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coordenador dos
grupos
PROFA.: MARIANA
VIEGAS
• A coordenação de grupos é uma arte e uma
ciência, na medida em que exige sensibilidade,
criatividade, emoção e ao mesmo tempo,
teoria, técnica e compromisso com o cuidado
humano.
Introdução • Principal dilema >> Encontra a
medida adequada para fazer intervenções sobre
os conteúdos que emergem na dinâmica
grupal, que engloba ou foca no contexto
científico, mas também no emocional que
surgem do contato com o grupo.
• Iniciar trabalho com grupos de forma
receptiva e aberta.
• Papel de autoridade e modelo a ser
seguido.
• Desempenha papel fundamental nas
trocas e interações grupais.
• O exercício de coordenar grupos
pressupõe um desenho de autoridade que
Introdução
permanece no espaço multidimensional,
mas que permite ao grupo fluir num
movimento de construção da
própria identidade, estabelecer laços,
criar vínculos, aproximar dos
semelhantes e constatar as diferenças.
Posturas esperadas de
um coordenador de um
processo grupal
Coerência;
Senso de ética;
Atributos Respeito;
desejáveis
Paciência;
É fundamental, pois:
Continência:
uma atitude Identificar as características relevantes que se
manifestam no contexto micro;
transversal
• Elaborar o planejamento;
• Analisar e prever as diversas possibilidades de
respostas do grupo;
• Não hesitar em mudar o planejamento;
• Na escolha da técnica, o coordenador deve
estar atento ao movimento grupal;
• Quando as técnicas não harmonizam com a
sinergia grupal ocorre uma cristalização da
situação atual, sem que haja evolução no
sentido da conquista da maturidade grupal.
Importante aquecer o grupo,
preparando-o e direcionando sua energia
para a tecnologia a ser aplicada.
previsíveis
no contexto Uso adequado de técnicas >> Pode levar o grupo à exposição
de sentimentos, que nem sempre são continentes ao que está
grupal sendo vivido.
• O reconhecimento e manejo do
lado luz e sombra dos grupos é
aspecto complexo da tarefa do
coordenador, que exige prática,
sensibilidade, sobretudo,
competência técnica e
interpessoal para lidar com a
polaridade humana.
Administração do tempo