TCC

Prof. Lilian Gazzoli Zanotelli

Professora
 AULA 5
Identificação de Pensamentos
Automáticos, Emoções e Crenças
IDENTIFICAÇÃO DE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS,
EMOÇÕES E CRENÇAS
A ocorrência de distorção cognitiva pode acometer quaisquer
indivíduos.

Pensamento Automático Disfuncional é a interpretação

imediata distorcida da realidade através de pensamentos rápidos
e breves.

No modelo cognitivo o Pensamento Automático interfere

diretamente na formação das emoções, comportamentos e
respostas fisiológicas.

Transtornos Psicológicos provocam um aumento da ocorrência de

pensamentos automáticos disfuncionais e interpretações errôneas
de situações neutras ou positivas.
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EMOÇÕES E CRENÇAS

CARACTERÍSTICAS - PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

§ Fluxo de pensamentos manifestos, breves, perceptíveis, em geral.

§ Comum a todos, com ou sem transtornos psicológicos.
§ Identificáveis após treinamento cognitivo.
§ Indivíduos com transtornos psicológico não conseguem fazer
exame crítico dos pensamentos automáticos.
§ Podem aparecer de forma abreviada e por comportamento verbal
ou não verbal (interpretação terapêutica). Ex: “Oh não!”
§ Tomar ciência dos pensamentos automáticos permite uma
reestruturação cognitiva.
§ Identificar, avaliar e responder pensamentos automáticos produz
mudança positiva de afeto.
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EMOÇÕES E CRENÇAS
TÉCNICAS

Identificação e Modificação de Pensamentos Automáticos

§ Questionamento Socrático.

§ Método de recordação ou construção de imagens.

§ Role-Plays (Encenação/Dramatização).

§ Formulação de Hipóteses.
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EMOÇÕES E CRENÇAS
EXEMPLO – Questionamento Socrático
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EMOÇÕES E CRENÇAS
CARACTERÍSTICAS - EMOÇÕES

§ Os indivíduo estão mais cientes das suas emoções do que de seus

próprios pensamentos.

§ As emoções são identificadas antes dos pensamentos automáticos

(geralmente).

§ As emoções estão conectadas aos pensamentos automáticos.

§ Reconhecer as próprias emoções ajuda identificar os

pensamentos automáticos e promover mudança positiva de
afetos.
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EMOÇÕES E CRENÇAS

Como o terapeuta sabe quando um paciente experimentou uma

mudança de afeto?

§ Indícios não-verbais: mudanças na expressão facial, enrijecimento

de músculos, mudanças de postura ou gestos de mão.

§ Indícios verbais: mudanças em tom, altura, volume ou ritmo da voz.

Tendo percebido alguma alteração, o terapeuta deduz uma mudança

de afeto e a verifica perguntando ao paciente.
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EMOÇÕES E CRENÇAS
TÉCNICAS

Identificação e Modificação de Emoções

§ Questionamento Socrático.

§ Quadro de Emoções.

§ Lista de Emoções Positivas e Negativas.

§ Escala de intensidade de Emoções.

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EMOÇÕES E CRENÇAS

EXEMPLO – Quadro de Emoções

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EMOÇÕES E CRENÇAS
CARACTERÍSTICAS – CRENÇAS CENTRAIS E INTERMEDIÁRIAS

§ As crenças centrais geralmente se modificam primeiro no nível

intelectual, e posteriormente no nível emocional.
§ Identificação e categorização de pensamentos automáticos
fornece evidências das crenças intermediárias e nucleares.
§ Crenças nucleares requerem trabalho constante e sistemático
para serem modificadas.
§ Crenças intermediárias e nucleares são criadas ao longo das
relações e história de vida.
§ Técnicas para reestruturação de pensamentos automáticos e
crenças intermediárias podem ser usadas conjuntamente para
identificação das crenças centrais.
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EMOÇÕES E CRENÇAS
TÉCNICAS

Identificação e Modificação de Crenças Centrais e

Intermediárias

§ Questionamento Socrático.

§ Registro de Pensamentos Automáticos disfuncionais (“Sou chata”).

§ Organização da primeira parte de uma suposição (“Se você não se
esforçar muito”...Se eu não me esforçar muito, sou um fracasso”).
§ Obtenção direta da regra ou da atitude.

§ Técnica das Flechas Descendentes.

§ Questionário/Planilha de Crenças preenchido pelo paciente.

§ Exames de Vantagens e Desvantagens.
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EMOÇÕES E CRENÇAS
EXEMPLO – Categorias de Crenças Centrais
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EMOÇÕES E CRENÇAS
EXEMPLO – Flechas Descendentes
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EMOÇÕES E CRENÇAS

EXEMPLO - Planilha de Vantagens e Desvantagens

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EMOÇÕES E CRENÇAS

EXEMPLO - Planilha de Crenças

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EMOÇÕES E CRENÇAS
BIBLIOGRAFIA

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Comportamental: Práticas Clínicas. São Paulo: Editora Roca, 2015.
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§ LEAHY, R. L. Técnicas de Terapia Cognitiva: Manual do Terapeuta.
Porto Alegre. Artmed. 2ª. Ed. 2019.
§ RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: Um Diálogo
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