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UNIVERSIDADE INTEGRADA NORTE DO PARANÁ

PEDAGOGIA

RARIELE DA CRUZ COSTA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR ORIGATÓRIO I

Igarapé - miri
2023
RARIELE DA CRUZ COSTA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR ORIGATÓRIO I

Relatório apresentado à universidade integrada


norte do paraná, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de pedagogia do
estágio curricular obrigatório I
.

Igarapé - miri
2023
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................4


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........6
3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA...................8
4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.........................9
5 RELATO DO LEVANTANTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS ..........10
6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA ......10
7 RELATO DA ANÁLISES DOS INSTRUMENTOS AVALIADOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.............................................................................................
8 RELATO DAS ANÁLISES DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDÁGOGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................13
9 RELATO DAS OBSERVAÇÕES.......................................................................14
10 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR. 16
11 RELATO DA REGÊNCIA.....................................Erro! Indicador não definido.
12 VALDAÇÃO DO RELATÓRIO.............................Erro! Indicador não definido.
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................27
REFERÊNCIAS.......................................................................................................29
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INTRODUÇÃO

O estágio em educação infantil que é iniciado no terceiro semestre do Curso de


Pedagogia da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) que foi realizado na Escola
Municipal De Educação Infantil e Fundamental Marilda nunes, que fica localizado na
Rua Trav. Generalíssimo Deodoro da Fonseca, no município de Igarapé Miri. Com o
relatório a intenção e exibir as experiências vivenciadas no estágio de docência em
educação infantil. O estágio teve como objetivo aperfeiçoar a prática ensinada em
sala de aula e favorecer a aproximação da realidade, através das situações reais do
aprendizado mostrando a oportunidade de viver tudo que ensinado no curso de
pedagogia. E assim como planejar conforme a realidade do educando. E refletir
sobre as práticas e trilhar a compreensão das formas de agir no caminho escolar.
No decorrer dessas etapas de estágio observa todos os aspectos que pudesse
contribuir para a atuação como excelente profissional. Analisando as necessidades
partindo da realidade educacional de cada educando com o objetivo de tentar supri-
la.
O planejamento foi montado de acordo com as atividades da docente regente da
sala de aula, seguindo com seu cronograma do projeto de 7 de setembro no senário
infantil (marcha, cores da bandeira, músicas como hino nacional e historinhas.) O
conteúdo acima descrito fez com que o educando tivesse curiosidade sobre a
história da independência do Brasil e assim fazendo uma análise com um olhar mais
sensato. E a regente procura na simplicidade auxiliar o que seja relevante para
ampliar diversos aspectos observados durante o estágio.
E no estágio prático em sala de aula que o futuro docente tem a conjuntura de
se aperfeiçoar para exercer com êxito sua profissão, cada educando em processo
de formação pedagógica e fundamental ter a oportunidade de sondar e refletir sobre
sua prática pedagógica em sala.
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1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

A perspectiva de Vigotski;Leontiev e Elkonin O texto procura entender o que é


desenvolvimento infantil e em que aspectos a educação escolar pode atuar em seu
auxílio, tendo como foco os papéis do educador e do ensino, esclarecidos por
Vigotski, Leontiev e Elkonin. É analisada a literatura contemporânea sobre educação
infantil e sua veia ante escolar e o que diz a psicologia histórico-cultural sobre
desenvolvimento infantil e o ensino. Primeiro é levantada a questão de que a
educação para crianças pequenas era vista essencialmente como ferramenta de
assistência ou para preparar o aluno para o ensino fundamental e não tinha um valor
próprio. Então, cresceram os debates acerca da função do ensino para crianças
pequenas e chegou-se à conclusão que ela tem que ter como propósito cuidar e
educar, tirando o ensino como objetivo e colocando as relações educativas dentro
de um espaço de convívio coletivo. Para Vigotski, não se pode utilizar, como
principal determinante, a biologia para explicar o desenvolvimento da criança, sendo
esse desprovido de leis naturais universais pré-definidas pela genética e dado em
um contexto social e cultural. Leontiev e Elkonin tem pensamentos parecidos ao
concordarem que é preciso levar em consideração, principalmente, a relação da
criança com o meio e que a mesma é exclusiva para cada situação. Sendo a
definição de cultura, por Vigotski, tudo que foi criado e modificado pelo homem na
natureza, ele afirma que nesse processo de transformação do meio, o homem acaba
transformando sua própria conduta e que o domínio de tal conduta (como a atenção
voluntária, por exemplo) é caracterizado por uma função psicológica superior
exclusiva dos seres humanos. Esse domínio é dado pela significação (criação de
signos) e o principal signo é a linguagem, tendo, então, grande importância no
desenvolvimento psicológico. A significação é uma característica primariamente
social que depois é transferida para o interior do indivíduo, e esta é a lei genética
geral do desenvolvimento cultural, que o caracteriza como uma operação
organizada. Leontiev e Vigotski concordam, então, que as aptidões exclusivamente
humanas, são adquiridas pela criança após introdução de signos e apropriação
cultural, não sendo transmitidas biologicamente. A apropriação cultural só é dada
com a mediação de outro indivíduo, sendo caracterizada por Leontiev como
educação. Logo, o ensino, como agente educador, não pode se basear na
maturação espontânea da criança nem na hereditariedade das funções psíquicas
superiores, mas na promoção de condições e signos para que as mesmas se
formem. Sem necessariamente estar sincronizada com as etapas desenvolvimento,
a aprendizagem deve atuar na zona de desenvolvimento potencial (ZDP), no que
ainda não está maduro, estando a frente e impulsionando o desenvolvimento. A
imitação é trazida por Vigotski como principal ferramenta da aprendizagem para o
desenvolvimento, apesar de atualmente ser considerada prejudicial no contexto
pedagógico. Porém é preciso que a criança entenda a conduta para depois imitá-la,
logo ela está limitada a suas potencialidades intelectuais. Para que o
desenvolvimento atinja seu potencial total, Leontiev diz necessário que na criança
sejam cultivadas as funções psicológicas com devida orientação e organização da
atividade da mesma, indo além de um treinamento mecânico. Essa perspectiva,
defendida por Vigotski, Leontiev e Elkonin, nega os métodos passivos de educação
e assume ao educador um papel diretivo. Elkonin reforça que essa organização
deve adequar a aprendizagem às peculiaridades de cada período do
desenvolvimento, sem que o educador deixe de atuar na ZDP desenvolvimento.
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Para ele, a inserção de atividades com objetivo de adquirir habilidades e


conhecimento assim como o desenvolvimento da criança no início da escola irão
depender do quão preparada está a criança ao ponto que chega na escola de ensino
fundamental, o que será consequentemente determinado pela educação que a
criança obteve na primeira-infância. Conclui-se assim, que a educação da criança
de 0 a 6 anos tem como objetivo a ensinar a pensar. Desta forma, é evidente que o
ensino não deve se basear e contar com a expectativa da maturação espontânea
das funções psíquicas superiores, mas é responsável por promover o seu
desenvolvimento, visto que os processos de desenvolvimento não seriam capazes
de produzirem-se por si próprios sem a aprendizagem. Este desenvolvimento não
está garantido pela biologia humana e pode não acontecer da maneira correta caso
não sejam dadas às crianças as condições de educação apropriadas, fazendo com
que elas não incorporem essas funções no seu interior. Além disso, com os
argumentos apresentados, os três filósofos evidenciam uma relação estreita entre o
desenvolvimento infantil e a sociedade em que está inserida. Conclui-se que o
ensino é compreendido como uma fonte provedora de desenvolvimento e fica clara a
importância da intervenção do adulto nesse processo, assim como as condições de
vida apropriadas para a crianças em desenvolvimento. Além disto, evidencia-se que
o papel do professor é transmitir à criança os traços da atividade e comportamento
humanos que existem em sua cultura e fazer com que aconteça a apropriação
desta cultura, organizar a atividade da criança e promover seu desenvolvimento
psíquico como consequência dessa organização.
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2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O Projeto Política de Ensino (PPP) é um documento que define a identidade e as


diretrizes que serão implementadas nas escolas para facilitar o aprendizado e a
formação integral dos alunos. Ele serve como um guia para orientar todas as
atividades da instituição de acordo com a situação real da própria escola e as metas
estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O fundamento
determina o aprendizado que todos os alunos da educação infantil ao ensino médio
devem desenvolver ao longo do processo de ensino fundamental. Ele serve como
diretriz para as diretrizes que serão especificadas no programa de educação política.
A BNCC incentiva as escolas a considerar tópicos relacionados à história, cultura e
tradições da comunidade, incluindo tópicos relacionados à religião e ao ambiente do
aluno no currículo. Nesse sentido, as escolas são desafiadas a construir um
currículo que inclua não apenas as aprendizagens identificadas como essenciais,
mas também aspectos relevantes da formação do aluno. A BNCC ressalta a
importância da formação de educadores. Para o corpo docente, a formação é uma
prática docente em constante atualização.
A Base Comum Curricular é um documento normativo que serve de referência para
todos os currículos escolares. Por meio da BNCC, e com base em uma
aprendizagem básica que garante uma formação integral, são estabelecidas
algumas competências gerais que nortearão nosso trabalho e o de nossos
professores. Considere os elementos cognitivos, sociais e pessoais desenvolvidos
pelo aluno. Aplicam-se a toda a área de conhecimento, independentemente do
conteúdo do curso.
Na educação infantil, a avaliação é necessária e, por isso, a avaliação deve ser um
processo sistemático e contínuo que perpassa todo o processo de ensino e
aprendizagem. A situação de avaliação deve ocorrer em uma atividade
contextualizada para que essas crianças possam ser observadas à medida que
evoluem.
A observação é a principal ferramenta para os educadores avaliarem o processo
construtivo de cada criança. Mesmo que as crianças não precisem ser alfabetizadas
até os 6 anos, todos os aspectos envolvidos no processo de alfabetização devem
ser considerados. Os critérios de avaliação devem ser entendidos como um
referencial que permite analisar o seu progresso ao longo do processo, tendo em
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conta que o desempenho desse progresso não é linear e não é o mesmo entre as
crianças.
Em termos de avaliação, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil, que é um guia para a prática docente, estabelece que as instituições de
educação infantil devem desenvolver procedimentos de acompanhamento
pedagógico e avaliação do desenvolvimento infantil.
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3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Tipos de recursos na escola que podem ser utilizados como material de didático;
cartolina, lousa, tabelas, filmes, histórias em quadrinhos, ilustrações, livros de
histórias infantis, mural, jogos, bambolês, bexigas, desenhos, lápis de cor, tinta
guache e massa de modelar.
Origem do material: por exemplo, Plano Nacional do Livro Didático - PNLD; por
aquisição do professor; produção pelo professor; recursos da escola ou dos alunos;
adaptação de equipamentos não didáticos, etc.; O livro é o material didático mais
utilizado pela escola na formação do aluno de modo que ele é considerado como o
principal recurso mediador da construção do conhecimento que o professor usa em
sala de aula.
O livro pode estimular na criança o gosto pela leitura, e as ilustrações e esquemas
encontrados nos LD também são atrativos para a criança, instigando-as para o
estudo.
Para o professor, ilustrações e esquemas são recursos visuais encontrados nos
livros didáticos e que podem colaborar com o processo de ensino - aprendizagem,
por meio da exploração sensorial. Não restam dúvidas de que esses tipos de
recursos oferecem uma grande contribuição para o aprendizado. Para os
professores do 1° período, produzem com atividades que possam passar segurança
e simpatia para os pequenos, é o fundamental conquistado. Toda didática e forma
de aprender a atenção são válidas. Para isso, nada melhor que as atividades que
faram os alunos participarem de forma criativa. Algumas atividades não só são
utilizadas esses recursos que foram escritos acima, mas também recursos que as
crianças trazem de casa; como caixa de leite, garrafa Pete, etc.
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4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

Os temas transversais enquadram-se no Quadro Curricular Nacional (PCN) e


englobam seis áreas: Economia, Meio Ambiente, Saúde, Economia e Civismo,
Multiculturalismo e Ciência e tecnologia. Os temas transversais expressam conceitos
e valores básicos para todas as crianças. Essas áreas não são disciplinas
separadas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento que estão
sendo fortemente vivenciadas não só na educação infantil, mas na sociedade como
um todo. Os temas transversais caracterizam-se por um conjunto de disciplina que
aparecem em determinadas áreas do currículo, que constituem a necessidade da
escola de um trabalho importante e expressivo sobre temas sociais. Alguns dos
critérios utilizados para sua composição estão relacionados à urgência social,
abrangência nacional, possibilidade de ensinar e aprender na educação básica,
facilitar a compreensão do ensino/aprendizagem, realidade e participação. Esses
tópicos envolvem compreender a realidade, estar dentro e fora da realidade e se
preocupar em extrapolar da realidade para mudá-la. Os temas transversais servem
como eixo unificador em torno do qual as disciplinas se organizam e devem
funcionar de forma coordenada, não como temas contextualizados em sala de aula.
O que importa é que as crianças possam construir sentido e dar sentido ao que
aprendem. Quando focamos em temas transversais, trabalho e consumo, podemos
destacar informações sobre a realização do trabalho. O papel da escola ao lidar com
temas transversais e integrar a nação de forma contextualizada, por meio de
interdisciplinaridade e transversalidade, busca não dispersar saberes, para que a
educação constitua verdadeiramente um meio de transformação social.
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5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

Professora Regente: Aline Silva Sales Costa


Aline Silva Sales Costa, concluiu sua graduação no dia 21 de março de 2015.
Possui curso de especialização “Como montar uma brinquedoteca na escola”,
“Educação inclusiva”, “Noções de Gestão e Administração Escolar”.
Trabalho na Educação Infantil, que na minha visão é a fase mais importante
na vida de uma criança, nessa fase que a criança aprende sua autonomia,
aprende valores, entre outras coisas.
Procura sempre desenvolver as atividades utilizando vídeos,
filmes/desenhos, músicas, livros didáticos, computador, internet. Por ser
educação infantil usamos mais o lado das brincadeiras, pinturas, colagens,
entre outros.
Costuma desenvolver as atividades voltadas para temas específicos, como
“cultura afro-brasileira “e “cultura indígena “, em sala de aula; sim, esses
temas específicos são trabalhados em suas datas já específicas no
calendário escolar, mas isso não impede de ser comentado sobre o respeito
em uma roda de conversa.
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6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

O projeto político pedagógico (PPP) é um documento que define a identidade e as


diretrizes que serão implementadas, na escola para aprendizagem e formação
integral dos alunos. Ele serve como guia que orienta todas as atividades da
instituição segundo a realidade da própria escola e também dos objetivos dispostos
pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base determina as aprendizagens
que todos os alunos da Educação Infantil até o Ensino Médio devem desenvolver ao
longo da Educação Básica. Ela serve como norte para as diretrizes que estarão
especificadas no projeto político-pedagógico. A BNCC introduz diferentes
competências que os alunos da educação básica precisam apresentar, garantindo
uma uniformização do ensino.
A BNCC encoraja a escola a incluir em seus currículos temas relacionados, à
religião ao contexto em que o estudante está inserido, contemplando assim assuntos
ligados à história, à cultura e às tradições da sua comunidade. Nesse sentido, a
escola tem o desafio de construir um currículo que contemple não apenas as
aprendizagens apontada como essenciais, mas também trabalhar aspectos
relevante do contexto do aluno.
A BNCC destaca uma importância de formação dos educadores. Para o corpo
docente a formação é constante com atualizações das práticas pedagógica.
A Base Comum Curricular é um documento com caráter normativo que serve de
referência para a elaboração do currículo de todas as escolas. Através da BNCC, e
com base nas aprendizagens essenciais para garantir uma formação integral, foram
estabelecidas algumas competências gerais que nortearão o nosso trabalho e dos
professores. São contemplados elementos cognitivos, sociais e pessoais a serem
desenvolvidos pelos alunos. Aplicam-se a toda a área do conhecimento,
independente do componente curricular.
A ideia não é planejar uma aula específica sobre as competências contempladas
na BNCC, mas articular a sua aprendizagem a de outras habilidades relacionadas a
área do conhecimento.
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7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Na Educação Infantil, é necessário avaliar, para isso, a avaliação deve ser um


processo sistemático e contínuo ao longo de todo o processo de ensino e de
aprendizagem. As situações de avaliação devem ocorrer em atividades
contextualizadas para que se possa observar a evolução destas crianças.
A observação é o principal instrumento que o educador tem para avaliar o processo
de construção de cada criança.
Mesmo sem a exigência de que as crianças estejam alfabetizadas aos seis anos,
todos os aspectos envolvidos no processo de alfabetização devem ser
considerados. Os critérios de avaliação devem ser compreendidos como referências
que permitem a análise de seu avanço ao longo do processo, considerando que as
manifestações desse avanço não lineares, nem idênticos entre as crianças.
No que se refere à avaliação, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil, enquanto orientadores das práticas pedagógicas, indicam que as instituições
de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento pedagógico
e avaliação do desenvolvimento das crianças.
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8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

Responsável: Coordenadora Pedagógica


A Coordenadora Pedagógica é responsável pela validação dos planejamentos
elaborados trimestralmente e por seguimento.
Faz a observação das aulas com o papel de articulações do processo de ensino e
aprendizagem, auxiliando o professor na questão metodológica de ensinar.
A Coordenadora Pedagógica ´responsável nas validações dos instrumentos
pedagógicos dos professores orientando e gestando conforme a necessidade.
Juntamente com a equipe de gestores da unidade coordenador participa na
resolução de conflitos internos de modo geral.
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9 RELATO DA OBSERVAÇÃO
O período de observação iniciou-se no dia 21 de agosto de 2023 e terminou no dia
21 de setembro de 2023. Durante esse período tive a oportunidade de observar as
aulas na sala de aula do 1° período.
Desse modo, a observação é um instrumento que nos permite realizar uma análise
da metodologia que nos interessa a partir das observações, e visa conhecer as
normas e regras de funcionamentos que regem a aula, adequando ao contexto do
qual são postos em prática como: a interação entre alunos e professor, para o
desenvolvimento do ensino aprendizagem.
No momento das atividades as crianças se organizavam e o conteúdo trabalhado
pertencia ao bloco: traços, sons, cores e formas geométricas.
De acordo com a oralidade da professora que atua como mediadora durante o
processo propôs exercícios com modelos para fixação e apresentamos as
definições.
Durante as aulas as crianças demonstram interesse e cooperaram entre si, houve
observação da professora na prevenção de acidentes limpeza poluição sonora.
As crianças levantavam suas estrelas a too momento e tínhamos que lembra-los
quando era sua vez, quando a criança não levanta sua estrela chamávamos pelo
seu nome para lembra-lo na hora da música.
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10 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Não há dúvidas de que os sentidos são os primeiros grandes professores que


apresentam às crianças esse turbilhão que é o mundo. Mas, muito mais que ver,
ouvir ou provar, elas precisam experimentar esse espaço. Mais do que espectadoras
elas devem ser protagonistas a partir do que podem fazer com o próprio corpo. E é
exatamente aí que entra uns dos campos de experiências definidos pela BNCC: o
“corpo, gestos e movimentos”. Ele propõe a utilização de tudo o que compõe o
corpo, como os próprios sentidos, mas também os gestos, os movimentos
impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos.
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11 RELATO DA REGÊNCIA

Os alunos ficaram encantados e entusiasmados quando me apresentei e lhes


disse que iríamos ter um mês de aulas diversificadas. A turma adora “colocar a mão
na massa”. Cada atividade/ momento foram maravilhosos, mas alguns alunos ainda
não focaram totalmente na atividade e acabaram distraídos, mas ao relembrá-los
consegui trazê-los de volta para o que estávamos fazendo. Ao falar sobre
elementos conhecidos como o “pé de feijão” e os “patinhos”, percebi que eles
trouxeram alguns conhecimentos e hábitos. Alguns eram menos envolvidos, talvez
por serem tímidos, enquanto outros eram mais espontâneos e conversavam mais.
Todos tiveram uma grande participação em cada aula, podendo expor sua opinião e
respeitando as dos colegas. Acho incrível a pureza nas respostas das crianças
sobre como emprestar itens para quem não os tem. Eles são muito generosos. Eles
estão acostumados com a rotina da cantina, então são bons em fazer fila e limpar.
O estágio na educação infantil nos permite conhecer melhor nosso campo de
trabalho e vivenciar a atuação no cotidiano da escola. Indiscutivelmente, os estágios
supervisionados contribuem para a formação docente e são momentos em que os
estagiários vivenciam suas atitudes, comportamentos, conhecimentos, valores e
habilidades diante de suas particularidades como docentes.
Diante dessas reflexões, fica claro que o estágio curricular da educação infantil é
um processo integrante da profissão docente, pois prepara os futuros professores
para os desafios profissionais.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Um dos propósitos do estágio supervisionado na educação infantil é possibilitar ao


graduando conhecer e vivenciar na prática a experiência de ser professor, momento
enriquecedor, pois é nessa fase de formação que precisamos interagir os
conhecimentos teóricos com a prática.
Não podemos deixar de elencar as dificuldades vivenciadas nesse processo
continuo de aprimoramento dos conhecimentos, nesse sentido estávamos aptos a
aprender e colaborar no processo de ensino e aprendizagem dos alunos como
também, no processo profissional.
Dessa forma a Educação Infantil possibilitou uma rica experiência para minha
formação acadêmica e para a trajetória de torna-se professora. Vivenciamos na
educação infantil o exercício de olhar para si mesmo e descobrir-se, para então ver
e descobrir o outro.
Outro ponto importante foi a constante reflexão da prática, pois, buscando
compreender os alunos em toda sua especificidade, procuramos melhorar nossas
ações nesse percurso formativo.
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REFERÊNCIAS

Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o relatório. Citar


apenas as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, os modelos a seguir:

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. 1. ed. Cidade: Editora, 2019.

SOBRENOME, Nome do autor. Título do texto. Disponível em: <www.site.com.br>.


Acesso em: 19 dez. 2018.

Observações:
 Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
 Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.

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