normalização do VHS)
Médios Vasos
1. Kawasaki
Mais comum em criança do sexo masculino
6 critérios diagnósticos: 1) febre por pelo menos 5 dias; 2) congestão bilateral da
conjuntiva; 3) alterações em lábios e cavidade oral; 4) LFNM não supurativa; 5)
exantema polimorfo; 6) edema e eritema palmo-plantar – “edema duro”.
Diagnóstico: febre + 4 ou aneurisma de coronária; se tiver apenas 3, Kawasaki
Incompleta.
Laboratório: além da inflamação sistêmica, aumento de C3
Diagnóstico: Eco ou ANgiografia se Eco negativa
*Fazer Eco no Diagnóstico; duas a três semanas após e 6 a 8 semanas, para avaliar
possíveis aneurismas de coronária. Tendo aneurisma, repetir semanalmente.
Tratamento: IVIG diminui incidência de aneurisma. Repetir se a febre voltar. AAS
em dose anti-inflamatória – 100 mg/kg.
Pequenos Vasos
1. Poliangeíte Microscópica
Clínica parecida com a PAN, acometendo pulmão e glomérulos (Síndrome Pulmão
Rim):
o Hemoptise por capilarite;
o Glomerulonefrite (GEFS com crescentes)
Laboratório: além da inflamação sistêmica, P-ANCA positivo
Tratamento: Corticoide + Ciclofosfamida
Doença de Behçet
Sem preferência de gêneros, entre 25 a 35 anos
Patergia (hipersensibilidade cutânea) pápula/pústula após pequena agressão
dérmica (como espetar com uma agulha de insulina – teste de patergia)
Acnes – pseudofoliculite
Úlceras orais dolorosas (lábios e língua)
Hipópio; Uveíte Anterior; Uveíte Posterior; Pan-uveíte
Úlceras genitais (escrotais)
Aneurismas pulmonares – hemoptises maciças
Laboratório: além da inflamação sistêmica, ASCA + (em desuso)
Diagnóstico: clínico + arteriografia pulmonar
Tratamento: Corticoide + Ciclofosfamida (azatioprina)
Aula 4 – Reumato
Febre Reumática (lambe as articulações e morde o coração)
Infecção orofaríngea pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A de lancefield
Mais comum em crianças em idade escolar
Período entre a infecção e o quadro de Febre Reumática oscila entre 1 a 5
semanas
É uma Doença Inflamatória Sistêmica Aguda que decorre de reação auto-imune
cruzada
Manifestações
o Artrite – poliartrite, migratória (cerca de 3 dias em cada articulação),
assimétrica e de grandes articulações. Todo o quadro de artrite dura de 2 a 4
semanas e não deixa sequelas.
o Pancardite – dura no máximo 2 meses
Endocardite = lesão valvar (mitral é a mais acometida, depois vem a
aórtica)
Endocardite Aguda – SOPRO DE REGURGITAÇÃO
(INSUFICIÊNCIA)
Endocardite Crônica – SOPRO DE EJEÇÃO (ESTENOSE)
Miocardite – maioria assintomática. Nódulos de Aschoff no AP
(patognomônico)
Pericardite (dor torácica + atrito pericárdico) – no ECG: supra ST
côncavo disseminado (poupando aVR e V1)
o Eritema Marginatum (só a margem eritematosa) – intensifica-se após banho
quente. Tem caráter migratório; associado à cardite; indolor e não prurítico.
o Nódulos subcutâneos – tamanho de ervilhas, frouxos, nos tendões
extensores. Duram no máximo um mês; contudo, associados à cardite
também (nódulos subcutâneos em AIJ duram mais que 1 mês).
o Coréia de Sydenham – é uma síndrome hipotônica/hipercinética (em
contraste com o parkinsionismo, que é um síndrome hipertônica/hipocinética,
apesar de ambas serem lesões extra-piramidais)
Mais comum em meninas;
1 a 6 meses após FR aguda
Melhora com repouso e piora com stress
Labilidade emocional
*Criança com coreia = Sydenham praticamente.
Laboratoriais:
o PCR – primeiro a aumentar e o primeiro a normalizar (1 a 2 semanas)
o VHS – segundo a aumentar; normaliza com o tratamento
o Alfa-1-glicoproteína ácida – só normaliza com a melhora da doença
Diagnóstico (critérios de Jones Modificados – 1992)
o Maiores:
Joints – 70%
Cardite – 50%
Nódulos Subcutâneos – 5%
Eritema Marginatum – 5%
Sydenham – 20%
o Menores
Febre
Artralgia sem artrite
Alongamento do intervalo PR no ECG (BAV 1º grau)
Reagentes de fase aguda
o Diagnóstico com 2 maiores ou 1 maior e 2 menores + obrigatório (Infecção
estreptocócica recente: ASO, anti-DNAse B, anti-hialuronidase ou swab
positivo, história de escarlatina. Obs1: em pacientes com cardite crônica
prévia, ele já entra com 1 maior; obs2: presença isolada de Sydenham = FR.
Tratamento
o Erradicar Streptococcus pyogenes – Benzeta/Amox
o Artrite: AAS ou Naproxeno. Contudo, usar o AAS apenas após confirmação
do padrão migratório da artrite, para evitar mascaramento de outras artrites
que possam deformar a articulação
o Cardite – Corticoide
o Coreia – repouso. Se insuficiente, Haloperidol ou Ac. Valpróico ou
carbamazepina.
Profilaxia
o Primária
Tratar a faringite
o Secundária (quem já fez FR, tem 20 a 50% de chance de fazer outra)
Benzetacil a cada 21 dias
Se alergia, eritromicina
FR sem cardite: até 21 anos (no mínimo, 5 anos de tto)
FR com cardite residual: até 40 anos ou morte
Cor cardite curada ou regurgitação leve: até 25 anos (no
mínimo, 10 anos de tratamento)
1. Hiperuricemia Assintomática
a. 95% morrem hiperuricêmicos sem clínica nenhuma