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1- INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
2- ENQUADRAMENTO TEÓRICO.........................................................................................2
2.2- GLOMERULONEFRITE....................................................................................................2
2.3.1- Sintomas........................................................................................................................3
2.3.2- Tratamento....................................................................................................................3
2.4.3- Sintomas........................................................................................................................4
2.4.4- Tratamento....................................................................................................................4
2.5.2- Tratamento....................................................................................................................5
2.6- HIDRONEFROSE...............................................................................................................6
2.6.1- Sintomas........................................................................................................................7
2.6.2- Diagnóstico...................................................................................................................7
2.7.1- Sintomas........................................................................................................................9
2.7.3- Tratamento....................................................................................................................9
2.7.4- Diagnóstico.................................................................................................................10
2.8- INSUFICIÊNCIA RENAL................................................................................................10
2.9.1- Sintomas......................................................................................................................13
2.9.2- Diagnóstico.................................................................................................................13
2.9.3- Tratamento..................................................................................................................13
2.10.1- Cistite........................................................................................................................14
2.10.2- Sintomas....................................................................................................................14
2.10.3- Diagnóstico...............................................................................................................14
2.10.4- Tratamento................................................................................................................15
2.11.1- Diagnóstico...............................................................................................................16
2.11.2- Tratamento................................................................................................................16
3- CONCLUSÃO......................................................................................................................17
4- BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................18
1- INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objectivo conhecer as doenças associadas ao sistema Urinário.
Portanto, para o desenvolvimento deste estudo foi possíveis através de referências
bibliográficas que permitiu colher os conceitos, diagnósticos, tratamentos, patologias e outros
factores que podemos encontrar no trabalho.
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2- ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Agudas: súbitos, como resultado de infecções com inflamação dos néfrons. Duram
por algumas semanas, mas há recuperação completa.
Crônicas: originam-se lentamente e são progressivas, com perda gradual da função do
rim.
2.2- GLOMERULONEFRITE
Glomerulonefrites ou glomerulopatias são afecções que acometem o glomérulo
(estrutura microscópica formada por um emaranhado de capilares semelhantes a um novelo de
lã). É a principal estrutura renal responsável pela filtração do sangue. A glomerulonefrite pode
ser:
É a doença mais comum dos rins. Geralmente, o paciente se recupera sem danos ao
rim. Normalmente ocorre em crianças cerca de uma a quatro semanas após uma infecção
estreptocócica na garganta. Anticorpos formados em resposta a estes estreptococos fixam-se
na membrana glomerular (parte do néfron) danificando-a.
Distúrbios imunológicos;
Doenças vasculares;
Doenças metabólicas;
Algumas entidades hereditárias.
2.3.1- Sintomas
2.3.2- Tratamento
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2.4.1- PIELONEFRITE (CONHECIDA POPULARMENTE COMO
INFECÇÃO URINÁRIA)
A pielonefrite é uma infecção do trato urinário ascendente que atingiu a pelve do rim.
Afeta quase todas as estruturas do rim, incluindo túbulos e sistema coletor. Só o glomérulo é
exceção, pelo menos até uma fase avançada. É classificada em aguda ou crônica.
É uma inflamação da pelve renal e do tecido do rim por penetração de germes que
atinge um ou os dois rins.
O germe pode atingir o rim pelo sangue ou subindo da uretra para a bexiga e pelo
ureter até o rim. Quando existe alguma malformação do aparelho urinário ou urina que volta
da bexiga para o rim (refluxo vésico-uretral) ou pedra nos rins ou outro tipo de obstrução, a
pielonefrite tem condições favoráveis para se instalar. Ocorre mais em mulheres grávidas e
em homens com a próstata aumentada (a próstata aumentada circunda a primeira parte da
uretra nos homens).
2.4.3- Sintomas
2.4.4- Tratamento
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2.5.1- História de ITU recorrentes
Nas fases iniciais, as manifestações mais comuns, quando existem, são uma dor ligeira
ou moderada na zona lombar, cansaço e mal-estar geral. Na maioria dos casos, os sintomas da
doença são provocados pelas transformações irreversíveis que afetam o tecido renal, que ao
alterarem o seu funcionamento dão origem a uma insuficiência renal progressiva e crônica.
Nestes casos, os sinais e sintomas são fadiga, sede, palidez, secura da pele e das mucosas,
perda de peso, cãibras, náuseas, dor de cabeça e inflamação das pálpebras.
2.5.2- Tratamento
2.6- HIDRONEFROSE
É a distensão (dilatação) da pelve renal e dos cálices com acúmulo de líquido causado
pela obstrução do fluxo da urina.
Normalmente, a urina sai dos rins a uma pressão extremamente baixa. Se o fluxo da
urina for obstruído, esta reflui dilatando o rim e exercendo pressão sobre os seus delicados
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tecidos. A pressão causada por uma hidronefrose prolongada e grave lesa finalmente os rins
de tal forma que se interrompe gradualmente o funcionamento dos mesmos. Se a obstrução
não for removida, o rim ficará permanentemente danificado e pode terminar em insuficiência
renal. A hidronefrose é frequentemente causada por uma obstrução da união ureteropélvica
(uma obstrução localizada no ponto de conexão do ureter e da pelve renal). As causas são as
seguintes:
Anomalias estruturais, por exemplo, quando a união do ureter com a pelve é muito
alta.
Cálculos renais.
Compressão do ureter por uma artéria ou veia localizada anormalmente ou por um
tumor.
A hidronefrose também pode ser produzida por uma obstrução abaixo da união do
ureter e da pelve renal ou por refluxo da urina desde a bexiga. As causas compreendem as
seguintes:
Cálculo no ureter.
Tumores no ureter ou perto do mesmo.
2.6.1- Sintomas
2.6.2- Diagnóstico
A ecografia pode proporcionar boas imagens dos rins, dos ureteres e da bexiga e é
especialmente útil nas crianças. Por meio de uma urografia endovenosa (exame radiológico
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contrastado) podem obter-se imagens com raios-x dos rins, da bexiga e da uretra. Estes
exames podem oferecer informação acerca do fluxo urinário através dos rins.
Na hidronefrose aguda, a urina que se acumulou no rim acima da obstrução, deve ser
drenada o mais depressa possível (geralmente com uma agulha introduzida através da pele)
quando a função renal diminuiu, a infecção persiste ou a dor é forte. Se a obstrução for
completa, a infecção for grave ou houver cálculos, pode-se introduzir temporariamente
através de um lado do corpo um cateter no interior da pelve renal, para drenar a urina. A
hidronefrose crônica corrige-se por meio do tratamento da causa e da eliminação da obstrução
urinária através de cirurgias para correção.
Os cistos podem ocorrer em um ou nos dois rins e são, quase sempre, em pequeno
número e de tamanho menor que 3cm. Quando todo o rim é tomado por incontáveis cistos, de
tamanhos variáveis, chama-se rim policístico. As causas responsáveis pela formação dos
cistos podem ser hereditárias ou adquiridas.
A doença policística dos rins hereditária, com herança autossómica dominante (se um
dos pais transmitir o gene, 50% das crianças irão desenvolver o distúrbio) caracteriza-se pela
presença de múltiplos cistos formados nos rins. Desconhece-se o mecanismo exato que
desencadeia a formação dos cistos.
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Nos estágios iniciais da doença, os cistos aumentam o tamanho do rim e interferem em
sua função, resultando em pressão sanguínea alta crônica, anemia e infecções renais. Estes
cistos podem também fazer com que os rins aumentem a produção de eritropoietina
(hormônio que estimula a produção dos glóbulos vermelhos na medula óssea) resultando em
um aumento destes glóbulos, em vez de produzir a anemia esperada. A hipertensão causada
pelos rins policísticos pode ser de difícil controlo.
A doença avança vagarosamente até por fim resultar em insuficiência renal em estágio
final. Quando a doença policística dos rins aparece na infância, ela tende a ser bastante grave
e progride mais rapidamente, resultando em insuficiência renal em estágio final e morte na
infância ou adolescência.
A doença policística dos rins ocorre tanto em crianças como adultos, porém é muito
mais comum em adultos. De modo geral, os sintomas não se apresentam até a meia-idade. O
distúrbio pode não ser descoberto a menos que os procedimentos que mostram a doença sejam
realizados por outras razões.
Os riscos incluem uma história familiar ou pessoal de doença policística dos rins.
2.7.1- Sintomas
Os sintomas podem ser: sangue na urina, dor no flanco em um ou ambos lados, micção
excessiva durante a noite.
Os responsáveis por 70% dos cistos adquiridos são cistos simples. Eles ocorrem
frequentemente após os 50 anos e aumentam de frequência com o avançar da idade e estão
presentes em mais de 50% das pessoas, após os 60 anos.
2.7.3- Tratamento
Actualmente, não existe tratamento que impeça a formação ou aumento dos cistos. O
tratamento tem por objectivo a redução dos sintomas e a prevenção de complicações. A
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hipertensão pode ser de difícil controlo, porém este controle é o aspecto mais importante do
tratamento, que pode incluir os medicamentos anti-hipertensivos e/ou medicamentos
diuréticos, dieta com baixo teor de sal, ou outros tratamentos. Se houver sintomas de anemia,
esta pode ser tratada com ferro e outros suplementos, administração de eritropoietina ou
transfusão de sangue.
2.7.4- Diagnóstico
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A insuficiência renal é um diagnóstico que expressa uma perda maior ou menor da
função renal. Qualquer desvio funcional, de qualquer uma das funções renais, caracteriza um
estado de insuficiência renal. Mas, somente a análise dessas funções nos permite afirmar que
há perda da capacidade renal e estabelecer níveis de insuficiência renal. Nenhuma prova
isolada é suficientemente exata ou fiel para avaliar a função renal, por isso, devem ser feitas
várias provas, analisando a filtração, a reabsorção, a excreção e a secreção renal. A
insuficiência renal pode ser aguda ou crônica.
A queda de pressão arterial por diversos fatores, como falta de líquidos, doenças do
coração (infarto) e substâncias ou medicamentos que baixem a pressão, podem diminuir a
força de filtração e a urina não se forma.
Pode ocorrer também que substâncias tóxicas ingeridas ou injetadas destruam parte do
rim e suas funções sejam alteradas agudamente. Outra situação comum é a obstrução das vias
urinárias. A urina é formada, mas é impedida de sair, e em consequência surge anúria ou
oligúria.
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Na urina, a densidade urinária é sempre baixa mostrando a incapacidade do rim em
concentrar a urina. Por isso, os pacientes com insuficiência renal crônica nos informam que
sua urina é sempre clara e que nunca muda de cor. Às vezes podem apresentar sangue na
urina e então aparecer escura.
2.9.1- Sintomas
2.9.2- Diagnóstico
2.9.3- Tratamento
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Cálculo coraliforme bilateral nos rins cálculo renal de 1cm de diâmetro
2.10.1- Cistite
É uma doença inflamatória e/ou infecciosa da bexiga. As cistites mais frequentes são
causadas por germes oriundos do nosso trato intestinal, uma delas é a bactéria conhecida por
Escherichia coli, que se encontra-se nas fezes. Em situações especiais, essa bactéria migra
contaminando a região perineal (área onde se localizam os órgãos genitais). Após um período
de multiplicação, essa bactéria pode invadir a uretra e se localizar na bexiga, causando uma
cistite infecciosa. Essa situação é mais fácil de acontecer nas mulheres, devido a uretra
feminina ser mais curta.
As cistites infecciosas são causadas por fatores anatômicos predisponentes, por fatores
constitucionais, por instrumentação do aparelho urinário (uso de sondas uretrais), por
cirurgias sobre o aparelho urinário, por doenças do aparelho urinário ("pedras"), pela
atividade sexual, pela presença de corrimento vaginal.
2.10.2- Sintomas
2.10.3- Diagnóstico
2.10.4- Tratamento
As cistites não infecciosas são mais complexas no que tange ao seu tratamento.
Analgésicos, anti-inflamatórios, miorelaxantes, anti-espasmódicos, anestésicos locais são
recursos muito utilizados.
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A incontinência urinária persistente (crônica) pode ser decorrente de alterações
cerebrais, alterações vesicais (bexiga) ou uretrais (uretra) ou problemas dos nervos que
inervam a bexiga. Essas alterações são particularmente comuns em idosos e mulheres na pós-
menopausa.
2.11.1- Diagnóstico
Normalmente, a causa pode ser descoberta e um plano terapêutico pode ser elaborado
após a realização de uma anamnese (história clínica) e de um exame físico. Deve ser realizado
um exame de urina para se verificar a presença de infecção. A quantidade de urina que
permanece na bexiga após a micção (urina residual) é frequentemente mensurada com o a
auxílio da ultrassonografia ou da sondagem vesical (colocação de um pequeno tubo,
denominado sonda ou cateter, no interior da bexiga). Um grande volume de urina residual
indica uma obstrução ou algum problema dos nervos ou da musculatura da bexiga.
2.11.2- Tratamento
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3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
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4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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