● Procedência ● Procedência ● Paridade: GxPxAx (vaginal ou cesárea) ● Paridade: GxPxAx (vaginal ou cesárea) ● DUM ● DUM (suspeita de gravidez?) ● IG - segundo DUM e USG 1T ● É acompanhada no ambulatório? Se sim,a razão ● Comorbidades (HAS, DM, asma, HIV, sífilis, TB) ● Uso de contraceptivo ● Medicamentos em uso ● Comorbidades (HAS, DM, asma, HIV, sífilis, TB) ● Hábitos (tabagismo, etilismo) ● Medicamentos em uso ● Alergias (principalmente a medicação) ● Hábitos (tabagismo, etilismo) ● Olhar cartão da gestante a procura de alguma alteração (toxicológico, comorbidades, etc) ● Alergias (principalmente a medicação) ● Observar alterações em USG (ex.: ILA baixo - ILA mede a quantidade de líquido amniótico presente) ● Motivo (não esquecer de anotar se a paciente ● Motivo (não esquecer de anotar se a paciente vier encaminhada de outro hospital e o código informado na folha de vier encaminhada de outro hospital e o código transferência): informado na folha de transferência): ➔ Sempre perguntar por: Disúria, hematúria, esvaziamento vesical incompleto, sangramento vaginal, secreção vaginal, ➔ Sempre perguntar por: Disúria, hematúria, tampão mucoso, perda de líquido vaginal, dor, sintomas gripais. polaciúria, náusea e vômito, febre, ➔ Se chegar com pico hipertensivo, perguntar por sinais de iminência de pré-eclampsia: cefaleia, epigastralgia e turvação esvaziamento vesical incompleto, visual ou escotomas. sangramento vaginal, secreção (coloração, odor e quantidade) e prurido vaginal, dispareunia, febre, dor, sintomas gripais.
EXAME FÍSICO OBSTÉTRICO EXAME FÍSICO GINECOLÓGICO
● Estado geral e estratificação de edema ● Estado geral
● PA e temperatura ● PA e temperatura ● AU em cm. Medir com fita métrica a distância da sínfise púbica até fundo uterino. ● Exame especular ● ACF em bpm. Identificar o dorso fetal e posicionar o sonar, variando tanto a angulação quanto a posição do mesmo. Contar o nº ● TV: Em suspeita de DIP, afastar os lábios genitais de batimentos 1 min. Normal: 110 – 160 bpm. e colocar 2 dedos (indicador e médio) na vagina ● DU: Colocar a mão na barriga da paciente durante 10 min para sentir se há contração. Se presente, contar a quantidade e da paciente, buscando o colo uterino. Mobilizar o duração das mesmas (quantidade/duração média/10min). Ex.: 2/35’’/10’ (significa 2 contrações de 35 seg em 10 min). colo e verificar se a paciente refere dor de forte ● TV: Afastar os lábios genitais e colocar 2 dedos (indicador e médio) na vagina da paciente, buscando o colo uterino. Ex.: Colo intensidade. grosso (ou médio ou fino), posterior (ou anterior ou médio), impérvio (ou pérvio para x polpas digitais ou x cm). No caso de bolsa rota, acrescentar por exemplo: Bolsa rota, líquido claro. Se a bolsa estiver íntegra, colocar BI (Bolsa Íntegra). BR - Cefálico? ● Descrever abdome: ovoide, feto em apresentação, situação longitudinal, posição à direita. ● Movimentação fetal (botar a mão na barriga e sentir o movimento) ● Na dúvida entre leucorreia e amniorrexe deve-se passar o espéculo (sem vaselina) e utilizar o papel tornassol para verificar o pH da secreção. O papel não deve encostar na parede vaginal durante o trajeto até o colo. Papel ROSA = pH ácido (leucorreia?). AZUL = pH básico perda de líquido amniótico?). ● CTG): Posicionar o sensor com um círculo no fundo uterino e o outro na região onde foi realizada a ACF. Prender os sensores com a faixa e iniciar a máquina. Aguardar 20 minutos.