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NOME DO ALUNO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 3
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO..................................................................4
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO............................................................................5
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE...................................................................6
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................................7
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA.................................................................................8
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS..................................................................................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................10
REFERÊNCIAS .....................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
O estágio curricular supervisionado viabiliza a verificação das teorias
estudadas, com a prática vivenciada no dia a dia escolar, visto que nesta ocasião
que o futuro professor, irá pensar a realidade do ensino e efetivamente examinar os
vínculos existentes entre a escola e os conhecimentos pedagógicos apreendidos
Desta forma, sendo o estágio, antecedente ao exercício do
magistério, torna possível a decisão sobre ele, a partir de um olhar irrestrito, do que
é ser professor conhecendo-se e modelando-se simultaneamente.
Enquanto acontece, o estágio permite ao futuro profissional, a
organização de novos conhecimentos teóricos e práticos, por meio das observações
da realidade, onde pode investigar os pontos positivos e negativos permitindo a
aproximação do que de fato existe no cotidiano escolar, que facilitam o saber do
meio, da rotina e das ações de todos os envolvidos com o espaço de ensinar e
aprender, com as situações educativas concretas que levam a compreensão do
entorno ao qual a educação está incluída promovendo então, o conhecimento
teórico, à prática da edificação da qualidade do futuro professor (OLIVEIRA,2018).
Ao mesmo tempo, destaca-se o valor da pesquisa, na constituição
da mentalidade, do caráter e das ações do profissional e da educação, no processo
de ensino e aprendizagem ligados com o meio social, cultural, profissional, político,
econômico e didático – pedagógico e na aquisição de medidas de suporte aos
obstáculos pertinentes às situações educacionais, pois conforme Freire (1996)
citado por Oliveira (2018):
Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que fazeres se
encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino contínuo buscando,
reprocurando. Ensino, busco, porque indaguei, porque indago e me indago.
Pesquiso para constatar, constatando e intervindo educo e me educo.
Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunico para
anunciar a novidade (freire, 1996, p.29).
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Professora regente:
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Professora regente:
Assim como em outras lendas, o Saci tem diversos nomes que varia
de acordo com cada região, Nunes (2009) descreve-os:
Como os outros mitos, o saci assume diversos nomes, podendo ser no sul,
Saci Pererê, no centro Kaipora, e Matintapereira ou Maty – Taperé ao norte,
e ainda Maty, Çaci, Saci, Pererê, Cererê, Saci Saperê, Saci – Trique, Saci
Seperê, Saci Taterê. O termo Saci resulta do tupi-guarani “çaacyperereg”.
Vem do verbo pererek, popular. Daí a origem do nome Saci, Pererê que, por
não ter uma perna, anda aos pulos (revista galileu, edição 89). As
traquinagens ocorridas, especialmente na zona rural, são sempre atribuídas
ao Saci. Apaga a luz do candeeiro, some a criança do berço, queima o
arroz, azeda o feijão, faz desandar a massa do bolo, coloca insetos na
comida, troca o sal pelo açúcar. À noite dá nó na crina dos cavalos, rouba
os ninhos das galinhas, deixa as porteiras abertas, assobia como o vento
nas janelas e portas. Invade casas, esconde objetos, assusta as crianças e
causa insônias (NUNES, 2009 p.1418).
Monteiro Lobato foi o responsável pela difusão do Saci Pererê por todo o
Brasil. Primeiro com a proposição de um debate sobre o personagem,
publicado no Jornal O Estado de São Paulo e compilado em forma de livro
sob o título “O Saci – Pererê resultado de um inquérito”, em 1918. Com o
livro “O Saci”, que descreve a captura de um Saci pelo Pedrinho, Lobato
resgata o mito para o mundo infantil e populariza essa personagem, como
uma entidade travessa. Conta que ele nascia em um local da floresta
conhecida como “Sacizeiros”, formada de bambuzais de onde só saia
quando completasse 7 anos e vivia até os 77. A partir da versão
televisionada do “Sítio do Pica – Pau Amarelo”, as travessuras do Saci
Pererê lhe garantiram popularidade em todo o país (NUNES, 2009 p.1418)
Com o passar dos anos sua história foi sendo transmitida e sofrendo
alterações, isto para se adequar aos novos contextos culturais e permanecer nos
contos infantis. Com isso é passado adiante um mito brasileiro carregado de
características de povo hegemônico formado por diversas culturas.
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA
Tema: Folclore
Turma: Maternal I C
Duração: 07:00 às 13:00
Conteúdos: Linguagem Oral, Artes Visuais, Coordenação Motora Fina,
Objetivo Geral:
Repassar Valores Culturais; possibilitando que as crianças vivenciem e
explorem as cantigas e as brincadeiras populares; E conheçam as
personagens clássicas do folclore brasileiro.
Objetivos Específicos:
Fazer roda de conversa para entender o que as criançasconhecem sobre o
assunto folclore;
Ilustrar o desenho do Saci Perere para explorar criatividade;
Fazer Bolinhas de papel crepom para desenvolver a coordenação motora
fina;
Cantar músicas folclóricas a fim de ampliar o repertório musical;
Procedimentos:
Iniciar com a rotina da turma: lanche no refeitório, ida e volta em
filas: uma de meninas, outro de meninos; a formação de filas favorece a organização
tendo em vista que o refeitório fica numa ala próxima.
Ao retornarmos realizar troca de fraldas, levar ao vaso sanitário as
crianças que foram desfraldadas, meninas primeiro, depois os meninos. Todos
prontos? Então propor que se acomodem calmamente na roda para início das
atividades pedagógicas. Nesse primeiro dia, chamaremos pelo nome todos os que
se encontram na sala, cantando “bom dia coleguinha, como vai? E aquele que for
chamado, responderá legal fazendo o gesto de positivo com as duas mãos. Ao final
quando todos chamados? Cantaremos assim: Faremos o possível para sermos bons
amigos, bom dia coleguinha, como vai...? A seguir, hora da contagem, quantas
meninas? Quantos meninos? Quantas crianças no total? Para essa contagem
utilizaremos caixinhas de vários tamanhos, cheias de areia, bem encapadas,(para
que não se abram facilmente) com papel multicoloridos, para atrair a atenção deles
e que em outros momentos poderão utilizar em suas brincadeiras de “construção” de
muros, cercas, casas, trem, torres, etc...
Todos têm sua caixinha? Vamos contar juntos, levantem suas
caixinhas meninas e 1, 2, 3, 4, 5 etc... Meninas. E 1,2,3,4, etc. meninos. Agora
contar todas. Todos levantam a sua e chegaremos no número total de alunos.
Em seguida iniciar um diálogo perguntando: quem gosta da música,
o cravo brincou com a rosa? E do bicho papão e caranguejo não é peixe, não atire o
pau o gato? Quem sabe, agora ajude a cantá-las... E quem não conhece pode agora
aprender.
Ainda em roda e sentados, sondar o que eles conhecem sobre o
folclore brasileiro. Vocês já ouviram a palavra folclore? Sabiam que as cantigas que
acabamos de cantar pertencem ao nosso folclore? Deixar que compartilhem seus
conhecimentos de forma organizada. Cada um tem sua vez.
A seguir apresentar os livros das personagens clássicas e suas
lendas: Curupira, Saci Pererê, Boitatá, Lobisomem, Bicho Papão, Boto Cor de Rosa,
Bumba Meu Boi, Mula Sem Cabeça e explorar aspectos do material (forma, cores,
tamanho): quantos livrinhos temos aqui? Qual é a forma geométricas deles? E as
cores? São grandes ou pequenos? Quem é este animal na capa do livro? Porque
tem esse nome? É bonito? Assustador?...
Após, propor a atividade seguinte mostrando um desenho do Saci
Pererê: quem é este? Gostariam de ilustrar bem bonito seu gorro e calção? Então
temos que fazer bolinhas de papel crepom vermelho e também usar retalhinhos de
EVA para fazer a colagem.
Distribuir então, tiras de papel crepom vermelho, previamente
preparadas, para que transformem em bolinhas; os que tem maior habilidade de
movimento de pinça poderão, ao terminar, auxiliar os colegas que estão com
dificuldade na elaboração, para que estes não desanimem. Ao término desta
atividade recolher o material pronto para que não se perca e dispor duas mesinhas e
duas cadeirinhas, farão de dois em dois a ilustração, para serem melhor
acompanhados e obter-se um êxito maior. Enquanto os dois alunos realizam a
atividade proposta, os colegas que aguardam a vez, terão à sua disposição os livros
das personagens folclóricas referidas acima, para folhar e visualizar.
Aos das mesas, entregar um desenho do Saci Pererê, em folha
impressa, bolinhas de crepom e retalhos de EVA e acompanhá-los em “suas
produções” espalhando a cola e dando as devidas orientações. Focar atenção maior
nos alunos que demonstram insegurança, que dispersam facilmente ou que
demonstram apatia.
Concluídas as atividades pertinentes ao primeiro dia de intervenção
pedagógica, solicitar que auxiliem na organização do ambiente guardando os
materiais restantes nos seus devidos lugares, os livros depositar na caixa de onde
apanharam e após deixá-los livres para voltarem aos cuidados das necessidades
fisiológicas (tomar água, ir ao banheiro, trocar fraldas, higienizar as mãos) e
aguardar o momento do almoço e do soninho.
Se houver dispersão propor que cantemos as cantigas do início da
aula, as mais solicitadas.
Recursos: Papel crepom vermelho, retalhos de EVA, folhas com o desenho do Saci
Pererê, cola, livros das personagens do folclore.
Tema: Folclore
Turma: Maternal I C
Duração: 07:00 às 13:00
Conteúdos: Identidade e Autonomia; Cantigas; Corpo e Movimento; Conhecer seu
corpo, Coordenação Motora Ampla e fina
Objetivos:
Cantar músicas folclóricas;
Brincar de roda;
Carimbar mãos e pés em um cartaz circular, trabalhar a percepção tátil;
Identificar as cores primárias.
Procedimentos:
Iniciar as atividades diárias: lanche matinal no refeitório, troca de
fraldas, levar os desfraldados ao banheiro. Fazer uma roda para cantar bom dia
coleguinha como vai? Contagem de quantos alunos vieram: quantas meninas,
quantos meninos e a soma total, utilizando-se de sucata (embalagem vazia de
bebida láctea).
Em seguida abrir um diálogo sobre as atividades do dia anterior: o
que fizemos, como fizemos, se foi divertido, se lembram quem é o Saci Pererê, etc...
dialogar sobre as cantigas de roda, reforçar que são do repertório da cultura popular
brasileira e propor que brinquemos, agora rodando, visto que, no dia anterior
cantamos sentados. Daremos ênfase à cantiga caranguejo não é peixe, caranguejo
peixe é, por ser ela a base da atividade que será realizada posteriormente.
Ao perceber que estão cansados, fazer o convite para voltarem à
roda, e sentados conversarmos sobre a próxima atividade que faremos: carimbar
mão e pé num cartaz circular vermelho, escrito com a música palma, palma, palma,
pé, pé, pé, roda, roda, roda, caranguejo peixe é, em sulfite branco com letras azuis,
contendo ainda, uma gravura de caranguejo no centro.
Na referida cantiga quando cantam palma, pé, roda, devem soltar
suas mãos das mãos dos colegas para realizar o que se pede, bater palmas, bater
os pés e rodar individualmente e sem sair da roda. A intenção do cartaz circular é
justamente registrar esse momento da cantiga. Próximo do centro, do mesmo há
espaço para carimbar as mãos; nas bordas, espaço para carimbo dos pés.
Ao apresentar o cartaz aproveitar para explorar oralmente a
atividade: qual é a forma geométrica do cartaz? Quais cores estão nele? Que
gravura está no seu centro? Porque será que o cartaz está nessa forma? Quais as
utilidades das nossas mãos? São todas iguais? Do mesmo tamanho? Pedir que
observem as suas mãos e as dos colegas que estão ao seu lado. E os nossos pés
para que servem? Quem sente cócegas neles?
A seguir instruí-los sobre o procedimento para a “carimbagem”, será
realizada individualmente, disporemos três mesinhas, uma para as tintas: amarela e
azul, outra mesa para o cartaz e a terceira para a bacia com água morna e toalha,
tudo preparado previamente.
Enquanto a atividade acontece com cada aluno chamado, os
colegas que aguardam sua vez, terão à sua disposição, para observar gravuras que
retratam cenas do cotidiano de diversas culturas. A finalidade desta ação (observar
gravuras) é evitar aglomeração de crianças na execução do procedimento individual.
Durante a carimbagem assegurar confiança e enfatizar gestos de
afeto e ao mesmo tempo conversar sobre o que se passa no momento.
Quando terminar chamá-los à organização do espaço, guardar as
gravuras no lugar de onde pegaram, enquanto a professora estagiária recompõe o
ambiente utilizando para a realização da atividade.
Convidá-los para a rotina que antecede a ida para o almoço, troca
de fraldas, ida ao banheiro, higienização das mãos e então sentar no tatame para
tomar água, aguardando o momento de fazer o trem para irem ao refeitório almoçar.
Recursos: Papel cartão e sulfite A4, canetas coloridas, diversas gravuras, tinta
guache azul e amarelo, pincel pequeno, bacia com água morna, toalha e sucatas.
Objetivos:
Procurar Objeto escondido, criar um ambiente de interação;
Contornar com gliter formas geométricas, aprimorar a coordenação motora fina;
Pular num pé só, desenvolver a lateralidade através de estímulos, motivações e
atividades de coordenação.
Procedimentos:
Iniciando o dia na creche. Atenção para a rotina. Caminhar em fila
até o refeitório. Será que vamos tomar chá ou leite com chocolate? E o que vamos
comer? Bolacha salgada, bolacha doce ou pão com margarina? Vamos ver? Ao
voltar, ir ao banheiro fazer as necessidades orgânicas, trocar fralda dos mais novos
e.… fazer roda para cantar o bom dia coleguinha como vai? Ouvir seu nome
pronunciado pela turma e, cantar o nome dos colegas também. Usar peças de lego
azuis e amarelas para contagem dos presentes na sala. Meninas, peças azuis,
meninos peças amarelas. Depois cantar também alecrim, pombinha branca, o sapo
não lava o pé, indiozinhos.... Adiante...
Propor que sentem em círculo, para explicação da próxima ação:
encontrar gorros vermelhos parecidos com o do Saci Pererê, previamente
confeccionados, sendo que cada aluno receberá um, depois de encontra-lo e, se
quiser poderá levar para casa no final do dia. Esses gorros deverão ser escondidos
pela sala antes que as crianças cheguem.
Após o encontro de todos os gorros, cada aluno irá realizar a
colagem de glitter em formas geométricas desenhadas na parte frontal do adereço.
Essa atividade será individual, portanto, preparar uma mesinha e uma cadeirinha
para realizá-la, e a cola, também o glitter. Enquanto cada aluno desenvolve essa
atividade pedagógica, os colegas aguardarão a vez, explorando os livros das
personagens do folclore brasileiro os livros serão os mesmos utilizados no primeiro
dia da regência. Antes da colagem, perguntar para cada criança: qual figura
geométrica você quer? Pequena, média ou grande? Qual cor de glitter você
escolhe? Haverá desenhos geométricos maiores, médios e pequenos para que
visualizem e escolham falando o tamanho não só apontando e várias cores de
glitter, ao escolher terão que falar que cor é, caso não saibam a estagiária dará
dicas exemplificando, se for amarelo e ele ou ela não souber, dirá é da cor do sol, se
for vermelho, é da cor de sangue, etc. para que façam a associação.
Quando todos realizarem sua atividade individual, iremos: guardar
os livros e organizar a sala para a próxima proposta. Colocar cada um o seu gorro
parecido com o do Saci Pererê e decorado de acordo com o seu gosto, na cabeça
finalizar as atividades pedagógicas da manhã brincando de pular num pé só,
primeiramente sem regras e ajudando-se mutuamente. Após seguindo algumas
regras como: andar num pé só para o lado do tatame. Andar num pé só para o lado
da porta do banheiro. Andar num pé só para frente, andar num pé só para trás.
Auxiliar as crianças menores que, eventualmente, não estejam conseguindo
responder aos comandos, para não se sentirem excluídas ou incapazes.
Quando perceber cansaço, propor que troquem o seu gorro com um,
ou uma colega, de sua escolha e guardem na mochila. Então o que a criança levará
para casa como lembrança desse dia, será o gorro do ou da colega e não o seu
Ao término, ir ao banheiro, higienizar as mãos, os de fralda pegar
sua mochila e dirigir-se ao trocador para serem observados e atendidos. Sentar-se
encostados na parede para tomar água e aguardar com brincadeiras livres a hora de
fazer o trenzinho para ir ao refeitório almoçar e depois lavar a boca e dormir um
sono gostoso.
Recursos: Gorros vermelhos de TNT, cola, gliter, peças de lego nas cores amarelo
e azul, livro com personagens do folclore.
Objetivos:
Conhecer e cantar diversas cantigas de roda;
Montar quebra cabeça simples para desenvolver a concentração, atenção e o
pensamento lógico;
Pintar desenho com lápis de cor e explorar a coordenação motora fina;
Assitir a lenda do Saci Pererê a fim de contemplar o desenvolvimentoauditivo
e Visual.
Procedimentos:
Iniciar a rotina matutina, deslocando-se organizadamente para o
refeitório, no retorno já ir atraindo a atenção para o foco das ações pedagógicas
apresentando
“Saci Pererê de uma perna só,
conheço você das histórias da vovó,
cachimbo na boca soltando fumaça,
toca na cabeça você é uma graça.”
“Pulei na pedrinha
Pedrinha rolou
Pisquei pro mocinho
Mocinho gostou
Contei pro papai
Papai me surrou”.
Recursos: Quebra Cabeça e desenhos do Saci Pererê, lápis de cor, DVD, TV,
brinquedos, mesas e cadeiras.
Primeiro dia:
Segundo dia:
Terceiro dia:
Quarto dia:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CASCUDO. Luis da Câmara. Geografia dos mitos brasileiros. 3 ed. São Paulo:
Global, 2002.
CAVA, Laura Célia Sant’Ana Cabral. Ensino de Arte e Música. Londrina: UNOPAR,
2014.
NUNES, Idelma Maria. Leitura e análise lingüística: narrativa com o mito saci-
pererê. Leitura e análise lingüística: narrativa com o mito Saci-Pererê. Celli –
colóquio de estudos linguísticos e literários. 3, 2007, Maringá. Anais... Maringá,
2009. Disponível em:
http://www.ple.uem.br/3celli_anais/trabalhos/estudos_linguisticos/pfd_linguisticos/
034.pdf Acesso em 04 de Setembro de 2018.