Direito fiscal: praticas

Imposto unilateral/ corresponde a um dever por parte do estado de

efetuar uma contra prestação especifica em relação ao contribuinte/ essa
característica difere os impostos das taxas/
Impostos sem causa e taxas são tributos com causa/ razão concreta.

O que caracteriza a taxa/ contraprestação individualizada especifica em

favor de certa pessoa.

Taxas tem 3 causas; artigo 4/ 2 lei geral tributária:

Prestação concreta de um serviço público/ individualizada de um serviço

público.
Taxas moderadoras/ pagas por quem se dirige aos hospitais e pede pelo
serviço.
Taxas de justiça/ quem demanda por justiça.
Propinas/ taxa universitária/ somente os estudantes pagam.

Utilização de bens do domínio público:

Utilização diferenciado daquele espaço, colocar uma carrinha de cachorro

quente/ em um dia do jogo da académica.

Taxas de portagem/ utilização dos domínios rodoviários a quem utiliza as

auto estradas.

Omissão de obstáculos jurídicos

Condicionar o comportamento do particular do ponto de vista
administrativo, após um controlo prévio por parte da administração, a
administração emite uma licença ou circulação.
Ninguém pode guiar um automóvel na via pública sem licença.
Como a administração fórmula um exercício sobre isso?
Carta de condução.

Construir uma casa, pedir licença a câmara municipal.

Proibido construir sem licença.
Licença e o ato que descongestiona o ato jurídico.
O que se faz quando se recebe uma licença?
Paga se uma taxa; podem ser criadas por um laboratório puramente
jurídico.
Impostos são tributos públicos sem causa/ todas as pessoas têm a
legitima expectativa de os pagamentos de impostos, virem receber mais
tarde nos domínios públicos, museus, escolas/ opera apenas no plano
político/ estado/ provenientes das receitas que advém dos impostos, para
satisfazer as necessidades dos estudantes.

Dever jurídico de prestar por parte do estado/ não há/ unilateral/definitivo.

Revelação de uma capacidade produtiva.

Rendimento/ IRS
Consumo/ IRC
Património/ IMI/
Artigo 4/1 da lei geral tributária.

IVA/
Impostos sobre produtos petrolíferos
IMT/ transmissão onerosa de imóveis/ compra de um imóvel e um ato de
consumo.
Imposto sobre acabo, bebidas alcoólicas.

Prestação definitiva:

Reembolso
Restituição e indemnização

Por último prestação coativa/ EX VI LEGIS / mera forca da subsônicas de

um certo facto em uma certa norma fiscal impositiva, sendo
absolutamente irrelevante para este efeito vontade do sujeito, isto que
separa a obrigação fiscal da obrigação civil/ pois a civil precisa de uma
vontade/ EU QUERO COMPRAR/ eu quero vender.

Obrigação fiscal/ não é necessário declaro querer pagar imposto.

Ponto de vista objetivo é isto.

Ponto de vista subjetivo:

Imposto e uma prestação exigida a um detentor de capacidade

contributiva aprovado de entidades públicas, ou através de entidades
privadas que exerçam tarefas públicas.

Seguimento funcional do imposto;

Podem ser iminentemente fiscais ou extra fiscais:

Sendo sempre certo que não podem ter finalidade s punitivas ou
sancionatorias.

Fiscais/ não são intencionalmente conformadores da economia, os extra

fiscais são intencionalmente conformadores da economia. Os primeiros
tem em vista angariar receitas e os segundo influenciar comportamentos.

Tabaco/ extra fiscal/ ideia de taxar o contribuinte para que ele deixa de
fumar ou fume menos.
Álcool/ mesma ideia/ legislador temem vista tornar o bem de consumo
mais caro, INFLUENCIAR COMPORTAMENTOS.

DIMINUIÇÃO DAS TAXAS DE AUTOMÓVEIS elétricos / influenciar o

comportamento.

CRISE DO ESTADO FISCAL:

Fase complicada na medida em que se fala que esta crise e muito difícil e
de quase impossível resolução.

IMT E IMI/ paga se os dois/ injustiça/ por causa de um bem imóvel.

Fenómeno da globalização:
Concorrência fiscal internacional/ estado concorrem entre si no plano
fiscal: isso leva a que se introduzem injustiças decorrentes aos fatores de
produção que ficam deslocalizados e outros que tem caricaturistas
maiores de estabilidade.

Rendimentos que beneficiam de taxas menos agravadas: depósito de

conta bancária a hora/ quando se abre uma conta em um banco.

Algumas espécies de impostos:

Impostos reais: são aqueles que não toma em consideração a situação

econômica pessoal do contribuinte, incidindo objetivamente sobre matéria
tributada.

Pessoais: tomam em consideração a situação econômica pessoal.

Impostos reais:

Impostos incide obrigatoriamente sobre a matéria tributada, sem levar em

consideração a situação economia e global da pessoa em causa/ consome
café, paga o IVA/ abastecer o carro/ paga se sempre o mesmo, tanto um
como o outro.

Pessoais/ aparece à frente de todos os outros o IRS/ caricaturistas

pessoais da pessoalidade fiscal/ atende ao rendimento global do
contribuinte, olha para todas as células do rendimento.
Mínimo de existência: artigo 79 do código do IRS.
LINEAR QUANTITATIVO ABAIOX DO QUAL NÃO HÁ TRIBUTAÇÃO, MÍNIMO
DE EXISTÊNCIA EQUIVALE A UM MÍNIMO DE Rendimento DISPONÍVEL.
O contribuinte FICA TITULADO APESRA DO DEVER DO PAGAMENTO DO
IRS.

O IRS ADMITE A DEDUÇÃO DE DESPESAS COM ENCARGOS SOCIAIS;

O IRS dispõe também do cociente conjugal, artigo 69, traduz no

mecanismos destinado a neutralizar os efeitos nefastos em matéria fiscal
do casamento ou união entre 2 pessoas, que vivam em economia comum.

TAXAS/ artigo 68 do código do IRS/

Taxas progressivas/ aumentam na medida em que aumenta a matéria
rentável/

Pessoais; cuja taxa aumenta na matéria em causa.

Impostos de cota fixa e variável:

Cota fixa: indicam em concreto o montante de imposto a pagar, que é

raro, imposto de selo sobre a emissão de cheques e de 5 cêntimos por
cheque, como o legislador indica o montante de imposto a ser pago?
Através de uma porcentagem, alicota, rendimentos tributáveis.

As taxas indicam em concreto o montante a ser pago/

Nos impostos isso acontece raramente= impostos de cota variável/ a
partir de uma alicota, em principio percentagem a uma determinada
matéria tributável, dentro dos impostos de cota variável, encontramos os
impostos de taxa fixa, são os proporcionais e os impostos de taxa variada,
as taxas aumentam a medidas que diminui a matéria coletada ou vice
versa.

Em Portugal o que temos são impostos que tem efeito económico

regressivo: efeito económico do imposto e regressivo porque em alguns
casos os impostos oneram de forma mais que proporcional os
rendimentos, as pessoas de rendimento mais baixo são insignificantes
para as pessoas de rendimento mais baixo.

O iva é um imposto não justo/ que bens e produtos estão sujeitos as taxas
mais baixas e mais altas; impostos injustos no plano social, os impostos
sobre o consumo.

IRS/ justo, governo abaixou o irs, governo de esquerda obteve sucesso

quanto a isto.

Impostos estaduais e não estaduais:

O que distingue?

Estadual, pode ser municipal, europeu, regional, hiberico, internacional,

integral.

O que os separa?

A atualidade de sujeito ativo da relação jurídica fiscal.

Estadual/ posição do credor, no estado
Não estadual; posição do credor/ não estadual

Quem ocupa a posição ativa?

Me função da competência que certa entidade tenha para liquidar ou
cobrar o imposto, sempre que a esta competência para liquidar e cobrar o
impostos se da o nome de competência tributária.

A lei e a entidade que líquida e cobra o imposto, liquidar o imposto/

Aplicar as taxas a matéria coletada e depois cobrar, quem tem esta
competência tributária/ quem ocupa o lado ativo da competência
tributária/ se for o município/ será municipal/ factor que determina a
qualidade de sujeito ativo da relação fiscal.

IMT/ aqui tributa se o património

IMI/ imposto
Aqui o consumo

Quem líquida e cobra esses impostos e o estado, ministério das finanças,

são estaduais.

A titularidade legal da receita do imposto pertence ao município,

destinatário útil e o município e não o estado. O estado arrecada a receita,
cobra a receita e depois a entrega aos municípios.
HÁ UMA LEI QUE CHAMA A SI QUALQUER MUNICÍPIO PODE COBRAR
ESSES IMPOSTOS.

QUALQUER POLÍTICO DISPENSA A IDEIA DE IMPOSTO PARA COM OS

CIDADÃOS.

NENHUM MUNICÍPIO QUIS COBRIR E LIQUIDAR A COBRANÇA DE

IMPOSTOS/ estado que o faz

Impostos periódicos/ assenta em um facto tributário duradouro, da origem

a uma relação que renova se periodicamente/ factos tributários e
duradouros que se perpetuam no tempo.
IMI/ renova se periodicamente.

IMT/ impostos de obrigação única/ assenta em facto tributário isolado

mesmo quando sendo recorrente e repetitivo.

IVA/ irrelevante quantas vezes a pessoa compra um café

Efeitos/ prazo de caducidade do direito

Prazo de precaução das dívidas tributárias/ artigo 45 e 48 da lei geral

tributária.

Direito constitucional fiscal/ princípios constitucionais em matéria fiscal:

As primeiras constituições que apareceram , a magna carta/ provocados

por uma mesma necessidade/ regular, disciplinar, domesticar o poder
fiscal do estado.

Todos os estados são vorazes / limite deste poder de aumentar suas

receitas fiscais.

As constituições tem uma súmula que limitam o poder fiscal do estado.

Principio da legalidade fiscal:

Principio da legalidade da administração: principio da precedência de lei e

reserva de lei, ou da prevalência ou do primado da lei.
A administração só pode actuar se para tanto estiver previamente
habilitada por ato legislativo. A lei que define a competência, o que a adm
pode ou não fazer.

Principio da liberdade:
A lei traça nos barreiras mas não o caminho, pode ser de forma vinculada
ou não, vivemos em um mundo oposto ao da competência.

Precedência/ ato legislativo:

Lei/ parlamento/ administração fiscal/ sempre uma lei do parlamento/ em
matéria de impostos/ NUNCA UM REGULAMENTO! Sempre lei.
D-l/ governo
D.l.r/ regiões autónomas.

Ponto de partida, qualquer ato administrativo, enunciado das grandes

linhas e confiar a administração a sua disciplina através de regulamento.