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Introdução..........................................................................................................................................2
1.1 Inconstitucionalidade................................................................................................................3
1.1.1 Inconstitucionalidade simples.........................................................................................3
1.1.2 inconstitucionalidade múltipla........................................................................................3
2. Ilegalidade....................................................................................................................................4
2.1 Conceito..........................................................................................................................................4
3.Ilegitimidade.................................................................................................................................4
3.1 Conceito..........................................................................................................................................5
4. Distinção entre ilegalidade e ilegitimidade.................................................................................5
5.1 Conceito.......................................................................................................................................6
10. CONCLUSÃO................................................................................................................................7
11 .Bibiografia..................................................................................................................................8
Introdução
Este fato representa um verdadeiro colapso da ordem jurídica, cujo o objeto primacial da
regência é fazer obedecida naquilo que constitui o fim de cada norma que lhe compõe o todo.
Para obviar esse mal é que a ciência do direito constitucional, em boa hora, municio o jurista
com o princípio segundo o qual a norma legal só tem eficácia na medida em que não arrosta
norma integrante da constelação constitucional.
Por essa breve síntese já se permite, por lógica, concluir que existe um verdadeiro primado da
norma constitucional sobre as demais normas integrantes do sistema positivo reinante nos
países democratas.
Coneito
No sistema jurídico, vigem duas espécies de control constitucional das leis ou atos
normativos, isto é, o da lei em tese também chamado de control defuso, e o da lei aplicada ao
concreto, também conhecida como control concetrado. O critério foi tomado para se
estabelecer as duas espécies acima examinadas foi exatamente a natureza intrumental de cada
um. Assim o control é exercido por meio de processo autônomo, colimando apenas a
declaração de inconstitucionalidade da norma sabconstitucional, cuida-se efetivamente do
control da lei em tese ou control defuso. Se, contrário, o controle densevolve-se no bojo de
um processo apenas de incidente, a toda evidência, é porque se cuida de controle concreto ou
concentrado.
E mesmo aquelas normas infracontitucionais que desafiam a constituição podem surtir efeito
jurídico ate que lhes sejam a inconstitucionalidade por uma das hipóteses levantadas acima,
pois a lei, como norma genérica, abstrata e duradoura tem vigências até que outa lei
expressamente a revogue ou ab-rogue, salvo se for lei temporária, quando terá vigência pelo
prazo nela mesmo previsto.
2. Ilegalidade
É o fenêmeno jurídico decorrente do fato de não estar o ato de acordo com a forma que a lei
lhe traçou.
2.1 Conceito
Ilegal é todo o ato jurídico que devorcie da forma que a lei lhe prescreveu.
3. Ilegitimidade
É o estado de todo ato que se harmoniza em sua forma e conteúdo com a lei que lhe é fixe os
contornos jurídico.
3.1 Conceito
É ilegítimo todo ato que não sastifaça os requisitos mínimos indipensaveis que a lei lhe
impôs como condição de validade
Com relação aos referidos institutos da ilegalidade e ilegitimidade, ainda se pode ir mais
longe ao estuda-los em cotejo. A rigor causa sério prejuizo para o cientificismo do direito a
existência de dois institutos com idênticos contornos conceituais. Antes mesmo, repugna a
precisão da ciência o fato dessa conxistência plácida de institutos de igual significado diante
dos olhos possíveis de incontáveis e respeitáveis jurístas.
O istituto da ilegalidade, quer pela sua própria origem semântica, quer pela precisão com que
se impós ao entendimento e aceitação dos estudiosos do direito, deve mater-se como instituto
capaz de bem e claramente traduziar a idéa de todo ato que se antogoniza com formalismo
que a lei positiva lhe impõe.
Senão, veja, em direito administrativo, o que não for ato administrativo unilateral é ato
administrativo bilateral. Assim também em direito civil, o que não for ato jurídico unilateral é
ato jurídico bilateral.
5.1 Conceito
Da similitude do ato jurídico civil com ato jurídico administrativo é que pode com facilidade
ser extraido o conceito do ato adminitrativo tomando como ponto de partida a dicção do
art.81 do cc Moçambicano, o qual diz que “ ato juridco é todo ato lícito que tenha por fim
imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar ou extinguir direitos”
Como perfeito simbiose conceitual, tem-se agora que ato administrativo é toda a
manifestação unilateral de vontade de adminitração que tenha por fim imediato adquirir,
resguardar, transferir, modificar ou extinguir direitos em matéria administrativo.
10. CONCLUSÃO
Pelos articuladores de exposição e fundamentação acima expostos é que podem ser extraídas
as três seguintes conclusões: