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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Resolucao de actividades 1

Carlitos Felix Lore


Código: 708191398

Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Disciplina: Praticas Pedagogicas II
Ano de Frequência: 2º Ano

Tete, Abril de 2020

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Nome do estudante: Carlitos Félix Lore Ano de Frequência: 2º Ano

Especialização: Língua Portuguesa Turma: Única

Trabalho de: Praticas Pedagógicas II/ A0010 Código do Estudante: 708191398

Dirigido ao Docente: Número de Paginas:14

Confirmado pelo IED Data de entrega: Abril,2020

Aspectos a considerar na correcção Cotação Cotação

Introdução 2,0v

Desenvolvimento 5,0v 10v


Fundamentação teórica (definição de conceitos e 5,0v
termos de apresentação dos pontos de vista dos
autores).
Interligação entre a prática (argumentos /contra
argumentos e exemplificação)

Clareza expositiva 2,0v

Citações Bibliográficas (directas e indirectas) 2,0v

Conclusão 2,0v

Referencias Bibliográficas (normas APA) 2,0v

Cotação Total: 20,0v

Assinatura do Docente:

Assinatura do Assistente Pedagógico:

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Recomendações para a melhoria

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Índice
INTRODUCAO...........................................................................................................................5
1. De o conceito de Praticas pedagogicas.....................................................................................6
2. Como aplicar os conhecimentos sobre praticas pedagogicas ?de exempols.............................6
Empoderamento do aluno......................................................................................................6
Socialização.............................................................................................................................6
Conscientização......................................................................................................................6
Interdisciplinaridade..............................................................................................................7
3.Relacione as funcoes do ambiente escolar com o prpocesso de ensino aprendizagem..............7
4. Como deve estar organizado o projecto pedagogico da escola........................................8
5. O papel do supervisor escolar. ..................................................................................................8
6.6.Identifique as principais actividades de supervisao pedagogica na escola..............................9
7. Relacione os meios de ensinos ,objectivos ,conteudos e metodos..........................................10
8. Com bsae nos elemetos de plano de aula apresentados ,elabore um plano de aula de
um tema a sua escolha..............................................................................................................10
09. Como estabelecer uma relacao de confianca entre os professores e alunos..........................10
10. Qual e o papel do professor no processo de construcao de conheciimento do aluno............10
Conclusao...................................................................................................................................12
Bibliografia................................................................................................................................13

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INTRODUÇÃO

No entanto, quando se fala de práticas educativas, faz-se referência a práticas que


ocorrem para a concretização de processos educacionais, ao passo que as práticas
pedagógicas se referem a práticas sociais que são exercidas com a finalidade de
concretizar processos pedagógicos. Por sua vez, a Pedagogia pode ser considerada uma
prática social que procura organizar/compreender/transformar as práticas sociais
educativas que dão sentido e direcção às práticas educacionais. Pode-se dizer que a
Pedagogia impõe um filtro de significado à multiplicidade de práticas que ocorrem na
vida das pessoas. A diferença é de foco, abrangência e significado, ou seja, a Pedagogia
realiza um filtro nas influências sociais que, em totalidade, atuam sobre uma geração.
Essa filtragem, que é o mecanismo utilizado pela acção pedagógica, é, na realidade, um
processo de regulação e, como tal, um processo educativo.Reitera-se, assim, Pedagogia
como prática social, que oferece/impõe/propõe/indica uma direcção de sentido às
práticas que ocorrem na sociedade, realçando seu carácter eminentemente político. No
entanto, essa direcção de sentido está cada vez mais complexa e difusa na sociedade
actual. Processos vinculados a mídias como TV, internet e redes sociais on-line passam
a ter, no século actual, grande influência educacional sobre as novas gerações,
competindo com as escolas, que ficam em desigualdade de condições.

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1. De o conceito de Praticas pedagogicas
As práticas pedagógicas incluem desde o planejamento e a sistematização da dinâmica
dos processos de aprendizagem até a caminhada no meio de processos que ocorrem para
além da aprendizagem, de forma a garantir o ensino de conteúdos e atividades que são
considerados fundamentais para aquele estágio de formação do aluno.

2. Como aplicar os conhecimentos sobre praticas pedagogicas ?de exempols.


Os conhecimentos sobre praticas pedagogicas devem ser aplicado da seguinte da
maneira:

Educação digitalizada

Uma das práticas pedagógicas mais interessantes para os alunos é o professor fazer uso
dos recursos que a Era Digital tem a oferecer, que é uma maneira de estimular e engajar
o estudante durante a aula. Nesse sentido, o contato com a tecnologia e com a Internet
pode ir além da sala de informática e começar a fazer parte da rotina escolar por meio
de atividades lúdicas e criativas, como os jogos educativos, que podem ser grandes
aliados da aprendizagem.

Empoderamento do aluno

A ideia de empoderar o aluno significa promover metodologias que o façam assumir o


papel de construtor e condutor do próprio processo de aprendizagem e desenvolvimento.
Isto é, ele deve ser considerado o protagonista da própria formação, logo, suas opiniões
e impressões têm peso significativo para as ações da escola e para a condução de uma
aula. A sua instituição de ensino pode, por exemplo, envolver o estudante na coautoria
do projeto pedagógico anual ou semestral da escola, inseri-lo em reuniões em que se
discutam melhorias ou convidá-lo para participar de práticas pedagógicas e sociais além
do ambiente estudantil.

Socialização

A comunicação acontece por meio de fotos, frases, vídeos, figuras, diálogos e de outras
muitas maneiras. Essa é a realidade do aluno do século XXI e muitos deles
simplesmente não sabem como foi o mundo antes da tecnologia e da socialização. Por
essa razão, é muito difícil entenderem e aceitarem a ausência disso no ambiente
escolar.A sugestão aqui é que a instituição de ensino ofereça e valorize atividades que
promovam interação, criação e colaboração entre os discentes. Afinal, a socialização é o
agente construtor da nossa realidade e o posicionamento da escola quanto a esse assunto
é fator determinante para o desenvolvimento cognitivo e social do aluno.

Conscientização

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Nas práticas pedagógicas que mais colaboram para a qualidade na educação, está o
aproveitamento de datas especiais para trabalhar a conscientização de alguns temas com
os estudantes. Aliás, é bastante comum encontrar escolas que desenvolvem atividades
específicas no dia da água, da árvore, da Consciência Negra e outros.

Todavia, para captar o interesse dos jovens, é necessário buscar por inovações que os
estimulem a participar e compreender melhor as temáticas dessas mobilizações, uma
vez que podem ser mais complexas e delicadas.

Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade na educação como uma maneira de desenvolver um processo de


integração e complementação dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas do
conhecimento, mesmo que aparentemente distintas.

Nessa proposta pedagógica possibilita ao aluno um aprendizado mais eficiente, pois


facilita a compreensão, na prática, de um mesmo conteúdo sob perspectivas e
contextos diferentes, o que torna essa uma das práticas pedagógicas mais eficientes para
atuar diretamente na aprendizagem.Para isso, as práticas pedagógicas na sua escola
podem promover projetos interdisciplinares, isto é, abordar o mesmo tema durante aulas
de diferentes disciplinas. Dessa forma, colabora-se para um maior entendimento da
temática escolhida, favorecendo, assim, um posicionamento mais crítico e reflexivo no
estudante.

Aprendizagem compartilhada

A aprendizagem compartilhada envolve a estimulação dos processos de ensino em


pares, nos quais os alunos têm a oportunidade de ensinarem algo aos colegas. Esse tipo
de prática pedagógica favorece a construção de um ambiente mais acolhedor e
colaborativo, onde ocorre troca de experiências, conhecimentos e interação.

Práticas pedagógicas como as que citamos neste post garantem inúmeros benefícios.
Elas são capazes de aumentar o interesse dos alunos, melhorar o rendimento da
instituição de ensino e, ainda, combater a evasão escolar.

3.Relacione as funcoes do ambiente escolar com o prpocesso de ensino


aprendizagem.
As funçoes do ambiente escolar com ambiente com o processo de ensino e
aprendizagem tem uma esteita relacao ora vejamos:

O ambiente escolar - como um espaço público no qual grande parte de nossas crianças e
jovens passam seu tempo - é um dos lugares que permitem exercitar tal convívio. A
estrutura física da escola, assim como sua organização, manutenção e segurança, revela
muito sobre a vida que ali se desenvolve.

O trabalho educativo não se limita à sala de aula, mas, se a configuração desse ambiente
for acolhedora, poderá contribuir para tornar mais prazeroso o trabalho que ali se faz.
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Ora, o primeiro passo para se envolver com os aspectos relacionados ao espaço físico é
considerá-los pedagógicos. É aí que a dimensão ética se articula com a estética, de
modo estreito.

Hoje falamos muito sobre sustentabilidade. Apontamos o dever ético, comum a todos os
seres vivos, de cuidar da casa que habitamos no presente, de forma a preservá-la para
que se mantenha efetivamente acolhedora para aqueles que vierem depois. A Terra é
nossa morada, temos uma responsabilidade planetária.
Nas escolas, procura-se fazer um trabalho de conscientização, apontando os riscos e
danos a que estaremos expostos se não estivermos atentos às questões relacionadas à
exploração do meio ambiente e às intervenções que podem provocar sua destruição.

4. Como deve estar organizado o projecto pedagogico da escola.

O PPP ou Proposta Pedagógica deve ser organizado, respeitando as exigências


Curriculares nacionais para a Educação Infantil de forma a contemplar:

-aspectos políticos e filosóficos, que explicitem o histórico e a contextualização sócio-


político-cultural da instituição; os objetivos do trabalho; as concepções de criança, de
Educação Infantil, aprendizagem, desenvolvimento, infância, educar e cuidar,
diversidade e pertencimento;

-aspectos da estrutura e funcionamento da instituição e da prática pedagógica cotidiana:


organização e gestão do trabalho educativo ;

-proposta curricular, metodologias, referenciais teóricos que fundamentam as práticas,


formas de seleção e organização do conhecimento, bem como eixos e aspectos a serem
trabalhados, práticas de planejamento e avaliação organização dos espaços e ambientes,
organização dos tempos, as múltiplas relações e interações que se estabelecem entre os
diversos atores envolvidos e as diferentes transições na educação infantil e para o ensino
fundamental.

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5. O papel do supervisor escolar.
Em relação a todos os profissionais das instituições de ensino o supervisor é quem
estabelece o posicionamento de fazer, agir, movimentar e envolver-se interagindo na
comunidade dos relacionamentos na escola, em sala de aula nas quais os alunos estão
inseridos. o trabalho do supervisor, centrado na ação do professor não pode ser
confundido como assessoria ou consultoria, por ser um trabalho que requer
envolvimento e comprometimento . O supervisor escolar tem como objeto de trabalho a
produção do professor – o aprender do aluno – e preocupa-se de modo especial com a
qualidade dessa produção. Portanto, o objeto de trabalho do supervisor é a
aprendizagem do aluno através do professor, onde ambos trabalham como numa equipe
um dependendo do outro.O supervisor escolar é um profissional que faz o elo entre os
diferentes setores da escola que cuidam diretamente com o ensino e a aprendizagem, e
com as relações com os pais dos alunos. O supervisor escolar tem como objeto de
trabalho não só os professores e alunos, mas sim os pais de alunos também.
Para que o supervisor escolar consiga atingir seus objetivos ele deve traçar o perfil da
escola dentro do projeto político pedagógico sempre orientando, ajudando os
professores, alunos e pais. Estes sim devem fazem com que o trabalho escolar seja um
modelo de busca e aprendizado em seu dia a dia. O supervisor escolar nunca deve
esquecer que sempre deve haver uma comunicação dialógica entre ele e os demais
membros da comunidade escolar, pois o diálogo é fundamental.
A ação supervisora, desenvolvida nas escolas, deve ser essencialmente a de acompanhar
a atualização pedagógica e normativa, com especial atenção, em ambos os casos, aos
fundamentos determinados na LDB 9.394/96; propiciar oportunidades de estudo e
interlocução aos professores, em atividades coletivas, que reúnam professores que
desenvolvem um mesmo conteúdo nas diversas séries e níveis escolares; propiciar
oportunidades de estudo e decisões coletivas sobre o material didático. (RANGEL,
2001, p. 40).

Como afirma Lima (2006), dificilmente a supervisão escolar será totalmente aceita por
todos os profissionais da escola, principalmente no que se refere às mudanças, pois
muitos profissionais são resistentes às mudanças, no entanto existem possibilidades para
eliminar e/ou diluir estas barreiras.
6. Identifique as principais actividades de supervisao pedagogica na escola.
Segundo Libâneo (1994) a escolha e organização os métodos de ensino devem
corresponder à necessária unidade objetivos-conteúdos-métodos e formas de
organização do ensino e as condições concretas das situações didáticas. Os métodos de
ensino dependem das ações imediatas em sala de aula, dos conteúdos específicos, de
métodos peculiares de cada disciplina e assimilação, além disso, esses métodos implica
o conhecimento das características dos alunos quanto à capacidade de assimilação de
conteúdos conforme a idade e o nível de desenvolvimento mental e físico e suas
características socioculturais e individuais.

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7. Relacione os meios de ensinos ,objectivos ,conteudos e metodos.
A relação objetivo-conteúdo-método procuram mostrar que essas unidades constituem
a linhagem fundamental de compreensão do processo didático: os objetivos,
explicitando os propósitos pedagógicos intencionais e planejados de instrução e
educação dos alunos, para a participação na vida social; os conteúdos, constituindo a
base informativa concreta para alcançar os objetivos e determinar os métodos; os
métodos, formando a totalidade dos passos, formas didáticas e meios organizativos do
ensino que viabilizam a assimilação dos conteúdos, e assim, o atingimento dos
objetivos.

8. Com bsae nos elemetos de plano de aula apresentados ,elabore um plano de


aula de um tema a sua escolha.

em anexo -1

09. Como estabelecer uma relacao de confianca entre os professores e alunos.


Para estabelecer uma relacao e confianaca entre os professores e alunos deve –se seguir
algumas regrasindispensaveis ,que são Foi pensando nisso que separamos 5 atitudes
para construir uma relação de confiança com os alunos durante as aulas. Confira a
seguir as dicas e torne a sala de aula um ambiente mais positivo:

I. Mostre sua paixão pela profissão


II. Separe a vida pessoal da profissional
III. Seja bem-humorado;
IV. Proponha atividades diferentes
V. Converse com os alunos sobre futuro profissional

10. Qual e o papel do professor no processo de construcao de conheciimento do


aluno.
A aquisição do conhecimento pela mediação do professor, a escola também ganha uma
importância para a análise do papel do docente, pois é onde de fato essa transmissão do
saber ocorre com mais veemência, embora haja consenso entre autores sobre a educação
para além do ambiente escolar. Içami Tiba (1996) corrobora a dificuldade encontrada
pelos educadores em aplicar o ensino onde não lhes é oferecida condição para tanto:

Assim na pedagogia inovadora, o aluno é visto como fundamental para a construção do


conhecimento que ele próprio absorve. Como propõe Masetto (2010), o professor, nessa

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perspectiva, deve ao invés de apenas repassar o conteúdo ao discente, incitá-lo a ir à
busca das informações:

Nos dias Actuis o professor assume um papel muito importante e duradouro juntos aos
seus alunos no que diz respeito ao conhecimento: colaborar para que o aluno aprenda a
buscar informações, detectar as fontes atuais dessas informações, dominar o caminho
para acessá-las, aprender a selecioná-las, compará-las, criticá-las, integrá-las ao seu
mundo intelectual. (MASETTO, 2010, p.68)

“O professor agiria como um estimulador e orientador da aprendizagem cuja iniciativa


principal caberia aos próprios alunos. Tal aprendizagem seria uma decorrência
espontânea de o ambiente estimulante e da relação viva que se estabeleceria entre os
alunos e entre estes e o professor.” (2008, p.8). Com isso, fica evidente que o professor
precisa preparar-se cada vez mais para lidar com esse novo olhar sobre o ato de educar.
Freire dá ênfase a esse fator quando sugere em sua obra “Pedagogia da autonomia:
saberes necessários à prática da educação”, que a prática do ensino exige a reciclagem
constante do professor:

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Conclusão
As práticas pedagógicas deverão se reorganizar e se recriar a cada dia para dar conta do
projecto inicial que vai transmudando-se à medida que a vida, o quotidiano, a existência
o invadem. Há uma "insustentável leveza" das práticas pedagógicas, que permite a
presença de processos que organizam comportamentos de adaptação/renovação
decorrentes das transformações inexoráveis que vão surgindo nas múltiplas
mediações/superações entre mundo e vida. Conhecer as práticas, considerá-las em sua
situacionalidade e dinâmica, é o papel da Pedagogia como ciência. Assim, é
fundamental compreender as práticas educativas; compreendê-las nesse movimento
oscilante, contraditório e renovador. As práticas são suficientemente anárquicas,
caminham para além do planejado, de modo que se consideram necessárias as sínteses
provisórias que vão sendo elaboradas pelo olhar pedagógico, bem como se pondera
como fundamental aos processos de ensino uma dilecção de sentido, direcção
emancipatória e crítica. Por entre a porosidade das práticas e a vigilância crítica da
Pedagogia, constitui-se um campo tensional pelo qual circula a educação. É nessa
tensão que o novo pode emergir, mas, como afirmava Paulo Freire, se nós não
inventarmos o novo, esse novo se fará de qualquer modo. Acredita-se, pois, na
necessidade da direcção de sentido, a partir do colectivo, produzindo o desenvolvimento
de consciências, discursos e atos que busquem uma nova direcção às práticas
referendadas - direcção que é emancipatória, crítica e inclusiva.

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Bibliografia
FRANCO, M. A. R. S. Nas trilhas e tramas de uma escola pública: abordagem
fenomenológica de um relato de experiência. 1996. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
São Paulo, 1996.

FRANCO, M. A. R. S. A pedagogia como ciência da educação: entre epistemologia e


prática. 2001. 257 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

FRANCO, M. A. R. S. A práxis pedagógica como instrumento de transformação da


prática docente. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 28., 2005,
Caxambu. Anais... Caxambu: Anped, 2005.

FRANCO, M. A. R. S. Entre a lógica da formação e a lógica das práticas: a mediação


dos saberes pedagógicos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 1, p. 109-126,
jan/abr. 2008.

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