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Infantil
Pediatria II - Grupo B3
Fernanda Carvalho, Gabriela Assayag, Isabelle Carrara, Juliana
Valente, Larissa Vailati, Renielle Lira, Ricardo Botler e Tiago Lucas
Caso 3
CMS, sexo feminino, 1 ano e 2 meses
do fôlego intrínsecos
Diferentes fisiopatologias
fundamentais e cenários clínicos
anteriores à ocorrência diferentes Cenário de traumatismo
Pálida craniano
Hiperresponsividade vagal
Crises de perda de fôlego
As crises cianóticas são desencadeadas por medo, dor, raiva ou frustração. A criança
chora e prende a respiração na fase expiratória (apnéia involuntária e reflexiva) .
Seguem-se cianose, perda da consciência e do tônus muscular, podendo haver uma
ligeira hipertonia no final do episódio.
Uma crise mais prolongada pode ser de caráter anóxico-epiléptico, exigindo farmacoterapia antiepiléptica.
Um subconjunto de pacientes com BHS cianótica, crianças com anormalidades anatômicas ou funcionais das vias aéreas, pode
estar em risco de morbidade e mortalidade decorrentes da BHS cianótica. Essas crianças podem experimentar BHS com risco
de vida apesar da traqueostomia. A assistência ventilatória pode ser necessária.
O implante de marcapasso quase nunca é indicado.
Em caso de história ambígua também para crise de perda do fôlego pálida, o EEG com compressão ocular é útil.
A farmacoterapia tem pouco a oferecer aos pacientes com SBH cianótica.