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CONFERENCIA 14.

TÍTULO: Regulación de la actividad


enzimática.
SUMARIO

Regulación de la actividad enzimática.


1. Regulación alostérica.
2. Regulación o modificación covalente.

Bibliografía: Cardellá Tomo I Capítulo: 17


Morfofisiología Capítulo: 2
Objetivos:

Explicar los mecanismos moleculares de


regulación enzimática a partir de los modelos
de regulación alostérica y covalente.

Todo esto será posible auxiliándose de la


bibliografía básica y complementaria en
función de la formación del médico general.
REGULAÇÃO
• Vá de um estado de descanso para atividade e vice-

versa.

• Quando um sistema ou processo é capaz de mudar seu

comportamento em resposta às mudanças que ocorrem

em seu ambiente, de forma que a resposta, direta ou

indiretamente, tende a modificar o estímulo, voltando à

situação inicial, diz-se que esse sistema ou processo é

regulado.
REGULAÇÃO DE ENZIMAS

É a possibilidade que algumas enzimas


(reguladoras ou marcapassos) têm de variar a
velocidade das reações que catalisam quando
ocorrem determinadas mudanças no ambiente.

Essa possibilidade é dada por características


estruturais das enzimas e que são mais uma vez
manifestações da ligação que existe entre a
estrutura e a função das biomoléculas.
Componentes de um sistema de regulação
Sinal

Estímulo

Resposta
Receptor

Efetor Amplificador

Transdutor
Componentes de um sistema de regulação
Concentração
Concentra normal
de uma substância

variação de
concentração
da substância
Resposta que
pode a modificar el Receptor

Enzima Amplificador

Transductor
MECANISMOS DE REGULAÇÃO DE
ENZIMAS
•Mecanismos que modificam a • Mecanismos que
atividade enzimática (mais modificam a
rápido): quantidade de
enzimas (mais
•regulação alostérica. lento):
•modificação covalente. • Indução.
• Repressão.
•A fração de centros ativos úteis
é modificada, pois o número
total não muda.
REGULAÇÃO ALOSTÉRICA
Mecanismo pelo qual uma substância
denominada efetora alostérica se liga à
enzima em um local (diferente do centro
ativo) denominado sítio alostérico, por meio
de interações fracas e provoca mudanças
conformacionais, que modificam a
velocidade da reação.
As enzimas já estão formadas e o que ocorre é uma
mudança em sua atividade em resposta à ligação de uma
substância (efetor alostérico).
CARACTERÍSTICAS DAS ENZIMAS
ALOSTÉRICAS
• São proteínas oligoméricas de alto
peso molecular.
• Eles existem em vários estados
conformacionais interconversíveis e
com diferentes afinidades para cada
um de seus ligantes.
• As mudanças conformacionais em
uma subunidade são comunicadas
em maior ou menor grau ao restante
das subunidades.
MODELOS QUE EXPLICAM A MODIFICAÇÃO
ALOSTÉRICA

Modelo simétrico Modelo Secuencial.


ou concertado.
MODELO SIMÉTRICO OU CONCERTADO.

As enzimas estão em dois estados conformacionais (R e T),


interconversíveis e em equilíbrio e de mesma composição
química.
RR TT

R: estado relaxado, com afinidade pelo substrato e pelo


efetor positivo. É sempre o estado mais ativo.
T: estado tenso, com afinidade pelo efetor negativo. É
sempre o estado menos ativo.
MODELO SIMÉTRICO O CONCERTADO.

Las transiciones conformacionales son simétricas (todas las


subunidades están en un mismo estado conformacional cada vez). Ej.
RR ó TT, pero no en RT.
En ausencia de sustrato y efectores el 50% de las enzimas está en
estado RR y el 50% en TT.
• Cuando el efector positivo y el sustrato se unen a RR, el equilibrio
se desplaza hacia RR, por lo que aumenta el número de centros
activos útiles y aumenta la velocidad de la reacción enzimática.
• Cuando el efector negativo se une a TT, el equilibrio se desplaza
hacia TT, por lo que disminuye el número de centros activos útiles y
disminuye la velocidad de la reacción enzimática.
http://www.upo.es/depa/webdex/biocel/Tecnicas/documentos/ENZYMAS-definitivo-.ppt#477,54,Diapositiva 54
O importante desse tipo de regulação é que os
ativadores e inibidores alostéricos não são
materiais de laboratório, mas sim
substâncias específicas da célula cuja
concentração varia em consequência da
própria atividade celular.
Às vezes, o ativador e o inibidor formam um
par cujas concentrações variam de maneira
oposta: quando a concentração de um deles
aumenta, a concentração do outro diminui.
Essas variações de concentração constituem
estímulos metabólicos que adaptam o
funcionamento das enzimas às condições
celulares em constante mudança.
O par que mais freqüentemente cumpre essas
funções é o formado por ATP e ADP, suas
concentrações relativas controlam grande
número de atividades enzimáticas e com ela
toda a via metabólica; Para entender essa
situação, é conveniente relembrar o ciclo geral
do ATP.

Formação de ATP:
ADP + Pi ATP + H2O
Formação de ADP:
ATP + H2O ADP + Pi
Ex.: No caso da fosfofrutoquinase I, o
ATP é um efetor negativo (inibidor
alostérico) e o ADP é positivo (ativador
alostérico), pois as concentrações de
ambos não podem aumentar
simultaneamente, em determinado
momento a enzima só estará exposta a
altas concentrações de um deles e esta
será sua resposta.
MODIFICAÇÃO COVALENTE

É o mecanismo pelo qual a ligação


covalente de um grupo químico à enzima
causa uma mudança conformacional que
produz uma variação na velocidade da
reação.
As enzimas já estão formadas e o que
ocorre é uma mudança em sua atividade
em resposta à mudança em sua
composição química.
Aminoácidos com grupo OH em sua cadeia
lateral (R)

Serina Treonina Tirosina

•As proteínas quinases incorporam o grupo fosfato


covalentemente no grupo hidroxila (OH) de resíduos de

serina, treonina ou tirosina.


REGULAÇÃO POR MODIFICAÇÃO
COVALENTE

Enzima

Fosforilación

•As proteínas quinasas consomen ATP (energía).


REGULAÇÃO POR MODIFICAÇÃO
COVALENTE
MODIFICAÇÃO COVALENTE

P Quinasa
OH
P

Fosfatasa
P

As formas diferem em composição química e


atividade e são interconvertidas pela ação de 2 outras
Exemplos de enzimas
com este
comportamento.
glicogênio sintetase.
Acetil CoA carboxilase
HMG CoA redutase
Exemplos de enzimas
com este comportamento.
Glicogênio fosforilase.
Lipase sensível a hormônio
(LHS)
MODIFICAÇÃO COVALENTE
A formação ou quebra de uma ligação covalente
causa uma troca entre a forma mais ativa e a
menos ativa da enzima.
Para que esse mecanismo ocorra, é necessária a
ação de um par de enzimas (quinase/fosfatase).
As quinases fosforilam (adicionam um grupo
fosfato).
As fosfatases desfosforilam (removem um grupo
fosfato).
MODIFICAÇÃO COVALENTE
As enzimas podem estar em dois estados
(fosforiladas ou não fosforiladas). Em ambos os
estados, seu grau de atividade muda.
Qualquer um dos dois estados pode ser o mais ou
menos ativo. Isso vai depender da enzima em
questão.
Ex. A glicogênio sintase não fosfato é mais ativa.
A fosfato glicogênio fosforilase é mais ativa.
Neste mecanismo de regulação é revelado o
fenômeno da Amplificação.
EXEMPLO DE AMPLIFICAÇÃO
Comparação de Mecanismos de
Regulação Enzimática.
Criterio Regulação Regulação
alostérica covalente

Tempo em que os efeitos aparecem

Efeito no genoma

Efeito na quantidade de enzimas

Efeito na atividade catalítica

Estados em que a enzima pode ser

Elementos necessários para a enzima


passar de um estado para outro
Gasto de energía

Relación con el fenómeno de amplificación


CONCLUSÕES.
Quando um sistema ou processo é capaz de
mudar seu comportamento em resposta às
mudanças que ocorrem em seu ambiente, de
forma que a resposta, direta ou indiretamente,
tende a modificar o estímulo, voltando à situação
inicial, diz-se que esse sistema ou processo é
regulado.

A regulação enzimática refere-se à possibilidade


que algumas enzimas (reguladoras ou marca-
passos) têm de variar a velocidade das reações
que catalisam quando ocorrem determinadas
mudanças no ambiente.
Enzimas reguladas alostericamente existem
em vários estados conformacionais
interconversíveis (R ou T) e com diferentes
afinidades para cada um de seus ligantes.

Na regulação covalente, as enzimas podem


estar em dois estados (fosforiladas ou não
fosforiladas). Em ambos os estados, seu grau
de atividade muda.

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