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1º grupo
Quelimane
2023
1º grupo
DELINA ALVES DAMIAO
JULECA ALOMANE SANTOS
MARIA DIOGO TIROSO DUARTE
NAFUCE RAFIQUE
SAMUEL ALEXANDRE VIRGÍLIO
VIRGÍLIO PEDRO
Quelimane
2023
Índice
Introdução ......................................................................................................................................................3
Procedimentos metodológicos........................................................................................................................4
1.1.2. Factores negativos a ter em conta muna actividade complexa de GIRH .............................................8
Conclusão .....................................................................................................................................................14
Introdução
Hoje, o mundo é totalmente globalizado, e existe uma internacionalização das relações
humanas, porque o mundo é uma comunidade de abertura e partilha. Neste, âmbito da
internacionalização dos recursos, quer humanos ou financeiros, as relações comercias são
efectuados dentro desta arena. Exigindo competências necessárias de profissionalização de
regime mundial, ou seja, é preciso garantir que as competências individuas e organizacionais
sejam qualificadas em busca das vantagens competitivas no ambiente laboral internacional.
Percebe-se que com a abertura dos mercados a uma economia global, marcada pela
competição feroz, rapidamente demonstrou a incapacidade de alguns Estados em recolher
dividendos do próprio mercado, revelando-se um retrocesso e não o tão proclamado progresso. A
realidade mostrava-se clara e a desigualdade no acesso e na distribuição dos recursos, enviesaria
sempre o processo de desenvolvimento. Por isso, este trabalho reflecte em torno da complexidade
que se tem sobre a internacionalização dos recursos humanos suas vantagens e desafios.
Nesta nota introdutória, cita-se o pensamento de Ashamalla (1998), que explica sobre a
Gestão Internacional de Recursos humanos, na sua óptica, tem auxiliado no gerenciamento desta
forca de trabalho e passa a ter um papel importante dentro das organizações. Ela pode ser
considerada como um dos factores determinantes de sucessos ou falhas em negócios
internacionais.
Tendo em vista a complexidade deste gerenciamento, muitos autores evidenciam que esta
complexidade se opera em diferentes países e de se empregar trabalhadores de diferentes
categorias nacionais é o que diferencia a gestão de recursos humanos tradicional (GRH) da gestão
internacional (GIRH). Ainda, explicam, que a Gestão Internacional de Recursos humanos
viabiliza algumas funções adicionais do gerenciamento de empregados expatriados e a aplicação,
comparação e adequação de praticas de gestão de pessoas em diferentes países onde estão as
subsidiarias.
Objectivos do trabalho
Geral
Compreender a complexidade de Gestão Internacional de Recurso Humanos.
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Específicos
Procedimentos metodológicos
Este trabalho é de natureza qualitativa que apresenta uma abordagem bibliográfica, que na
qual foi necessário a revisão de literatura. Já que os métodos guiam as técnicas de pesquisa, ora,
para esta pesquisa foi necessário o uso de técnicas especificas de recolha de dados
nomeadamente, a técnica de análise documental que foi possível constatar diversos documentos
escritos dos quais (livros, dissertações e artigos científicos) relacionados com o tema.
Conceitos fundamentais
Conceito de expatriação
Conceito de expatriado
Expatriados são executivos que são enviadas por uma empresa multinacional para viver e
trabalhar em um país estrangeiro por um período superior a um ano.
Estrutura do trabalho
O trabalho apresenta três partes, onde na Parte I: fala sobre o contexto d a gestão de
recursos humanos no contexto internacional. Na Parte II: reflecte sobre a questão da
Complexidade e desafios de gestão de pessoas na dinâmica internacional. Parte III: fala
sobre a questão da expatriação na complexidade GIRH face a globalização.
O trabalho
Abreviaturas
Parte I:
De acordo com Bartlett & Ghoshal citado por Saraiva (2012), a competitividade extrema
levou as organizações:
A procurarem a dimensão internacional com o intuito claro de amortizarem o mais possível o investimento
resultante da pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. No entanto, compreende-se que os
pressupostos que fundamentavam a gestão induziam a construção pressupostos para a gestão internacional
que não se coadunavam com as dinâmicas impostas pelos novos contextos de actuação, traduzindo-se na
maioria dos casos, em repatriações precoces dos expatriados ou em avultadas perdas financeiras para as
organizações (p.95).
Segundo Saraiva (2012) deste modo, “uma abordagem à complexidade que reveste a
gestão de pessoas num contexto internacional implica desde logo analisar as principais diferenças
entre a GRH doméstica e a GIRH” (p. 96). Ainda explica, que muitos autores salientam que a
GIRH distingue-se da GRH doméstica por introduzir camadas adicionais de complexidade às
operações que fundamentam a actuação das organizações, uma vez que necessitam operar em
ambientes e sobre culturas distintas, gerenciar diferentes tipos de funcionários e assumir um
novo nível de exposição ao risco.
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Segundo Lima (2016), pode-se afirmar que os desafios pertinentes à GIRH compõe a
discussão acerca dos efeitos da globalização baseiam-se, consideravelmente, na demanda por
articulação entre as instâncias local e global. Essa relação local lobal vem sendo discutida tanto
na literatura internacional quanto na nacional, da mesma forma, abrange diversos campos de
estudo, entre eles a da gestão de pessoas.
Em termos estratégicos significa que a GIRH deve deslocar os modelos de gestão para
onde as actividades são operacionalizadas globalmente; promover a transferência do
conhecimento em nível mundial e equilibrar custo-eficácia tendo como foco a racionalização dos
sistemas e processos (Brewster, Sparrow, citado por Lima, 2016).
1.1.1. As fases de monitoramento complexo das actividades de GIRH face ao sucesso das
missões internacionais
- (3) a formação e preparação para a missão, que consiste em dotar o candidato de todas as
ferramentas necessárias ao bom desempenho da missão, sejam elas de carácter tecnicista
ou cultural, nomeadamente na cultura e na língua do país de acolhimento;
- (6) a avaliação da missão e dos expatriados, que consiste na avaliação final de todo o
trabalho desenvolvido e na verificação (ou não) do sucesso da missão, em que devem ser
avaliados não só o expatriado e a missão, mas também todo o processo identificando
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De acordo com Scullion & Starkey, e Wood, citados por Saraiva (2012), o sucesso dos
projectos internacionais depende da aptidão dos gestores de topo para encontrar, atrair, formar e
manter funcionários com os talentos, as capacidades e as habilidades necessárias para enfrentar
um desafio intercultural e, para assumir que as habilidades exigidas para operar num contexto
diferente não são similares aquelas que provavelmente ditaram o seu sucesso doméstico.
Parte II:
Pode-se, afirmar que a GIRH baseia a sua actividade na forma como as organizações
preparam a sua internacionalização, na definição de critérios e objectivos a desenvolver durante a
missão internacional e na gestão dos seus recursos humanos em contexto internacional (Brewster
et al, citado por Pinto, 2017).
O “intercâmbio cultural, económico e político permite que não haja fronteiras físicas na
globalização, resultando na adopção de um modelo de capital livre, no qual as distancias
territoriais não importam” (Bauman, citado por Guzzoli, 2007, p. 16). A ausência de limites
geográficos foi disseminada pela evolução dos transportes, pois esses permitiram a aceleração e a
difusão das mercadoras produzidas localmente para qualquer lugar do globo.
De acordo com Pinto (2017), explica que a GIRH surge como resposta ocidental ao
“desafio japonês” que apresentou ao mundo um novo sistema de gestão de recursos humanos que,
por sua vez, conduziu ao aumento da produtividade, da competitividade, do desenvolvimento
tecnológico e à rápida recuperação do Japão no pós Segunda Guerra Mundial. Assim,
conjugando a impossibilidade verificada pelas organizações ocidentais de expansão nos mercados
internos, o aumento da movimentação de trabalhadores altamente especializados para o exterior e
a necessidade do desenvolvimento do factor humano que “constitui também a chave da
elasticidade, da criatividade e da sobrevivência da organização” (Finuras, citado por Pinto, 2017)
começaram a implementar planos de internacionalização em busca de novos mercados.
Foi pensando nestas empresas que Perlmutter, citado por Mazzei; Prates; Simone e
Mónica, (2013) identificou e classificou três formas de internacionalização das organizações,
que estariam baseadas na atitude empresarial de seus executivos.
PARTE III:
Muitos autores defendem que com a globalização dos mercados e com a consequente
proliferação de empresas multinacionais e transnacionais, o conceito de expatriação foi
recuperado, sendo definido como o processo pelo qual determinada organização envia alguns dos
seus funcionários para trabalhar nas suas subsidiárias no estrangeiro.
Seleccionar as pessoas que obedeçam aos critérios que são pertinentes para o
desempenho no país específico.
Para a GIRH, a formação dos candidatos a uma missão internacional é um desafio muito
importante, pois contribui para a diminuição do nível de dificuldades relacionadas com a
expatriação, incluindo os custos elevados, dificuldades de ajustamento, retorno prematuro, e de
gestão de carreiras dos expatriados.
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Conclusão
Concluísse o trabalho de acordo com as metas traçadas nos objectivos geral e específicos
descritos no tralho. Realmente percebeu-se que a falar da GIRH é uma questão bastante complexa
porque é um especto resultante da globalização e internacionalização dos recursos, quer humanos
ou financeiros, visto que as relações comercias são efectuados dentro desta arena.
Ora, tendo em vista a complexidade deste gerenciamento, muitos autores evidenciam que
esta complexidade se opera em diferentes países e de se empregar trabalhadores de diferentes
categorias nacionais é o que diferencia a gestão de recursos humanos tradicional (GRH) da gestão
internacional (GIRH).
Em suma, o objectivo maior da Gestão Internacional de Pessoas é fazer com que a empresa
multinacional obtenha sucesso em nível global.
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Referências Bibliográficas
Dissertações
Dissertações
Artigos científicos
Mazzei N., Prates, B., Maria S.; Pereira D., Mónica. (2013). Gestão de recursos humanos
no processo de internacionalização. Revista Electrónica de Negócios Internacionais (Internext),
Escola Superior de Propaganda e Marketing São Paulo, Brasil vol. 8, núm. 1, enero-abril, 2013,
pp. 48-67.