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Questões das provas dos anos anteriores

Luciene Cavalcante

● Pedagoga formada pela USP.

● Cursou o mestrado em Educação na Unicamp.

● Concursada da rede municipal de São Paulo desde 2002.

● Foi professora e diretora de escola, hoje é supervisora escolar.

● Foi professora da rede estadual de SP.

● Advogada e pesquisadora em direito educacional.


Tema: Currículo da “Uma vez que admitimos que o currículo é uma construção onde se
Cidade encontram diferentes respostas a opções possíveis, onde é preciso
decidir sobre as possibilidades que nos são apresentadas, esse
Concurso: CONCURSO currículo real é uma possibilidade entre outras alternativas.”
DIRETOR 2015 (Gimeno Sacristán, 2013, p. 23).

Dessa constatação, decorre outra, a saber, o currículo


(A) é resultado de certas tradições que se estabeleceram ao longo do tempo
e, sendo assim, não podem ser revistas ou modificadas.
(B) é campo neutro, objetivo, uma questão que depende de decisões técnicas
a serem tomadas e postas em prática.
(C) não é neutro e universal, mas território controverso e conflituoso a respeito
do qual decisões são tomadas e opções são feitas.
(D) é um campo tradicional, cujas orientações e opções são as únicas
possíveis e, como tal, devem ser seguidas.
(E) impõe objetivos educacionais que são delimitados pelos conteúdos
universais a serem transmitidos aos alunos.
Tema: Currículo da “Uma vez que admitimos que o currículo é uma construção onde se
Cidade encontram diferentes respostas a opções possíveis, onde é preciso decidir
sobre as possibilidades que nos são apresentadas, esse currículo real é
Concurso: CONCURSO uma possibilidade entre outras alternativas.”
DIRETOR 2015 (Gimeno Sacristán, 2013, p. 23).

Dessa constatação, decorre outra, a saber, o currículo


(A) é resultado de certas tradições que se estabeleceram ao longo do tempo e,
sendo assim, não podem ser revistas ou modificadas.
(B) é campo neutro, objetivo, uma questão que depende de decisões
técnicas a serem tomadas e postas em prática.
(C) não é neutro e universal, mas território controverso e conflituoso a
respeito do qual decisões são tomadas e opções são feitas.
(D) é um campo tradicional, cujas orientações e opções são as únicas possíveis
e, como tal, devem ser seguidas.
(E) impõe objetivos educacionais que são delimitados pelos conteúdos
universais a serem transmitidos aos alunos.
No que tange ao Currículo da Educação Infantil, o Parecer CNE/CEB no
20/2009 diz o seguinte: “Intencionalmente planejadas e permanentemente
Tema: Currículo da avaliadas, as práticas que estruturam o cotidiano das instituições de
Cidade Educação Infantil devem considerar a integralidade e indivisibilidade das
dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética
Concurso: CONCURSO
DIRETOR 2015 e sociocultural das crianças, apontar as experiências de aprendizagem
que se espera promover junto às crianças e efetivar-se por meio de
modalidades que assegurem as metas educacionais de seu projeto
pedagógico” (p. 6). Nesse sentido, o currículo da Educação Infantil
(A) constitui um instrumento político da educação popular para formar os pais
por intermédio dos alunos.
(B) representa um instrumento político, cultural e científico formulado pela
equipe gestora da escola e divulgado aos professores e pais.
(C) detalha os cuidados que devem ser dispensados pelos professores
cuidadores quanto às brincadeiras, que sempre devem ser livres de modo a não
limitar a criatividade e a espontaneidade dos alunos.
(D) ultrapassa as experiências vivenciadas pelas crianças mais pobres que,
geralmente, tem repertório muito limitado de vocabulário, o que afeta a
construção de relações sociais e da própria identidade.
(E) é concebido como um conjunto de práticas que articulam, de modo
gradativo, as experiências e saberes das crianças com o repertório de
conhecimentos cada vez mais abrangente produzido pela humanidade.
No que tange ao Currículo da Educação Infantil, o Parecer CNE/CEB no
20/2009 diz o seguinte: “Intencionalmente planejadas e permanentemente
Tema: Currículo da avaliadas, as práticas que estruturam o cotidiano das instituições de
Cidade Educação Infantil devem considerar a integralidade e indivisibilidade das
dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética
Concurso: CONCURSO
DIRETOR 2015 e sociocultural das crianças, apontar as experiências de aprendizagem
que se espera promover junto às crianças e efetivar-se por meio de
modalidades que assegurem as metas educacionais de seu projeto
pedagógico” (p. 6). Nesse sentido, o currículo da Educação Infantil
(A) constitui um instrumento político da educação popular para formar os pais
por intermédio dos alunos.
(B) representa um instrumento político, cultural e científico formulado pela
equipe gestora da escola e divulgado aos professores e pais.
(C) detalha os cuidados que devem ser dispensados pelos professores
cuidadores quanto às brincadeiras, que sempre devem ser livres de modo a não
limitar a criatividade e a espontaneidade dos alunos.
(D) ultrapassa as experiências vivenciadas pelas crianças mais pobres que,
geralmente, tem repertório muito limitado de vocabulário, o que afeta a
construção de relações sociais e da própria identidade.
(E) é concebido como um conjunto de práticas que articulam, de modo
gradativo, as experiências e saberes das crianças com o repertório de
conhecimentos cada vez mais abrangente produzido pela humanidade.
Tema: Currículo da Atente para o seguinte quadro delineado diariamente na maior parte das
Cidade escolas brasileiras: alunos fazem fila para entrar em classe; as carteiras
são enfileiradas umas atrás das outras; a mesa do professor à frente;
Concurso: CONCURSO lições passadas na lousa pelo mestre e alunos copiando; o professor dá
DIRETOR 2015 explicações orais e coletivas; a comunicação entre os alunos é limitada,
assim como sua movimentação. De acordo com Moreira e Candau (in:
Brasil. MEC/ SEB, 2008), esses são procedimentos que representam

(A) a parte do currículo voltado aos comportamentos coletivos e disciplinares,


explicitada nas propostas elaboradas pela comunidade escolar.
(B) o aspecto moral e cívico do currículo, que visa a formação do sentimento de
ordem e disciplina.
(C) o currículo oculto, que envolve atitudes e valores transmitidos de modo
subliminar, por meio das relações sociais e das rotinas do cotidiano escolar,
como rituais e regras.
(D) o conteúdo dos cursos de pedagogia e das licenciaturas, apreendidos e
aplicados pelos docentes, e avaliado nos diferentes graus da escolarização.
(E) o modo de funcionar natural das escolas, que sempre foi e sempre será
assim, conforme orientações dos sistemas educacionais.
Tema: Currículo da Atente para o seguinte quadro delineado diariamente na maior parte das
Cidade escolas brasileiras: alunos fazem fila para entrar em classe; as carteiras são
enfileiradas umas atrás das outras; a mesa do professor à frente; lições
Concurso: CONCURSO passadas na lousa pelo mestre e alunos copiando; o professor dá
DIRETOR 2015 explicações orais e coletivas; a comunicação entre os alunos é limitada,
assim como sua movimentação. De acordo com Moreira e Candau (in:
Brasil. MEC/ SEB, 2008), esses são procedimentos que representam

(A) a parte do currículo voltado aos comportamentos coletivos e disciplinares,


explicitada nas propostas elaboradas pela comunidade escolar.
(B) o aspecto moral e cívico do currículo, que visa a formação do sentimento de
ordem e disciplina.
(C) o currículo oculto, que envolve atitudes e valores transmitidos de modo
subliminar, por meio das relações sociais e das rotinas do cotidiano
escolar, como rituais e regras.
(D) o conteúdo dos cursos de pedagogia e das licenciaturas, apreendidos e
aplicados pelos docentes, e avaliado nos diferentes graus da escolarização.
(E) o modo de funcionar natural das escolas, que sempre foi e sempre será
assim, conforme orientações dos sistemas educacionais.
Tema: Currículo da Considera-se que a discussão em curso sobre currículo e
Cidade interdisciplinaridade, por educadores que atuam no ensino público
municipal de São Paulo, dialoga em vários aspectos com o estudo de
Concurso: CONCURSO Hernández, 1998, sobre o desenvolvimento de projetos como possibilidade
DIRETOR 2015 que potencializa a efetivação de um currículo integrado ou interdisciplinar.
Assinale a alternativa que apresenta elementos constitutivos que
distinguem essa concepção de currículo de uma mais tradicional.
(A) Conhecimento canônico e com sentido em si mesmo.
(B) Temas ou problemas, perguntas e pesquisa.
(C) Conceitos disciplinares e professor como especialista.
(D) Estudos individuais, lições e livros texto.
(E) Objetivos e metas por disciplina curricular
Tema: Currículo da Considera-se que a discussão em curso sobre currículo e
Cidade interdisciplinaridade, por educadores que atuam no ensino público
municipal de São Paulo, dialoga em vários aspectos com o estudo de
Concurso: CONCURSO Hernández, 1998, sobre o desenvolvimento de projetos como possibilidade
DIRETOR 2015 que potencializa a efetivação de um currículo integrado ou interdisciplinar.
Assinale a alternativa que apresenta elementos constitutivos que
distinguem essa concepção de currículo de uma mais tradicional.
(A) Conhecimento canônico e com sentido em si mesmo.
(B) Temas ou problemas, perguntas e pesquisa.
(C) Conceitos disciplinares e professor como especialista.
(D) Estudos individuais, lições e livros texto.
(E) Objetivos e metas por disciplina curricular
A reorganização curricular do Ensino Fundamental em três ciclos de
aprendizagem – Ciclo de Alfabetização (1º , 2º e 3º anos), Ciclo
Tema: Currículo da Interdisciplinar (4º , 5º e 6º anos) e Ciclo Autoral (7º , 8º e 9º anos) – é uma
Cidade ação do Programa de Reorganização Curricular e Administrativa,
Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal – Mais Educação São
Concurso: CONCURSO Paulo. Essa ação tem se constituído num rico processo de construção
DIRETOR 2015 coletiva, iniciado em 2014, envolvendo educadores da rede municipal de
ensino. Tendo em vista a continuidade desse processo, nos diversos e
diferentes espaços de discussão desse Sistema de Ensino, em especial no
âmbito da escola, é importante que o diretor tenha como referência a
reflexão já apresentada em documento, buscando um aprofundamento da
proposição de reorganização curricular com foco na
(A) reflexão de elementos metodológicos para a construção dos direitos de
aprendizagem dos três Ciclos de Aprendizagem.
(B) seleção de conteúdos programáticos e técnicas de ensino em consonância,
sobretudo, com as necessidades sociais dos alunos.
(C) reflexão de elementos conceituais e metodológicos para a construção dos
direitos de aprendizagem do Ciclo Interdisciplinar.
(D) formulação de diretrizes curriculares flexíveis destinadas a orientar a
execução do currículo em sala de aula, em especial nas turmas do Ciclo de
Alfabetização.
(E) seleção de objetivos e conteúdos mínimos necessários à aprendizagem dos
estudantes nos três ciclos, em especial para o Ciclo de Alfabetização.
A reorganização curricular do Ensino Fundamental em três ciclos de
aprendizagem – Ciclo de Alfabetização (1º , 2º e 3º anos), Ciclo
Tema: Currículo da Interdisciplinar (4º , 5º e 6º anos) e Ciclo Autoral (7º , 8º e 9º anos) – é uma
Cidade ação do Programa de Reorganização Curricular e Administrativa,
Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal – Mais Educação São
Concurso: CONCURSO Paulo. Essa ação tem se constituído num rico processo de construção
DIRETOR 2015 coletiva, iniciado em 2014, envolvendo educadores da rede municipal de
ensino. Tendo em vista a continuidade desse processo, nos diversos e
diferentes espaços de discussão desse Sistema de Ensino, em especial no
âmbito da escola, é importante que o diretor tenha como referência a
reflexão já apresentada em documento, buscando um aprofundamento da
proposição de reorganização curricular com foco na
(A) reflexão de elementos metodológicos para a construção dos direitos
de aprendizagem dos três Ciclos de Aprendizagem.
(B) seleção de conteúdos programáticos e técnicas de ensino em consonância,
sobretudo, com as necessidades sociais dos alunos.
(C) reflexão de elementos conceituais e metodológicos para a construção
dos direitos de aprendizagem do Ciclo Interdisciplinar.
(D) formulação de diretrizes curriculares flexíveis destinadas a orientar a
execução do currículo em sala de aula, em especial nas turmas do Ciclo de
Alfabetização.
(E) seleção de objetivos e conteúdos mínimos necessários à aprendizagem dos
estudantes nos três ciclos, em especial para o Ciclo de Alfabetização.
Os diretores e coordenadores pedagógicos de três escolas públicas de determinado
município reuniram-se algumas vezes com o respectivo supervisor escolar para
debaterem a pertinência de críticas que vinham recebendo por não estarem ensinando
Tema: Currículo da tudo o que é explicitado no texto do Plano Curricular definido pela respectiva
Cidade Secretaria Municipal de Educação. Para essa análise reflexiva, apoiaram-se no artigo
“O que significa o currículo?”, de José Gimeno Sacristán (2013), o qual apresenta
Concurso: CONCURSO diversos significados para esse conceito, entre eles o de currículo real, “que é
SUPERVISOR 2015 constituído pela proposição de um plano ou texto que é público e pela soma dos
conteúdos das ações que são empreendidas com o intuito de influenciar as crianças
(ou seja, o ensino desse plano)”. Conforme esse autor, partindo do ponto de vista de
uma teoria de currículo (no sentido não forte do termo teoria), quando se deseja
apreciar o que realmente se alcança junto às crianças, deve-se

(A) planejar a ação educativa a partir da avaliação de tipo classificatória para que se consiga
medir, com precisão, objetividade, controle e eficiência, o desempenho cognitivo alcançado
pelos alunos.
(B) desenvolver práticas didático-pedagógicas padronizadas e homogeneizadoras que
assegurem a igualdade das aprendizagens dos alunos, neutralizando os efeitos das
desigualdades sociais que os atingem.
(C) alicerçar as práticas pedagógicas nas determinações legais e nas propostas
apresentadas pela burocracia do ensino, pois elas permitem elaborar um plano, cujo texto
assegura a aprendizagem dos alunos.
(D) deslocar o foco do ensino dos conteúdos, pelos professores, para o da aprendizagem
livre dos alunos, em ambientes tecnológicos informatizados, organizados pela escola e
monitorados por técnicos.
(E) deslocar o centro de gravidade do ensinar para o aprender, dos que ensinam para os que
aprendem, do que se pretende para o que se consegue na realidade, pois o ensino se
justifica pela aprendizagem.
Os diretores e coordenadores pedagógicos de três escolas públicas de determinado
município reuniram-se algumas vezes com o respectivo supervisor escolar para
debaterem a pertinência de críticas que vinham recebendo por não estarem ensinando
Tema: Currículo da tudo o que é explicitado no texto do Plano Curricular definido pela respectiva
Cidade Secretaria Municipal de Educação. Para essa análise reflexiva, apoiaram-se no artigo
“O que significa o currículo?”, de José Gimeno Sacristán (2013), o qual apresenta
Concurso: CONCURSO diversos significados para esse conceito, entre eles o de currículo real, “que é
SUPERVISOR 2015 constituído pela proposição de um plano ou texto que é público e pela soma dos
conteúdos das ações que são empreendidas com o intuito de influenciar as crianças
(ou seja, o ensino desse plano)”. Conforme esse autor, partindo do ponto de vista de
uma teoria de currículo (no sentido não forte do termo teoria), quando se deseja
apreciar o que realmente se alcança junto às crianças, deve-se

(A) planejar a ação educativa a partir da avaliação de tipo classificatória para que se consiga
medir, com precisão, objetividade, controle e eficiência, o desempenho cognitivo alcançado
pelos alunos.
(B) desenvolver práticas didático-pedagógicas padronizadas e homogeneizadoras que
assegurem a igualdade das aprendizagens dos alunos, neutralizando os efeitos das
desigualdades sociais que os atingem.
(C) alicerçar as práticas pedagógicas nas determinações legais e nas propostas
apresentadas pela burocracia do ensino, pois elas permitem elaborar um plano, cujo texto
assegura a aprendizagem dos alunos.
(D) deslocar o foco do ensino dos conteúdos, pelos professores, para o da
aprendizagem livre dos alunos, em ambientes tecnológicos informatizados,
organizados pela escola e monitorados por técnicos.
(E) deslocar o centro de gravidade do ensinar para o aprender, dos que ensinam para
os que aprendem, do que se pretende para o que se consegue na realidade, pois o
ensino se justifica pela aprendizagem.
O diretor e a coordenadora pedagógica de uma EMEF da capital paulista
Tema: Currículo da solicitaram o acompanhamento do supervisor da escola, Edgar, para
Cidade examinarem os indicadores de aprendizagem apresentados em suas
avaliações internas e relativos ao desenvolvimento de seus alunos à luz da
Concurso: CONCURSO Resolução MEC/CEB no 7, de 14.12.2010, e do artigo “Indagações sobre
SUPERVISOR 2015 currículo: Currículo e Avaliação”, de Fernandes e Freitas (2008). Edgar
propôs iniciarem o trabalho pela análise dos artigos de 32 a 35 dessa
Resolução, destacando que a avaliação é parte do currículo, integra a
proposta curricular e redimensiona a ação pedagógica. A partir dessa
consideração, releram e discutiram com Edgar o texto de Fernandes e
Freitas, chegando à correta compreensão de que é necessário
(A) retomar os padrões de exigência do passado para aferir a aprendizagem,
classificando os alunos para que eles percebam suas deficiências e estudem.
(B) exigir que os pais ou responsáveis ensinem os conhecimentos
sistematizados a seus filhos quando estes não os aprendem na escola.
(C) transformar a prática avaliativa em prática de aprendizagem para não
legitimar a exclusão nem transferir a responsabilidade dela para o estudante.
(D) priorizar a avaliação dos conteúdos de Matemática, Ciências e Língua
Estrangeira, pois eles são fundamentais para o trabalho neste século.
(E) ser mais tolerante com os que não aprendem, exigindo menos deles, pois
têm mais dificuldade e ocuparão postos de trabalho menos complexos.
O diretor e a coordenadora pedagógica de uma EMEF da capital paulista
Tema: Currículo da solicitaram o acompanhamento do supervisor da escola, Edgar, para
Cidade examinarem os indicadores de aprendizagem apresentados em suas
avaliações internas e relativos ao desenvolvimento de seus alunos à luz da
Concurso: CONCURSO Resolução MEC/CEB no 7, de 14.12.2010, e do artigo “Indagações sobre
SUPERVISOR 2015 currículo: Currículo e Avaliação”, de Fernandes e Freitas (2008). Edgar
propôs iniciarem o trabalho pela análise dos artigos de 32 a 35 dessa
Resolução, destacando que a avaliação é parte do currículo, integra a
proposta curricular e redimensiona a ação pedagógica. A partir dessa
consideração, releram e discutiram com Edgar o texto de Fernandes e
Freitas, chegando à correta compreensão de que é necessário
(A) retomar os padrões de exigência do passado para aferir a aprendizagem,
classificando os alunos para que eles percebam suas deficiências e estudem.
(B) exigir que os pais ou responsáveis ensinem os conhecimentos
sistematizados a seus filhos quando estes não os aprendem na escola.
(C) transformar a prática avaliativa em prática de aprendizagem para não
legitimar a exclusão nem transferir a responsabilidade dela para o
estudante.
(D) priorizar a avaliação dos conteúdos de Matemática, Ciências e Língua
Estrangeira, pois eles são fundamentais para o trabalho neste século.
(E) ser mais tolerante com os que não aprendem, exigindo menos deles, pois
têm mais dificuldade e ocuparão postos de trabalho menos complexos.
Em se tratando de currículo, o Parecer CNE/CEB nº 20/09 afirma que “O
currículo na Educação Infantil tem sido um campo de controvérsias e de
Tema: Currículo da diferentes visões de criança, de família, e de funções da creche e da
Cidade pré-escola. No Brasil, nem sempre foi aceita a ideia de haver um currículo
para a Educação Infantil, termo em geral associado à escolarização tal
Concurso: CONCURSO como vivida no Ensino Fundamental e Médio (...)”. Para esclarecer essa
SUPERVISOR 2015 associação indevida, a Resolução CNE/CEB no 05/09 declarou, em seu art.
3º , que na Educação Infantil, destinada às crianças de 0 a 5 anos de idade,
o currículo é concebido como um conjunto de
(A) práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os
conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e
tecnológico, de modo a promover seu desenvolvimento integral.
(B) práticas educativas que abrangem espaços, rotinas, materiais e experiências com
as linguagens verbais e não verbais, bem como práticas esportivas durante o período
diário de permanência das crianças na instituição.
(C) atividades que visam apoiar o desenvolvimento e os interesses das crianças dessa
faixa etária e que envolvem brincadeiras, interações e prática de exercícios de prontidão
voltados para a aquisição da leitura e da escrita.
(D) conteúdos sugeridos pelos órgãos educacionais que embasarão o planejamento de
atividades regidas por um calendário voltado à comemoração de datas socialmente
significativas e com valor formativo para essas crianças.
(E) experiências e atividades que fazem parte do mundo sociocultural e existencial das
crianças e que devem incluir propostas didático-pedagógicas voltadas ao
desenvolvimento da motricidade e da afetividade dessa clientela.
Em se tratando de currículo, o Parecer CNE/CEB nº 20/09 afirma que “O
currículo na Educação Infantil tem sido um campo de controvérsias e de
Tema: Currículo da diferentes visões de criança, de família, e de funções da creche e da
Cidade pré-escola. No Brasil, nem sempre foi aceita a ideia de haver um currículo
para a Educação Infantil, termo em geral associado à escolarização tal
Concurso: CONCURSO como vivida no Ensino Fundamental e Médio (...)”. Para esclarecer essa
SUPERVISOR 2015 associação indevida, a Resolução CNE/CEB no 05/09 declarou, em seu art.
3º , que na Educação Infantil, destinada às crianças de 0 a 5 anos de idade,
o currículo é concebido como um conjunto de
(A) práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com
os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental,
científico e tecnológico, de modo a promover seu desenvolvimento integral.
(B) práticas educativas que abrangem espaços, rotinas, materiais e experiências com
as linguagens verbais e não verbais, bem como práticas esportivas durante o período
diário de permanência das crianças na instituição.
(C) atividades que visam apoiar o desenvolvimento e os interesses das crianças dessa
faixa etária e que envolvem brincadeiras, interações e prática de exercícios de prontidão
voltados para a aquisição da leitura e da escrita.
(D) conteúdos sugeridos pelos órgãos educacionais que embasarão o planejamento de
atividades regidas por um calendário voltado à comemoração de datas socialmente
significativas e com valor formativo para essas crianças.
(E) experiências e atividades que fazem parte do mundo sociocultural e existencial das
crianças e que devem incluir propostas didático-pedagógicas voltadas ao
desenvolvimento da motricidade e da afetividade dessa clientela.
Tema: Currículo da
A Secretaria Municipal de Educação, ao discorrer sobre Currículo e o
Cidade
Ciclo Interdisciplinar, registra que a construção e a consolidação de
um currículo supõem compreensão conceitual, reflexões coletivas e
Concurso: CONCURSO
SUPERVISOR 2015 individuais, bem como consciência da necessidade de,
permanentemente, problematizar nos espaços de formação os
elementos do currículo em busca de construir coletivamente as
condições para um currículo autêntico, que considere os direitos de
aprendizagem dos sujeitos do Ciclo Interdisciplinar, traduzidos nos
seguintes princípios:
(A) psicológicos, históricos e pedagógicos.
(B) sociais, históricos e didáticos.
(C) éticos, políticos e estéticos.
(D) filosóficos, psicológicos e didáticos.
(E) filosóficos, psicológicos e pedagógicos.
Tema: Currículo da
A Secretaria Municipal de Educação, ao discorrer sobre Currículo e o
Cidade
Ciclo Interdisciplinar, registra que a construção e a consolidação de
um currículo supõem compreensão conceitual, reflexões coletivas e
Concurso: CONCURSO
SUPERVISOR 2015 individuais, bem como consciência da necessidade de,
permanentemente, problematizar nos espaços de formação os
elementos do currículo em busca de construir coletivamente as
condições para um currículo autêntico, que considere os direitos de
aprendizagem dos sujeitos do Ciclo Interdisciplinar, traduzidos nos
seguintes princípios:
(A) psicológicos, históricos e pedagógicos.
(B) sociais, históricos e didáticos.
(C) éticos, políticos e estéticos.
(D) filosóficos, psicológicos e didáticos.
(E) filosóficos, psicológicos e pedagógicos.
Tema: Currículo da
De acordo com os documentos oficiais da Secretaria Municipal de São
Cidade
Paulo, o currículo na Educação Infantil deve contemplar um caráter
integrador e construir- -se envolvendo todos os atores do processo
Concurso: CONCURSO
SUPERVISOR 2015 educativo, famílias, bebês, crianças, educadores(as) e comunidade,
rompendo com o caráter prescritivo e homogeneizador, bem como com
a cisão entre CEI e EMEI e destas com o Ensino Fundamental, tendo
como eixo
(A) a música, a dança e os jogos.
(B) o lúdico, o brincar e a arte.
(C) o brincar, o desenhar e o dramatizar.
(D) o cantar, o falar e o desenhar.
(E) a música, o desenho e a brincadeira de faz de conta.
Tema: Currículo da
De acordo com os documentos oficiais da Secretaria Municipal de São
Cidade
Paulo, o currículo na Educação Infantil deve contemplar um caráter
integrador e construir- -se envolvendo todos os atores do processo
Concurso: CONCURSO
SUPERVISOR 2015 educativo, famílias, bebês, crianças, educadores(as) e comunidade,
rompendo com o caráter prescritivo e homogeneizador, bem como com
a cisão entre CEI e EMEI e destas com o Ensino Fundamental, tendo
como eixo
(A) a música, a dança e os jogos.
(B) o lúdico, o brincar e a arte.
(C) o brincar, o desenhar e o dramatizar.
(D) o cantar, o falar e o desenhar.
(E) a música, o desenho e a brincadeira de faz de conta.
Tema: Currículo da
Conforme o Parecer CNE/CEB no 20/2009, o currículo da Educação
Cidade
Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam
articular as experiências e os saberes das crianças com os
Concurso: CONCURSO
PROFESSOR DE conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico,
EDUCAÇÃO INFANTIL 2015 científico e tecnológico. Tais práticas são efetivadas por meio de
(A) convívio multietário entre crianças de 3 a 6 anos, que completem 6 anos
até o dia 31 de março do ano letivo corrente.
(B) relações sociais que as crianças desde bem pequenas estabelecem com
os professores e as outras crianças, e afetam a construção de suas
identidades.
(C) espaços que promovam o contato de até 15 crianças com 3 a 4
educadores na instituição de educação infantil.
(D) projetos interdisciplinares que concentrem no brincar a força das
propostas de letramento e musicalização.
(E) sequências de atividades e propostas permanentes que atendam as
necessidades básicas de desenvolvimento infantil.
Tema: Currículo da
Conforme o Parecer CNE/CEB no 20/2009, o currículo da Educação
Cidade
Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam
articular as experiências e os saberes das crianças com os
Concurso: CONCURSO
PROFESSOR DE conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico,
EDUCAÇÃO INFANTIL 2015 científico e tecnológico. Tais práticas são efetivadas por meio de
(A) convívio multietário entre crianças de 3 a 6 anos, que completem 6 anos
até o dia 31 de março do ano letivo corrente.
(B) relações sociais que as crianças desde bem pequenas estabelecem
com os professores e as outras crianças, e afetam a construção de
suas identidades.
(C) espaços que promovam o contato de até 15 crianças com 3 a 4
educadores na instituição de educação infantil.
(D) projetos interdisciplinares que concentrem no brincar a força das
propostas de letramento e musicalização.
(E) sequências de atividades e propostas permanentes que atendam as
necessidades básicas de desenvolvimento infantil.
O Decreto no 54.452/2013 institui, na Secretaria Municipal de Educação, o
Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e
Tema: Currículo da Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino – Mais Educação São Paulo.
Cidade O art. 4º desse Decreto afirma que a promoção da melhoria da qualidade
social da educação será efetivada a partir dos seguintes eixos: I -
Concurso: CONCURSO infraestrutura; II - currículo; III - avaliação; IV - formação do educador; V -
SUPERVISOR 2015 gestão. Quanto ao eixo gestão, o parágrafo 8º define que
(A) as equipes gestoras das escolas deverão assumir papel formativo,
integrador e fiscalizador dos professores quanto ao trato com as famílias e ao
desenvolvimento dos dispositivos e rituais escolares.
(B) as unidades educacionais deverão promover anualmente a avaliação
institucional, sob a coordenação de avaliadores externos, com caráter formativo
e participativo.
(C) as Coordenadorias Regionais de Educação deverão fiscalizar as escolas
sob sua jurisdição de modo a constatar a efetivação do princípio da gestão
democrática, conforme previsto na Constituição Federal de 1971.
(D) os supervisores de ensino serão responsáveis pela formação direta e
sistemática das equipes gestoras e dos professores das escolas da área
abrangida pelo Núcleo Pedagógico Regional.
(E) a Secretaria Municipal de Educação deverá promover ações que visem
fortalecer a gestão participativa e democrática das unidades educacionais,
possibilitando o debate e a tomada de decisão conjunta por toda a comunidade
escolar
O Decreto no 54.452/2013 institui, na Secretaria Municipal de Educação, o
Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e
Tema: Currículo da Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino – Mais Educação São Paulo. O
Cidade art. 4º desse Decreto afirma que a promoção da melhoria da qualidade
social da educação será efetivada a partir dos seguintes eixos: I -
Concurso:CONCURSO infraestrutura; II - currículo; III - avaliação; IV - formação do educador; V -
SUPERVISOR 2015 gestão. Quanto ao eixo gestão, o parágrafo 8º define que
(A) as equipes gestoras das escolas deverão assumir papel formativo, integrador
e fiscalizador dos professores quanto ao trato com as famílias e ao
desenvolvimento dos dispositivos e rituais escolares.
(B) as unidades educacionais deverão promover anualmente a avaliação
institucional, sob a coordenação de avaliadores externos, com caráter formativo e
participativo.
(C) as Coordenadorias Regionais de Educação deverão fiscalizar as escolas sob
sua jurisdição de modo a constatar a efetivação do princípio da gestão
democrática, conforme previsto na Constituição Federal de 1971.
(D) os supervisores de ensino serão responsáveis pela formação direta e
sistemática das equipes gestoras e dos professores das escolas da área
abrangida pelo Núcleo Pedagógico Regional.
(E) a Secretaria Municipal de Educação deverá promover ações que visem
fortalecer a gestão participativa e democrática das unidades educacionais,
possibilitando o debate e a tomada de decisão conjunta por toda a
comunidade escolar
Tema: Currículo da O Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e
Cidade Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, o “Mais
Educação São Paulo”, tem entre suas finalidades principais, conforme o
Concurso: CONCURSO disposto no Decreto no 54.452/13,
PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO INFANTIL 2015
(A) o fortalecimento da gestão democrática e participativa, com envolvimento
da equipe escolar.
(B) a promoção de melhoria da qualidade social na Educação Básica e,
consequentemente, dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica –
IDEB.
(C) a integração curricular no Ensino Fundamental.
(D) a alfabetização de todas as crianças até o 2o ano do Ensino Fundamental
nos termos do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC.
(E) a ampliação do número de vagas para o Ensino Fundamental e a
universalização do atendimento para as crianças de 6 anos de idade.
Tema: Currículo da O Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e
Cidade Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, o “Mais
Educação São Paulo”, tem entre suas finalidades principais, conforme o
Concurso: CONCURSO disposto no Decreto no 54.452/13,
PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO INFANTIL 2015
(A) o fortalecimento da gestão democrática e participativa, com envolvimento
da equipe escolar.
(B) a promoção de melhoria da qualidade social na Educação Básica e,
consequentemente, dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica
– IDEB.
(C) a integração curricular no Ensino Fundamental.
(D) a alfabetização de todas as crianças até o 2o ano do Ensino Fundamental
nos termos do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC.
(E) a ampliação do número de vagas para o Ensino Fundamental e a
universalização do atendimento para as crianças de 6 anos de idade.
Conforme o documento Programa Mais Educação São Paulo: subsídios
Tema: Currículo da para a implantação, é correto afirmar que a avaliação na Educação Infantil
Cidade
(A) contempla instrumentos que assumem diferentes formas de registro:
Concurso: CONCURSO relatórios descritivos, portfólios individuais e do grupo, fotos, filmagens, as
PROFESSOR DE próprias produções das crianças, como desenhos, esculturas, maquetes, entre
EDUCAÇÃO INFANTIL 2015
outras.
(B) é efetivada por meio de relatórios descritivos individuais que têm por função
descrever as atividades das crianças, a fim de classificá-las, além de servir de
critério para retê-las no prosseguimento de sua vida escolar.
(C) utiliza instrumentos que passam por diferentes formas de registro e que têm
como objetivo comparar ou medir o desenvolvimento e a aprendizagem das
crianças com finalidades classificatórias e segregacionistas.
(D) contempla a análise progressiva da conquista do sistema alfabético pelo
educando, bem como aquelas referentes ao conhecimento matemático e ao
alcance dos direitos e objetivos de aprendizagem.
(E) é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como uma
de suas metas o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada criança, em
relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e
etapa da escolaridade.
Conforme o documento Programa Mais Educação São Paulo: subsídios
Tema: Currículo da para a implantação, é correto afirmar que a avaliação na Educação Infantil
Cidade
(A) contempla instrumentos que assumem diferentes formas de registro:
Concurso: CONCURSO relatórios descritivos, portfólios individuais e do grupo, fotos, filmagens,
PROFESSOR DE as próprias produções das crianças, como desenhos, esculturas,
EDUCAÇÃO INFANTIL 2015
maquetes, entre outras.
(B) é efetivada por meio de relatórios descritivos individuais que têm por função
descrever as atividades das crianças, a fim de classificá-las, além de servir de
critério para retê-las no prosseguimento de sua vida escolar.
(C) utiliza instrumentos que passam por diferentes formas de registro e que têm
como objetivo comparar ou medir o desenvolvimento e a aprendizagem das
crianças com finalidades classificatórias e segregacionistas.
(D) contempla a análise progressiva da conquista do sistema alfabético pelo
educando, bem como aquelas referentes ao conhecimento matemático e ao
alcance dos direitos e objetivos de aprendizagem.
(E) é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como uma
de suas metas o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada criança, em
relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e
etapa da escolaridade.
Tema: Currículo da O “Programa Mais Educação São Paulo” (2014) está estruturado em dois
Cidade eixos: no primeiro, “Qualidade”, são abordadas as concepções que
orientam o Programa, na sua relação estreita com a realidade das
Concurso: CONCURSO Unidades Educacionais; no segundo eixo, “Gestão”, são tratados três
SUPERVISOR 2015 elementos principais: gestão pedagógica, gestão democrática e gestão
(A) estratégica.
(B) do ensino.
(C) da disciplina.
(D) de pessoas.
(E) do conhecimento
Tema: Currículo da O “Programa Mais Educação São Paulo” (2014) está estruturado em dois
Cidade eixos: no primeiro, “Qualidade”, são abordadas as concepções que
orientam o Programa, na sua relação estreita com a realidade das
Concurso: CONCURSO Unidades Educacionais; no segundo eixo, “Gestão”, são tratados três
SUPERVISOR 2015 elementos principais: gestão pedagógica, gestão democrática e gestão
(A) estratégica.
(B) do ensino.
(C) da disciplina.
(D) de pessoas.
(E) do conhecimento
Tema: Currículo da “A Unidade Educacional é um espaço de criação e recriação da cultura.
Cidade Não é só promoção da aprendizagem, mas recuperação do sentido no
campo da filosofia, ciência e arte, recuperação do conhecimento. Um
Concurso: CONCURSO conjunto de áreas pode dialogar na experiência educativa.” (Programa
DIRETOR 2015 Mais Educação São Paulo. Subsídios para a implantação, SME/DOT, 2014,
p. 13) Para criar e recriar cultura, a unidade escolar precisa de tempo e
espaço, o que é garantido pela existência dos horários de trabalho
coletivo e das reuniões pedagógicas. A organização e a condução dessas
atividades coletivas na escola fazem parte da
(A) gestão democrática, diretamente vinculada ao papel da escola pública na
sociedade contemporânea.
(B) gestão pedagógica, que promove a reflexão e a elaboração sobre as
experiências reais em sala de aula e no ambiente educativo em geral.
(C) gestão da informação, que cuida do sistema informatizado e centralizado
sobre os dados relativos ao percurso formativo dos profissionais.
(D) gestão do conhecimento, que gerencia todos os saberes que circulam na
rede em suas diversas esferas.
(E) gestão das prioridades, que coordena a seleção de tópicos de formação a
partir das necessidades e desejos da rede e da visão estratégica da política
educacional.
Tema: Currículo da “A Unidade Educacional é um espaço de criação e recriação da cultura.
Cidade Não é só promoção da aprendizagem, mas recuperação do sentido no
campo da filosofia, ciência e arte, recuperação do conhecimento. Um
Concurso: CONCURSO conjunto de áreas pode dialogar na experiência educativa.” (Programa
DIRETOR 2015 Mais Educação São Paulo. Subsídios para a implantação, SME/DOT, 2014,
p. 13) Para criar e recriar cultura, a unidade escolar precisa de tempo e
espaço, o que é garantido pela existência dos horários de trabalho
coletivo e das reuniões pedagógicas. A organização e a condução dessas
atividades coletivas na escola fazem parte da
(A) gestão democrática, diretamente vinculada ao papel da escola pública na
sociedade contemporânea.
(B) gestão pedagógica, que promove a reflexão e a elaboração sobre as
experiências reais em sala de aula e no ambiente educativo em geral.
(C) gestão da informação, que cuida do sistema informatizado e centralizado
sobre os dados relativos ao percurso formativo dos profissionais.
(D) gestão do conhecimento, que gerencia todos os saberes que circulam na
rede em suas diversas esferas.
(E) gestão das prioridades, que coordena a seleção de tópicos de formação a
partir das necessidades e desejos da rede e da visão estratégica da política
educacional.
No âmbito da avaliação institucional, as unidades de Educação Infantil
realizam anualmente a autoavaliação em que são analisados aspectos
Tema: Currículo da
pautados nas ações cotidianas das unidades com base na rotina das
Cidade
crianças e dos educadores, bem como na infraestrutura organizacional
das unidades. Assim, a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Concurso: CONCURSO
está colocando a avaliação como um ponto de pauta nas formações de
PROFESSOR DE
educadores, em especial com a organização de Seminários Regionais que
EDUCAÇÃO INFANTIL
discutirão o tema “Qualidade e Avaliação na Educação Infantil”.
2015
(Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação.
SME/DOT, 2014) Esses seminários incentivarão as Unidades Educacionais
a utilizarem como um instrumento de autoavaliação
(A) o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, publicado pelo
Ministério da Educação, em 1998.
(B) os Indicadores de Qualidade para a Educação Infantil, publicados pelo
Ministério da Educação, em 2009.
(C) a Política Nacional de Educação Infantil, publicada pelo Ministério da
Educação, em 2006.
(D) os Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos
Fundamentais das Crianças, publicados pelo Ministério da Educação, em 2009.
(E) os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, publicados
pelo Ministério da Educação, em 2006.
No âmbito da avaliação institucional, as unidades de Educação Infantil
Tema: Currículo da realizam anualmente a autoavaliação em que são analisados aspectos
Cidade pautados nas ações cotidianas das unidades com base na rotina das
crianças e dos educadores, bem como na infraestrutura organizacional
Concurso: CONCURSO das unidades. Assim, a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
PROFESSOR DE está colocando a avaliação como um ponto de pauta nas formações de
EDUCAÇÃO INFANTIL educadores, em especial com a organização de Seminários Regionais que
2015 discutirão o tema “Qualidade e Avaliação na Educação Infantil”.
(Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação.
SME/DOT, 2014) Esses seminários incentivarão as Unidades Educacionais
a utilizarem como um instrumento de autoavaliação
(A) o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, publicado pelo
Ministério da Educação, em 1998.
(B) os Indicadores de Qualidade para a Educação Infantil, publicados pelo
Ministério da Educação, em 2009.
(C) a Política Nacional de Educação Infantil, publicada pelo Ministério da
Educação, em 2006.
(D) os Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos
Fundamentais das Crianças, publicados pelo Ministério da Educação, em 2009.
(E) os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, publicados
pelo Ministério da Educação, em 2006.
Os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana, São Paulo,
Tema: Currículo da SME/DOT, 2013, é um documento em construção por meio de processo
Cidade coletivo iniciado em 2013. Seu objetivo é contribuir para a efetivação de
prática de avaliação institucional participativa nas Unidades Educacionais
Concurso: CONCURSO de Educação Infantil. Para tanto, são apresentados aspectos relevantes
DIRETOR 2015 da realidade educacional na Unidade, expressos em nove dimensões,
considerando ainda que cada dimensão pode ser avaliada por meio de
indicadores. Para se avaliar a dimensão 1, Planejamento e Gestão
Educacional, são propostos os seguintes indicadores:
(A) Ambientes, espaços, materiais e mobiliários; tempos destinados às
diferentes experiências e a exploração dos espaços da Unidade Educacional.
(B) Currículo e prática pedagógica; relacionamentos e atitudes; atuação
profissional e construção positiva da identidade.
(C) Formação continuada da equipe docente, da equipe gestora, da equipe de
apoio e condições de trabalho.
(D) Projeto Político-Pedagógico construído e conhecido por todos;
planejamento, acompanhamento e avaliação; gestão democrática e
documentação pedagógica.
(E) Interação criança/adulto, criança/criança, adulto/ adulto e interação Unidade
Educacional/comunidade.
Os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Paulistana, São Paulo,
Tema: Currículo da SME/DOT, 2013, é um documento em construção por meio de processo
Cidade coletivo iniciado em 2013. Seu objetivo é contribuir para a efetivação de
prática de avaliação institucional participativa nas Unidades Educacionais
Concurso: CONCURSO de Educação Infantil. Para tanto, são apresentados aspectos relevantes
DIRETOR 2015 da realidade educacional na Unidade, expressos em nove dimensões,
considerando ainda que cada dimensão pode ser avaliada por meio de
indicadores. Para se avaliar a dimensão 1, Planejamento e Gestão
Educacional, são propostos os seguintes indicadores:
(A) Ambientes, espaços, materiais e mobiliários; tempos destinados às
diferentes experiências e a exploração dos espaços da Unidade Educacional.
(B) Currículo e prática pedagógica; relacionamentos e atitudes; atuação
profissional e construção positiva da identidade.
(C) Formação continuada da equipe docente, da equipe gestora, da equipe de
apoio e condições de trabalho.
(D) Projeto Político-Pedagógico construído e conhecido por todos;
planejamento, acompanhamento e avaliação; gestão democrática e
documentação pedagógica.
(E) Interação criança/adulto, criança/criança, adulto/ adulto e interação Unidade
Educacional/comunidade.
Dolores, supervisora escolar na Prefeitura Municipal de São Paulo, para melhor
acompanhar a elaboração dos regimentos escolares, busca ampliar seus
Tema: Currículo da conhecimentos sobre as relações entre a avaliação externa e o currículo escolar,
Cidade considerando o que dispõe a Portaria Municipal da cidade de São Paulo no
5.941/2013, a qual trata dessa questão em seu Anexo Único, artigo 47, § 3o . Para
Concurso: CONCURSO isso, leu o artigo de Bonamino e Souza (2012) e concluiu corretamente que as
SUPERVISOR 2015 evidências das pesquisas analisadas pelas autoras mostram que o uso de
resultados de avaliações, principalmente de terceira geração,
(A) é ineficaz para o delineamento das políticas educacionais, pois tais resultados não
têm potencial para direcionar decisões sobre o quê, como e para quê ensinar nas
escolas públicas avaliadas.
(B) foi explorado exaustivamente nas pesquisas nacionais, e os dados daí extraídos são
suficientes para redirecionar, com segurança, o currículo da escola pública e as políticas
de alfabetização, no âmbito do sistema escolar.
(C) é inócuo para propiciar a unificação curricular no conjunto das escolas do país e,
assim, garantir a todos os seus estudantes o acesso aos mesmos conhecimentos, pois
tal uso só é possível com os resultados de avaliação de primeira geração.
(D) desobriga diretores e professores de prestarem contas de seu trabalho educativo e
tira deles a motivação para inteirarem-se dos resultados das avaliações e assim
replanejarem o desenvolvimento do currículo.
(E) pode envolver riscos para o currículo escolar, sendo um deles ensinar para o teste, o
qual ocorre quando os professores enfatizam os tópicos que são avaliados e ignoram
aspectos curriculares importantes, inclusive os de caráter não cognitivo.
Dolores, supervisora escolar na Prefeitura Municipal de São Paulo, para melhor
acompanhar a elaboração dos regimentos escolares, busca ampliar seus
Tema: Currículo da conhecimentos sobre as relações entre a avaliação externa e o currículo escolar,
Cidade considerando o que dispõe a Portaria Municipal da cidade de São Paulo no
5.941/2013, a qual trata dessa questão em seu Anexo Único, artigo 47, § 3o . Para
Concurso: CONCURSO isso, leu o artigo de Bonamino e Souza (2012) e concluiu corretamente que as
SUPERVISOR 2015 evidências das pesquisas analisadas pelas autoras mostram que o uso de
resultados de avaliações, principalmente de terceira geração,
(A) é ineficaz para o delineamento das políticas educacionais, pois tais resultados não
têm potencial para direcionar decisões sobre o quê, como e para quê ensinar nas
escolas públicas avaliadas.
(B) foi explorado exaustivamente nas pesquisas nacionais, e os dados daí extraídos são
suficientes para redirecionar, com segurança, o currículo da escola pública e as políticas
de alfabetização, no âmbito do sistema escolar.
(C) é inócuo para propiciar a unificação curricular no conjunto das escolas do país e,
assim, garantir a todos os seus estudantes o acesso aos mesmos conhecimentos, pois
tal uso só é possível com os resultados de avaliação de primeira geração.
(D) desobriga diretores e professores de prestarem contas de seu trabalho educativo e
tira deles a motivação para inteirarem-se dos resultados das avaliações e assim
replanejarem o desenvolvimento do currículo.
(E) pode envolver riscos para o currículo escolar, sendo um deles ensinar para o
teste, o qual ocorre quando os professores enfatizam os tópicos que são avaliados
e ignoram aspectos curriculares importantes, inclusive os de caráter não
cognitivo.
Fernando Hernandez (1998) afirma que o currículo escolar realiza uma
Tema: Currículo da alquimia transformadora e redutora, com respeito aos temas e problemas
Cidade abordados pelos especialistas disciplinares, e que, na escola, produz-se a
descontextualização do discurso científico de sua fonte original mediante a
Concurso: CONCURSO relação, simplificação, condensação e elaboração para que se transforme em
SUPERVISOR 2015 um discurso instrucional. A posição de Hernandez, com relação ao currículo
escolar, é de que
(A) se torna fundamental esse processo de simplificação do conhecimento no
currículo escolar, para que o ensino esteja ao nível de compreensão dos alunos.
(B) o discurso instrucional deve ser transformado em um discurso regulador na
sala de aula, criando uma ordem, uma relação e uma entidade próprias da escola.
(C) a simplificação e a homogeneização do conhecimento devem ser estendidas a
todo o sistema escolar, para garantir um mesmo currículo para todos os alunos.
(D) os problemas que interessam ao aluno e às suas preocupações não
encontram resposta em um currículo fragmentado e organizado por matérias
disciplinares.
(E) o currículo por disciplina é uma criação histórica importante para propiciar
condições para a organização e a sequência do conteúdo, nas diferentes séries.
Fernando Hernandez (1998) afirma que o currículo escolar realiza uma
Tema: Currículo da alquimia transformadora e redutora, com respeito aos temas e problemas
Cidade abordados pelos especialistas disciplinares, e que, na escola, produz-se a
descontextualização do discurso científico de sua fonte original mediante a
Concurso: CONCURSO relação, simplificação, condensação e elaboração para que se transforme em
SUPERVISOR 2015 um discurso instrucional. A posição de Hernandez, com relação ao currículo
escolar, é de que
(A) se torna fundamental esse processo de simplificação do conhecimento no
currículo escolar, para que o ensino esteja ao nível de compreensão dos alunos.
(B) o discurso instrucional deve ser transformado em um discurso regulador na
sala de aula, criando uma ordem, uma relação e uma entidade próprias da escola.
(C) a simplificação e a homogeneização do conhecimento devem ser estendidas a
todo o sistema escolar, para garantir um mesmo currículo para todos os alunos.
(D) os problemas que interessam ao aluno e às suas preocupações não
encontram resposta em um currículo fragmentado e organizado por matérias
disciplinares.
(E) o currículo por disciplina é uma criação histórica importante para propiciar
condições para a organização e a sequência do conteúdo, nas diferentes séries.
Importante! https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/apresentacao-do-curr
iculo-da-cidade/
Para basear os
estudos!!!
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/
Importante!

Para basear os
estudos!!!
Importante!

Para basear os
estudos!!!
Importante!

Para basear os
estudos!!!

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