Índice

CAPITULO I
1.Introdução.................................................................................................................................4
2.Objectivo...................................................................................................................................5
2.1.Objectivo geral...................................................................................................................5
2.2.Objectivos específicos........................................................................................................5
3.Metodologia..............................................................................................................................5
CAPITULO II
4.Fundamenteção teórica..............................................................................................................5
4.1.Conceitos............................................................................................................................5
4.2. Tipos de Planos.....................................................................................................................6
4.3. Materialização do plano....................................................................................................6
5.Considerações finais..................................................................................................................7
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CAPITULO I

1.Introdução
O presente relatório visa porém, situacionalizar matéria ligada a cadeira de Práticas
Pedagógica de português II em relação ao que se ministrou ao longo do semestre. Neste
sentido, o problema de investigação apresentado neste relatório tem como objectivo a
contextualização de actividades focadas na cadeira de Práticas Pedagógicas II ao longo
do Semestre 2022 de actividade em futuros docentes superiores.

Por um lado, planificar significa traçar objectivos, e buscar meios para atingi-los, por
outro, visa ilustrar acções em práticas em relação a pragmática da planificação onde se
prepara o que irá ser realizado, pois, exige uma organização das actividades a serem
realizadas para uma aprendizagem.

Sendo assim, podemos perceber que a planificação é um instrumento que subsidia a

prática pedagógica do professor e que possibilita a ele uma organização metodológica
do conteúdo a ser desenvolvido em sala de aula. Nesse sentido, consideramos necessário
promover uma reflexão a partir de estudos teóricos evidenciados que levam uma melhor
compreensão da importância deste, para compreender as mudanças ocorridas em cada
período lectivo.
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2.Objectivo

2.1.Objectivo geral
 Contextualizar actividades focadas na cadeira de Práticas Pedagógicas II ao longo
do Semestre 2022.

2.2.Objectivos específicos
 Explicar o conceito de planificação no contexto de ensino;
 Reflectir sobre a importância da planificação;
 Dominar as diferentes etapas de planificação na actividade docente.

3.Metodologia
É importante salientar que, como metodologia, buscou-se amparo na abordagem
qualitativa e nas técnicas documental bibliográficas."O problema de pesquisa é uma
pergunta que deve ser redigida de forma clara, precisa e objetiva, cuja solução seja
viável pela pesquisa. Geralmente, a elaboração clara do problema é fruto da revisão de
literatura e da reflexão pessoal (CERVO & BERVIAN, 2002), com efeito, todas as
abordagens serão respeitadas, porém, na perspectiva de reconhecer o direito do autor.
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CAPITULO II

4.Fundamenteção teórica

4.1.Conceitos
Podemos começar por definir o «currículo»? O que inclui? O que o distingue de outros
conceitos e sistemas com ele relacionados? E assim a palavra curriculum é de origem
latina e significa carreira. Mas no estudo da bibliografia reparamos que o conceito
evoluiu em varias direcções o que pode ser confirmado pelos vários autores que
estudaram esse tema.

Segundo SCHIRO (1979) citado por RIBEIRO (1993), o termo currículo

não possui um sentido unívoco, existe antes, uma diversidade de definições e
de conceitos em função das perspectivas que se adoptam, o que vem a traduzir-
se, por vezes, em alguma imprecisão acerca da natureza e âmbito do currículo
de ensino.

Neste contexto, pressupõe-se que o currículo é a base para acontecer uma planificação,
e pressupões ainda que, daí seguir-se-ei, observar-se-ei o programa de ensino
disponibilizado pelo Governo.

Para HAYDT (2006, p. 45) planificar é analisar uma dada realidade,

reflectindo sobre as condições existentes, e prever as formas alternativas de
acção para superar as dificuldades ou alcançar os objectivos desejados. É assim
uma prática mental que envolve reflexão, previsão, análise e tomada de
decisões em diferentes níveis, sendo algumas: como ensinar, o que ensinar, de
que maneira ensinar. Um ponto relevante a se colocar é que o plano é um
documento que sistematiza a acção de planificar.

Segundo LIBÂNEO, (1994, p.263), quando da construção do plano, o

professor deve entender que a educação está a serviço da sociedade, e assim
ligar as temáticas de seu campo com a vida quotidiana do aluno. Recorrendo-se
às citações dos autores acima, percebemos que a planificação é um meio de
democratização e aperfeiçoamento do ensino, assim, é fundamental que se
verifique revisões e reconsiderações quando de suas definições, as quais estão
presentes em diferentes trabalhos.

Ao longo do semestre, ou seja, em 16 semanas lectivas, na cadeira acima citada,

tivemos várias abordagens, onde o

Professor Doutor Luabo, metodicamente distribuiu as temáticas em grupos e em

seminário os mesmos, faziam as suas defesas e nessas defesas produzia-se dúvidas e as
mesmas eram sanada em plenário, garantindo assim que cada estudante saísse sem
cetismo.
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4.2. Tipos de Planos

Para secundar a informação anterior, aprendemos e percebi que, o programa de ensino
disponibilizado pelo Governo é base e é com este, que advém obviamente os planos
analítico, quinzenal e de aula chamado também por diário. Percebi igualmente que, o
docente ao exercer as suas funções não deve ser escravo de material disponibilizado
pela instituição, devendo porém, pesquisar outros.

4.3. Materialização do plano

No tange a materialização dos planos, percebi exaustivamente que, o material é da
responsabilidade da instituição, pelo que, sem a sua disponibilidade será evidente o não
concretização do mesmo.
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5.Considerações finais
Após a análise de várias teorias científicas, percebi obviamente que, a planificação é
uma programação de actividades lectivas no processo de Ensino e Aprendizagem, a
decorrer no dado período de tempo, que pode ser semestral, trimestral, quinzenal e ou
diário. No entanto, os conteúdos são extraídos a partir do programa de ensino, percebi
ainda que, os planos são subdividido em analítico, quinzenal e de aula. Portanto, o
material é da obrigação da Instituição.
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6.Referências bibliográficas

CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall,

HAYDT, R. C. C. Curso de Didáctica Geral. 8º ed. São Paulo: Ática, 2006, p.45.

2002.

LIBÂNEO, J. C. Didáctica. São Paulo: Cortez, 1994, p.263.

RIBEIRO, A. (1993). Desenvolvimento curricular. Lisboa; Texto Editora.