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fevereiro/ março
Ano de Escolaridade / Nível: 1º ano/ 1ºCEB nº de alunos: 20 Disciplina: Português
Ano Letivo: 2021/22
Organizador: Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Ações estratégicas – exemplos de Descritores do Avaliação
Tema/ Domínio ações a desenvolver perfil
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-Pedir a palavra e falar na sua vez de forma clara ➔ distinguir diferentes Respeitador da
e audível, com uma articulação correta e natural situações comunicativas diferença/ do outro
das palavras. (por exemplo, contar uma (A, B, E, F, H)
-Exprimir opinião partilhando ideias e história, pedir/dar
sentimentos. informações). Participativo/
colaborador
(B, C, D, E, F)
Criativo
(A, C, D, J)
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MATERIAL DIDÁTICO
Sugestão 1: jogo de tabuleiro no chão da sala; cada “casa” corresponderá a diferentes temas associados à oralidade, como por exemplo, informação
pessoal, profissão dos pais, casa dos sonhos, uma rima que conheçam, uma lengalenga ou uma expressão que ouçam regularmente, apresentar uma
perguntar que terá que ser lida com a entoação correta e posteriormente respondida, apresentar o conjunto de regras de um jogo que goste…
➔ A turma estará dividida em 5 grupos de 4 para que também seja avaliada a questão do trabalho colaborativo entre os diferentes elementos
do grupo.
➔ A grelha de avaliação terá como parâmetros o empenho, a capacidade de comunicar em grupo, assertividade da resposta. Cada um destes
parâmetros será avaliado com base na regra do semáforo, ou seja, vermelho (insucesso), amarelo (sucesso intermédio) e verde (sucesso).
O/A professor/a poderá escrever no campo das observações aquilo que achar pertinente acerca de cada aluno ou caso haja algum aluno que
lhe desperte mais a atenção negativamente.
Aluno 1
Aluno 2
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MATERIAL DIDÁTICO
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MATERIAL DIDÁTICO
Se calhara várias vezes na mesma casa, irá ser retirado uma pergunta do saco, para que não haja repetição das questões iniciais.
• Perguntas do saco.
1. Lê com entoação a seguinte frase “Manuel, vem cá rápido! Quem é que partiu a jarra das flores?”
2. Durante 30s diz o máximo de palavras com a letra “O”, como se tivesses a chorar.
3. Salta ao mesmo tempo que dizes o seguintes trava línguas “Três tristes tigres.”.
4. Através da seguinte imagem, descreve em pequenas palavras o que vês.
5. Através da seguinte imagem recria uma possível conversa.
6. Através das seguintes imagens diz em voz alta as suas diferenças.
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ESTRATÉGIAS
Inicialmente iremos enquadrar a temática da oralidade através de uma “chuva de ideias” (mentimeter), na qual os alunos irão dar a sua
opinião/concessões previas acerca da mesma. Após a “chuva de ideias” iremos realizar um momento síntese em grande grupo, de modo a dar uma
definição “mais concreta” da oralidade.
Depois desta pequena discussão em grande grupo, irão ser explicadas as regras do jogo de tabuleiro, que será realizado em sala de aula.
Achámos por bem implementar estas estratégias, uma vez que conseguimos extrair dos alunos o pensamento crítico bem como a opinião
de cada um acerca do tema. De seguida, escolhemos o jogo, com o objetivo de trabalhar todos os conceitos e atividades que envolvessem a oralidade
(direta ou indiretamente), de forma a contextualizar o tema.
O feedback aos alunos será feito através do jogo de tabuleiro, ou seja, à medida que forem calhando numa casa, ao haver uma questão
simples acerca da oralidade, o professor irá interagir de forma que o aluno se desiniba e mostre aquilo que sabe do tema. O professor irá dar os
feedbacks de forma lúdica, brincando com os alunos, para que estes não sintam a pressão por serem avaliados. O próprio jogo, em si, serve para os
alunos perceberem que o estudo e as aprendizagens na escola não precisam de ser, obrigatoriamente, teóricos e monótonos. Podem ser lúdicos,
bastante divertidos e, ainda assim, promoverem aprendizagens.
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REFLEXÃO
Reflexão da atividade
Esta planificação foi bastante enriquecedora porque permitiu-nos perceber que, de facto, uma planificação requer muita dedicação e algum
tempo para que consigamos perceber quais os pontos fulcrais a abordar.
Relativamente à oralidade, achamos que foi bastante importante compreendermos que a oralidade é muito mais para além de saber ouvir e
falar. O domínio da oralidade é determinante na aprendizagem da leitura e da escrita. A criança, numa fase inicial, através do contacto com a
família, livros/ jornais/ revistas, vai começando a perceber que há de facto “junções de letras” (palavras) que têm sons, mas não reconhecem o
grafema ou associam um fonema a um grafema errado (ou vice-versa) bem como não entendem que o tamanho da palavra não corresponde ao
objeto a que se refere.
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