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FICHA DE REFERÊNCIA
INSUMO FARMACÊUTICO

Nome: Nº DCB Cód. DCB


Cloranfenicol 02336 01840.01-0
Sinonímia: Nº CAS
Levomicetina 56-75-7
Fórmula molecular: Peso molecular: Formas farmacêuticas
C11H12O5N2Cl2 323,1 usuais:
Forma química: Cápsulas, comprimidos,
Base emulsões tópicas soluções
Fator de equivalência: Fator de correção: orais, pomadas oftálmicas e
1,00 Consultar o certificado de análise soluções oftálmicas
da matéria-prima para verificar a
necessidade de aplicar o fator de
correção.
Usos:
Antibacteriano
Grau de pureza / aplicação:
Grau farmacêutico

Especificação Geral
Teor ou Potência: A atividade antibiótica do cloranfenicol é expressa em “microgramas”, correspondendo
cada “micrograma” à atividade de 1 micrograma do Padrão; não deverá apresentar potência inferior a 900
“microgramas” por miligrama(1)
Testes Básicos de Identificação
Características organolépticas: Pó cristalino branco, branco-acinzentado ou branco-amarelado, ou cristais
em agulhas ou lâminas alongadas; inodoro e de sabor muito amargo. Suas soluções são praticamente
neutras; estável em soluções neutras ou levemente ácidas(1)
Solubilidade: Solúvel em cerca de 400 partes de água, muito solúvel no álcool, no propilenoglicol, na
acetona e no acetato de etila; muito pouco solúvel em clorofórmio e éter(1)
Ponto de fusão: Entre 149º e 153º C(1)
Poder rotatório específico: Entre +17º e +20º (1)
Densidade: Não aplicável
Identificação
Em solução de acetato de etila comporta-se como levogira e em álcool absoluto como dextrogira(1)
Reação colorimétrica com desenvolvimento de coloração vermelha que pode variar para púrpura (1)
Reação de precipitação, não deve produzir precipitado(1)
Reação de íons cloreto positiva(1)
Ensaios de Pureza
pH: Entre 4,5 e 7,5 (Suspensão a 25mg/mL) (4)
Perda por dessecação: No máximo 1,0%(1)
Resíduos de incineração: No máximo 0,5%(1)
Embalagem e Armazenamento
Armazenar em recipientes bem fechados e ao abrigo da luz.
Amostragem
Verificar procedimento geral e/ou específico de amostragem.
Precauções
Observar descrito na FISPQ.
Referências
1. Farmacopéia Brasileira, 1959. p.227, 2a.ed.
4. USP 29, 2006. p.462.

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