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Índice

1. Introdução...........................................................................................................................................3

1.1. Metodologia................................................................................................................................4

2.Resultados e discussão.............................................................................................................................5

2.Resultados e discussão.............................................................................................................................5

2.1. Pequeno-almoço..........................................................................................................................5

2.2. Almoço.........................................................................................................................................5

2.3. Jantar...........................................................................................................................................6

3. Conclusão............................................................................................................................................7

Referencias..................................................................................................................................................8

Murcott, A. (1983) The Sociology of Food and Eating. Aldershot: Gower New York: The...........................8
1. Introdução

A tradição alimentar nos grupos em plena transformação social ou em processo migratório


refere-se à origem e à recordação, de alto valor simbólico, e se readapta culinariamente,
gustativamente, como ponte entre o destino e a situação presente. Adapta-se para ser utilizada
como identidade. Quando o ciclo alimentar quotidiano se modificou em formas, saberes, sabores
e práticas cunhadas no processo de inserção, sua expressão alimentar festiva pode atuar como
emblema aglutinador de um tipo de comensalidade, um saber especial e um gosto compartilhado
que evoca sensações intransferíveis.

Além disso, temos que considerar a identidade alimentar na sua dupla dimensão biocultural,
como complexo gustativo compartilhado por um grupo e como um universo simbólico
interiorizado que informa àqueles que o compartilham os limites entre a cultura e a natureza,
entre o que é próprio e o que é distante. No entanto, da 'desordem' e da 'anomalia' atribuídas à
comida dos outros podemos passar a aceitar suas tradições alimentares e culinárias como novas
escolhas entre posições de status homologáveis, se é que existe uma diferença gastronómica de
tipo social entre aqueles com quem entramos em contacto.

O presente artigo, tem como propósito, fazer um descrição de dieta alimentar dentro de uma
rotina escalonada de uma semana dentre estes o pequeno-almoço, almoço e jantar fazendo-se
apresentar desta forma o custo do produtos, a duração do preparo dos alimento assim como o
tempo gastos para as compras.

Porem, para o seu desenvolvimento, este trabalho obedecera a seguintes estrutura: Introdução,
Desenvolvimento e Conclusão
1.1. Metodologia

Para realização do presente trabalho, foi adoptado o método de pesquisa bibliográfica.

A pesquisa bibliográfica é uma das mais comuns entre os estudantes, sendo obrigatória em todos
os trabalhos científicos. Com ela, é feito uma colecta de dados a partir de artigos, livros e revistas
científicas para utilizar como citações.

Para Lima e Mioto (2007), “a pesquisa bibliográfica implica em um conjunto ordenado de


procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que, por isso, não pode ser
aleatório”.

Portanto, esse é um dos métodos de pesquisa que serve como embasamento para todos os
assuntos pesquisados, analisando variáveis que um problema pode ter, comparando as opiniões e
teses de diferentes autores que falem sobre o mesmo assunto. Depois disso, o aluno faz as suas
análises e conclusões sobre o tema.
2.Resultados e discussão

2.1. Pequeno-almoço

 Batata-doce e mandioca
 Frutas
 Pão
 Sumo natural de não açucarado
 Ovos
 Chás
 Café sem açúcar

Literalmente, faço as compras duas vezes por mês, excluindo o pão e a batata-doce e esse
processo leva três horas para que a mesma seja feita com sucesso.

Porem, o preparo do pequeno-almoço literal leva no máximo 25 minutos por no grupo de itens
acima temos a batata-doce que deve ser fervida por um tempo.

Dos itens acima mencionado segundo a lista de compra para produtos de pequeno-almoço, é são
necessário: 744 meticais gastos em pão durante um mes e 250 para batata-doce e mandioca, e
300 para frutas, 100 cha, 100 para café, 600 meticais para favos de ovos.

2.2. Almoço

 Peito de frango grelhado com molho e vegetais grelhados;


 Salada de alface ou repolho; quiabo refogado e sobrecoxa assada ao molho de ervas;
 Salada de alface, aspargos refogados e iscas de filé mignon aceboladas;
 Arroz, verdura acompanado com peixe grelhado;
 Xima, filé de peixe grelhado, batata-doce e uma porção de espinafre refogado.

Para o caso do almoço, as compras são feitas no mesmo período com a do pequeno almoco,
porem feitas uma vez por mês, excluindo alface, repolho, tomate por serem produtos de carácter
perecível curto, entretanto, o somatório deste produtos chegam a custar 7450. E para o seu
preparo duas horas são ocupadas,
2.3. Jantar

 Sopa de legumes
 Peixe grelhado
 Cozido
 Peito de frango grelhado com molho e vegetais grelhados;
 Salada de fruta e iscas de filé mignon aceboladas.

Para caso do jantar, a maioria dos produtos estão localizados no trecho do almoço.

Em todo caso, temos que das compras feitas para o pequeno almoço, almoço e jantar dá um
somatório de 9.544, 00 meticais.

A comensalidade, o ato de comer juntos, é uma forma de começar uma relação ou de mantê-la.
Ao mesmo tempo em que a refeição satisfaz uma necessidade humana essencial, ela é factor
fundamental no desenvolvimento da identidade cultural de uma sociedade.

Para os tipos de itens mencionados neste plano, tem como propósito de adquirir um status físico
desejável e maleável, ou seja, os regimes alimentares são realizados, normalmente, com o
objectivo de diminuir a quantidade de gordura no corpo ou para adquirir massa muscular.

A minha escola alimentar não está exactamente ligado a nenhum passado ou com economia, mas
sim com disponibilidade, desejo de querer ter um estilo de vida alimentar saudável.

A nossa cultura nossas crenças, tabus, religião, entre outros factores influencia directamente a
escolha dos nossos alimentos diários. Desse modo, a alimentação humana parece estar muito
mais vinculada a factores espirituais e exigências tradicionais do que às próprias necessidades
fisiológicos.
3. Conclusão

Tudo depende do que se pretende medir, comparar, analisar e dos métodos que se utilizam para
obter os dados em função da adequação da informação geral de que necessitamos e de como os
indivíduos dão a informação; do tipo de amostra que escolhemos; de quais observações sobre o
campo podemos utilizar para contrastar com as informações verbais registradas; da importância
que damos à avaliação dietética possível com os dados obtidos; da continuidade e da
profundidade temporal exigidas pelos ciclos e pelas transformações significativas. Resumindo,
tudo depende de quais são os objectivos teóricos de cada investigação específica.
Referencias

Lima, T. C. S., & Mioto, R. C. T. (2007). Procedimentos metodológicos na construção do


conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, 10(esp.), 37-45.

SÁ LV. Oliveira RA de. Autonomia: uma abordagem interdisciplinar. Saúde, Ética &
Justiça.12(1/2):5-14

Murcott, A. (1983) The Sociology of Food and Eating. Aldershot: Gower New York: The.

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