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Índice
Capitulo I..................................................................................................................................2
1. Introdução.........................................................................................................................2
1.1. Objectivos.......................................................................................................................3
Capitulo II.................................................................................................................................4
2.1. O olfato...........................................................................................................................4
2.2. O paladar.......................................................................................................................4
2.3. O tacto............................................................................................................................5
2.8. Dor..................................................................................................................................8
2.9. Percepção.......................................................................................................................9
Capitulo III.............................................................................................................................15
3. Conclusão.........................................................................................................................15
Capitulo I
1. Introdução
A cinestesia é a sensação e consciência que o indivíduo tem dos movimentos do seu corpo,
conforme o posicionamento de articulações e tensões geradas pelos músculos. A
propriocepção é a capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e
orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação ás
demais sem utilizar a visão. Esse tipo percepção permite a manutenção do equilíbrio e a
realização de diversas atividades práticas (SCHMIDT; WRISBERG, 2001).
Para alem destes pontos o trabalho ira debrucar em torno da dor, o tacto, o olfacto entre
outros órgãos de sentidos envolvidos na percepção. O trabalho esta estrutura em partes
divididos por três capitulos a saber o primeiro envolve a introdução, objectivos, e
metodologia. O segundo envolve o desenvolvimento do trabalho e por fim o terceiro envolve
a parte da conclusão e de referências bibliográficas.
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1.1. Objectivos
Tem como objectivo tomar o estudante ou investigador pela mão e caminhar ao lado,
acompanhando-os em seus primeiros passos de vida universitária ou acadêmica, indicando o
caminho certo na procura do saber superior, iluminando problemas para que melhor possam
vê-los a assumir e a desenvolver hábitos de estudo e técnicas de trabalho que tornem
realmente produtivos os anos de vida universitária, tão preciosos e, não raro, tão mal
aproveitado (Ruiz, 1985, p.16 apud Uniassevi, 2014).
A Metodologia Cientifica tem como função de propor métodos, técnicas e orientações que
possibilitem colectar, pesquisar, organizar, classificar registar interpretar, etc, dados e factos ,
favorecendo a maior aproximação possível com a realidade.
Capitulo II
2. Os outros sentidos da percepção
Falar de outros sentidos é mergulhar nas prespectivas de outros actos sensoriais e perceptivas
sobre como os acontecimentos extraordinários estão ocultos dentro dos quatro outros sentidos
comuns: tacto, paladar, olfato e o sentido de posição.
2.1. O olfato
Embora este sentido seja mais fraco nos humanos que na maioria dos animais, o nosso olfacto
é cerca de dez mil vezes mais agucado que o nosso paladar (Moncrieff, 1951). Como nossos
outros sentidos o olfato passa por adaptação, assim os odores que no inicio parecem fortes
gradativamente se tornam menos notaveis.
Nosso olfato para odores comuns é activado por uma proteina complexa produzida numa
glândula nasal.a proteina se liga a moléculas presentes no ar, que então activam os
receptores localizados na parte superior de cada cavidade nasal. Muitos animais, inclusive os
humanos, tem um segundo sistema sensorial destinado ao olfato que em alguns animais usam
para comunicar sinais sexuais, agressivos ou territoriais. Receptores localizados na parede
superior da cavidade nasal detectam substâncias quimicas chamados ferormonios, que podem
ter efeitos bem especificos e poderosos no comportamento. Os humanos tambem tem
receptores para ferormonios (Takami, et al. 1993).
Os dados imediatos do sentido olfativo são os odores. Há uma grande qualidade de odores
muito ricos em qualidades sensíveis. Uns agradáveis (flores, frutos), outros desagradáveis
(suor) e outros ainda repugnantes (carnes podres, excrementos humanos, ovos podres, etc). A
sensibilidade olfativa é varia muito de espécie para espécie e é relativamente pouco
desenvolvida no homem e extremamente desenvolvida nos animais chamados osmóticos, na
vida dos quais tem um papel primordial. É pelo olfato que os animais geralmente distinguem
substâncias próprias para a sua alimentação das substâncias nocivas. É pelo olfato que os
animais caçadores e predadores descobrem e perseguem as suas presas.
2.2. O paladar
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Como o tacto, o sentido do paladar envolve quatro sensações básicas, nomeadamente doce,
azedo, salgado e amargo. O gosto é uma sensação química. Os estímulos gustativos são
substâncias chamadas sápidas que se diluem na saliva, (acção química). O dispositivo
receptor é constituído por células reunidas em papilas e que com ramificações do nervo
gustativo se encontram dispostas na superfície da língua.
Para que as células sejam excitadas é necessária a diluição, por isso, a introdução na boca de
qualquer substância sapida determina logo um acréscimo de secreção salivar (reflexo salivar).
Os elementos do sentido gustativo são os sabores e que se dividem em quatro grupos – doce,
amargo, acido e salgado. Esta distinção de sabores tem uma base fisiológica, porque cada
sabor fundamental corresponde a grupos de células de estabilidade química diferentes. As
sensações gustativas combinam-se com as outras que as enriquecem ou modifica (térmicas ou
olfativas). As sensações gustativas térmicas, como por exemplo café, cerveja, sopa e água
sabem de modo diferente conforme se são tomadas quentes ou frias. As sensações olfativas,
ao exemplo da comida, da bebida entre outras sabem melhor quando cheiram bem.
2.3. O tacto
O estímulo táctil é qualquer corpo sólido, liquido ou gasoso com a condição de que comprima
a pele deformando-a mais ou menos ligeiramente. A sua acção é mecânica.
Chama-se sentido de equilíbrio a capacidade que o ser vivo tem de assumir quer no estado de
repouso quer em movimento, a posição somática correspondente às exigências de momento.
E o sentido de orientação é a capacidade que tem o ser vivo de se situar no espaço e de se
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Todo o sistema nervoso , que é um conjunto de células nervosas que transmitem sinais do
cérebro e da medula espinhal para o resto do corpo, é responsável pelo sentido cinestésico.
Em nossos músculos, articulações e tendões, temos neurônios que respondem a coisas como
toque e pressão. Esses neurônios trabalham com outras partes do nosso corpo para monitorar
o movimento do nosso corpo.
O sentido cinestésico é o que nos permite saber coisas como quando chegamos a uma porta
para a qual estamos caminhando ou quão pesado é um objeto quando o levantamos. O sentido
cinestésico é muito importante para atividades como esportes. Imagine que você está
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correndo por um campo de futebol com a bola na sua frente. Você não gostaria de ficar
olhando exclusivamente para a bola, certo? Você também precisa olhar para o gol e para os
outros jogadores ao seu redor. O sentido cinestésico é o que torna isso possível.
Os sentidos vestibulares nos dão pistas sobre nossa orientação ou posição no espaço (Leigh,
1994), dizendo nos qual direcção esta para cima ou para baixo.
O sentido vestibular é o nosso sentido de equilíbrio. Enquanto o sentido cinestésico lida com
nossos movimentos reais, como levantar uma perna ou um braço, o sentido vestibular tem
mais a ver com nosso movimento em relação ao mundo externo. Aqui está um exemplo para
ilustrar a diferença. Você pode fechar os olhos e ainda conseguir realizar os movimentos
cinestésicos, como levar a mão ao rosto. Mas você não pode girar em círculos com os olhos
fechados sem perder o equilíbrio. É por isso que os bailarinos devem manter os olhos abertos
e fixos em um objeto estável para completar este movimento.
Portanto, o sentido vestibular diz respeito às coisas do nosso mundo externo; precisamos dele
para manter nosso equilíbrio, ou o equilíbrio de nosso corpo . Para manter o equilíbrio,
precisamos de informações de alguns lugares diferentes, mas o principal componente é o
ouvido interno. Nosso sistema vestibular está localizado em nosso ouvido interno, que é
preenchido com minúsculas células ciliadas que comunicam informações sobre nosso
equilíbrio.
Nossa percepção do movimento de nosso corpo surge nos chamados canais semicirculares do
ouvido interno. Dentro desses canais, existe um fluido que aciona aquelas pequenas células
ciliadas para enviar informações sobre como nosso corpo está girando em relação à
gravidade. Você já esteve em um barco rochoso e ficou enjoado? Isso acontece porque nosso
ouvido interno detecta movimento (o balanço do barco) e as células ciliadas ficam
superestimuladas. Esse desequilíbrio nos faz sentir mal.
Os sacos vestibulares são órgãos localizados em nosso ouvido interno, que nos dizem onde
está nossa cabeça em relação ao nosso corpo. Então, estamos olhando para cima, para baixo
ou de um lado para o outro? Esses sacos vestibulares estão entre os canais semicirculares e a
cóclea , ou a parte da orelha amplamente responsável pela audição. Os sacos vestibulares
conectam o canal semicircular e a cóclea e são importantes para o equilíbrio.
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Sem nosso sistema vestibular, ficaríamos tontos e sem equilíbrio o tempo todo e teríamos
problemas para fazer coisas como controlar a postura da cabeça.
Na verdade, nossa pele é nosso maior órgão sensorial. Além de nos proteger do ambiente,
conter os fluídos do corpo e regular nossa temperatura interna, a pele é um órgão sensorial
que possuí enormes receptores nervosos distribuidos em diversas concentrações ao longo de
sua superfície. As fibras nervosas de todos esses receptores seguem em direcção ao cérebro
em dois caminhos. Algumas informações passam pela medula e pelo tálamo, e daí vão para o
córtex sensorial do lobo pariental so cérebro presumivelmente local em que se origina nossa
sensação de tato. Outras informações passam pelo tálamo e depois seguem para a formação
reticular e é responsável tanto por estimular quanto por acalmar o sistema nervoso.
Varios receptores da pele dão origem a sensações de pressão, temperatura e dor. A relação
entre esses receptores e nossa experiência sensorial e sutil.
2.8. Dor
A palavra dor deriva do latim da palavra “poena” e é definida como uma “sensação a qual a
pessoa experiencia desconforto, angústia, ou sofrimento devido a estímulos de nervos
sensitivos.”
A dor serve de sinal de alerta para nos avisar que algo errado esta acontecendo.
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A dor pode ser definida como “Efeito de um mal que o corpo experimenta.” Sendo assim,
esta definição pretende identificar três elementos presentes: uma sensação corporal, um mal-
estar emocional e uma actividade de evitamento. É uma sensação na medida em que a dor é
desencadeada por um sistema sensorial especializado de descodificação que informa o
indivíduo sobre o seu ambiente e sobre o estado do seu organismo.
A dor é uma emoção penosa e desagradável, que a partir do momento em que surge suscita
como primeira reacção a sua recusa. A componente comportamental da dor engloba um
conjunto de manifestações verbais e não verbais da pessoa, tais como queixas, gemidos,
mímicas, posturas anti-álgicas. A percepção da dor actual é influenciada pelo passado
doloroso do sujeito, pelas dores dos outros que ficaram na sua memória. 6 Segundo a
Internacional Association for the Study of Pain (1994), A dor é uma experiência sensorial e
emocional desagradável associada a uma lesão tecidular potencial ou real, ou cuja descrição
pode corresponder à existência de tal lesão. Esta definição significa que a dor pode estar
associada a uma lesão tecidual, ou a variáveis cognitivas ou emocionais onde a dor é
independente de dano tecidual. A dor é um fenómeno somatopsíquico modulado pelo humor
e pelo moral do doente e pelo significado que a dor assume para o doente. Cicely Saunders
alerta para a definição de dor total ou de sofrimento total que engloba aspectos físicos,
psicológicos, sociais e espirituais.
Alguns psicólogos acham que a teoria do controle do portão de entrada simplifica demais a
complexa experiência à qual chamamos «dor». A teoria Biopsicossocial, sustenta que a dor é
um processo dinâmico que envolve três mecanismos inter – relacionados. Os mecanismos
biológicos envolvem o grau em que o tecido é ferido e o modo como os nossos caminhos da
dor se adaptaram. Os mecanismos psicológicos envolvem nossos pensamentos, crenças e
emoções em relação a dor.
Por exemplo os pacientes hospitalizados que ouviram dizer que o certo procedimento médico
não era doloroso, de facto mencionaram ter sentido menos dor em relação a pessoas que nao
posssuiam tal informação (Dimatteo e Friedman, 1982).
Por fim os mecanismos sociais, como o grau de apoio familiar ou expectativas culturais,
podem influenciar a dor que sentimos. Exemplo quando as pessoas acreditam que sua dor é
administravel é que podem suporta – lá frequentemente sentem menos dor, talvez porque sua
crença positiva faça com que os centros superiores do cérebro reduzam ou bloqueiem os
sinais solorosos (Wall e Melazack, 1996).
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2.9. Percepção
O ato de decifrar padrões que façam sentido em meios a essa mixórdia se informações
sensoriais é chamado de percepção.
A Teoria
Jean Piaget elaborou, também, a teoria do desenvolvimento da percepção, ele trabalhou quase
que inteiramente os aspectos quantitativos dessa teoria, sendo que estes podem ser testados
no estudo de ilusões geométricas. Segundo Piaget, “...a percepção do bebê é determinada
primordialmente por processos sensoriais periférico, enquanto que na criança mais velha e no
adulto os processos nervosos centrais desempenham o papel principal.” (Elkind, 1972, p.
131).
Para Piaget, a percepção não é uma atividade única, fazendo parte, sim, de processos diversos
como a exploração, reorganização, esquematização, transporte e antecipação. Além do que,
apesar de todas essas atividades estarem possivelmente presentes desde o nascimento, elas
não acontecem, pelo que parece, no mesmo ritmo.
A percepção como um processo mental obedece a certos critérios estabelecidos pela própria
mente e a ter em conta no agente perceptivo. Para clarificar este fenômeno, Myers (1999)
estabelece um princípio que favorece a transformação de informações sensoriais em
percepções significativas que a seguir se apresenta:
No começo do século XX, um grupo de psicólogos alemães que baptizaram asim mesmos de
psicólogos gestaltistas decidiu descobrir os princípios básicos da percepção. A palavra alemã
gestalt não possue tradução precisa em português, mas equivale a «totalidade», «forma`» e
«padrao». Os gestaltistas acreditavam que o cérebro gera uma experiência perceptiva
coerente que é,mais do que simplesmente a soma das informações sensoriais disponíveis, e
que isso acontece de maneira previsível.
São fenômenos pelas quais as propriedades físicas dos objetos são percebidas imutáveis,
independentes das variações das condições de estimulação. Ou seja, as constâncias
perceptivas fornecem estabilidade às qualidades percebidas dos objetos e ambiente em que
vivemos.
Uma vez que consituimos uma percepção estável de um objecto, somos capazes de reconhece
lo em quase qualquer posição, distância e sob qualquer tipo de iluminação. Por exemplo uma
casa branca parece uma casa branca de dia, à noite e a partir de qualquer ângulo.a informação
sensorial pode mudar conforme se alteram a iluminação e a perspectiva mas o objecto é visto
como constante. A memória e a experiência desempenham um papel importante na
constância perceptiva.
A constância perceptiva pode ser vista de varias formas segundo a análise dos objectos a
saber: constância de tamanho, constância de forma, constância de cor, constância de
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Movimento aparente é uma ilusão que ocorre quando percebemos movimentos em objectos
que na verdade, estão parados. Há um tipo de movimento aparente conhecido como ilusão
auto- cinética. O outro tipo de ilusão, é de movimento estroboscopico que é criado por uma
rápida série de imagens paradas e consequente cria um fenômeno designado «fenómeno phi».
Segundo Cardoso, Frois & Fachada (1993, p. 288), a ilusão é uma deformação da percepção.
Diz-se, portanto que há ilusão sempre que há um desacordo entre o percepto e o objecto, isto
é, entre os dados da percepção e a realidade física. A ilusão resulta da aplicação de processos
perceptivos a certas configurações de estímulos. Convém distinguir a ilusão de dois
fenômenos com que, por vezes é confundida: a miragem e a alucinação.
A miragem é mais um fenômeno físico que psicológico. Portanto explica-se pela modificação
da direcção dos raios solares resultantes de certas condições atmosféricas. Ao passo que a
alucinação tem uma causa psicológica, mas difere da ilusão pelo facto de supor uma
percepção sem objecto, mais do que uma deformação da percepção. A ilusão pelo contrário
implica a percepção de um objecto, mas uma percepção falseada deste objecto cuja causa se
situa no processo perceptivo. De acordo com Cardoso, Frois & Fachada (1993 p.290),
existem hoje várias teorias psicológicas que além de tentarem explicar as ilusões, procuram
nelas razões para reforçar as suas concepções acerca dos processos perceptivos normais.
Essas teorias estão de acordo nestes pontos:
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Tal é o caso de Piaget, que elaborou sua teoria geral dos mecanismos perceptivos com base
essencialmente no estudo experimental das ilusões perceptivas.
Falar das caracteristicas do observador é procurar entender varios aspectos que envolvem a
percepção ao entender a motivação, valores, expectativas, estilo cognitivo, experiência e
cultura e personalidade.
Motivação pessoas necessitadas estão mais aptas a perceber algo que elas acham que
satisfará suas necessidades. Exemplo quando as pessoas passam algum tempo sem comer
percebem imagens vagas como comida (McClelland e Atkinson, 1948: Sanford, 1937).
Valores ensinam nos que um experimento pode revelar o quão forte a percepção pode ser
afetada pelos valores da pessoa. (Lambert, Solomon e Watson, 1949).
Expetativas - as ideias precomcebidas sobre o que deveríamos perceber também sao capazes
de influenciar a percepção, fazendo com que apaguemos, introduzamos, transponhamos, ou
seja, modifiquemos o que vemos (Lachman, 1996. Lachman (1984) demonstrou isso pedindo
que as pessoas copiassem um grupo de estímulos parecidos com seguintes: paris na a
primavera, mas todo mundo apos serem projectadas as palavras todo mundo tendia dizer ver
as palavras paris na primavera o que significa «crer para ver»
Estilo congnitivo é uma maneira pessoal de le dar com o ambiente de acordo com o
desenvolvimento e amadurecimento de um estilo cognitivo. Isso tambem afecta o modo como
vemos o mundo. Alguns psicólogos diferenciam entre duas abordagens gerais que as pessoas
empregam em sua visão de mundo: a dependência do campo e a independência do campo
(Witkin et al;1962).
Pessoas que sao dependentes do campo tendem a ver o ambiente como um todo e nao
delineam de forma clara a forma, a cor e o tamanho e as outras características de itens
individuais. Em contra partida pessoas independntes do campo tem maoir probabilidade de
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Capitulo III
3. Conclusão
O indivíduo nasce apropriado de sensações, tais sensações vão sendo aprimorados ao longo
da vida de cada indivíduo passando a ser percepção. A percepção é considerada uma forma
de reconhecimento, de aproximação e interação com o meio ambiente (SAMULSKI, 2009).
É desta que o trabalho inerente conclui que os órgãos de sentido são importantes para o
desenvolvimento das percepções, pois sem eles o indivíduo não teria a capacidade de analisar
e eplicar esses fenómenos. O funcionamento eficaz do corpo exige um sentido sinestésico,
que comunica ao cérebro a posição e o movimento de partes do corpo, assim como um
sentido de equilíbrio, que monitora a posição e o movimento de todo o corpo.
Chama-se sentido de equilíbrio a capacidade que o ser vivo tem de assumir quer no estado de
repouso quer em movimento, a posição somática correspondente às exigências de momento.
Em suma tudo resume se a percepção e sensação pois eses órgão de sentido estão interligados
a percepção trabalhando de forma contínua para o processo do comportamento humano
ligado a mente.
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MYERS, David. Introdução Psicologia Geral. São Paulo: Editora Santuário, 1999