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Paloma Faria
TH
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TH
ELETROCARDIOGRAMA
Potenciais elétricos
O coração pode ser considerado uma fonte elétrica situada no centro de um triângulo
equilátero, definido no plano frontal do corpo pela união dos membros superiores,
direito e esquerdo, e a sínfise pubiana.
A soma das forças elétricas nele geradas tem magnitude, direção e sentido em um
determinado instante e pode ser representada por vetores. Cada um destes pode ser
representado por uma linha reta que nasce no centro do triângulo e se dirige ao
sentido dado pela soma das forças que os constituem a cada instante.
Derivações eletrocardiográficas
→ Frontais
- Bipolares dos membros:
designadas por D1, D2 e D3 –
registram a diferença de potencial
entre dois pontos no plano frontal
do corpo: D1 (braço esquerdo e
direito), D2 (braço direito e perna
esquerda), D3 (braço esquerdo e
perna esquerda).
- Unipolares dos membros:
designadas por aVR, aVL e aVF –
são obtidas conectando-se as três
extremidades a uma central, para
que registre um potencial de
aproximadamente zero. Coloca-se
o eletrodo no braço direito (aVR),
no braço esquerdo (aVL) e na
perna esquerda (aVF).
Bloco Hemorragia e Choque 3
Paloma Faria
→ Horizontais
- Precordiais unipolares: designadas V1, V2, V3, V4, V5 e V6 – representam as
diferenças de potencial das forças elétricas do coração no plano horizontal e são
registradas colocando-se o eletrodo explorador em diferentes pontos da região
precordial.
Eletrocardiograma normal