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AO DOUTO JUÍZO DA _____ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA

COMARCA DE ______________.

PROCESSO DE Nº 0________________

"RONY WEASLEY", já devidamente qualificado nos autos em


epígrafe, em que move em face CONDOMINIO "HOGSMEADE", igualmente
qualificado, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por seu
procurador signatário, interpor o presente RECURSO, nos termos do artigo 41
e seguintes da Lei n. 9.099/1995.

Assim sendo, REQUER o recebimento do presente com duplo efeito;


a intimação da parte recorrida para, querendo, contrarrazoá-lo; e a sua
remessa ao Segundo Grau de Jurisdição; além da concessão/manutenção do
benefício da Assistência Judiciária Gratuita, haja vista tratar-se o recorrente de
pessoa pobre, nos termos da lei, dispensando-o do pagamento das custas do
preparo.

Estes são os termos, em que pede e espera deferimento.

[Cidade], [Data].

ADVOGADO

OAB
TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS DO ESTADO
___________________

PROCESSO: ___________________

RECORRENTE: RONY WEASLEY

RECORRIDO: CONDOMINIO "HOGSMEADE"

ORIGEM: _____ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE


______________

EGRÉGIA TURMA RECURSAL,

Digníssimos Julgadores!

PREAMBULARMENTE:

I. DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA

Requer seja o benefício mantido/concedido nesta fase processual,


haja vista que o recorrente é pessoa pobre, na acepção jurídica do termo,
portanto, não dispõe de condições econômicas para arcar com as custas da
presente demanda, bem como dos honorários advocatícios. Desta forma,
tempestivamente, o recorrente postula a concessão do benefício da gratuidade
da justiça, tudo na forma do artigo 98 e seguintes do Novo Código de Processo
Civil, bem como do artigo 5o, inciso LXXIV, da Constituição Federal de 1988:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no país a inviolabilidade do direito à vida, a liberdade, à igualdade, à
segurança e a propriedade, nos termos seguintes:

[...] LXXIV - O Estado prestará assistência jurídica integral e


gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. (grifo
nosso)

Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com


insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas
processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade
da justiça, na forma da lei. (grifo nosso)

Mister frisar, ainda, que, em conformidade com o art. 99, § 1º, do


novo CPC/2015, o pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado por
petição simples e durante o curso do processo, tendo em vista a possibilidade
de se requerer em qualquer tempo e grau de jurisdição os benefícios da justiça
gratuita, ante a alteração do status econômico.

Assim, sendo, resta evidente que a concessão do benefício é


medida necessária e amparada pela Lei e Jurisprudência.

II. DAS RAZÕES DO RECURSO

a) NULIDADE DE CITAÇÃO

Conforme arguido anteriormente, em Impugnação à Execução,


acolhida como Embargos à Execução, o Recorrente, na época Embargante,
deixou de ser regularmente citado, o que gerou uma nulidade não reconhecida
pelo juízo a quo, conforme sentença proferida, que rejeitou os embargos.

Assim entendeu o magistrado a quo:

Analisando os autos fls. 22 e fls. 53/54 observo que o Embargado foi


devidamente citado em 2 ocasiões 89/93, esclareço que a citação do
Requerido é válida, posto que contempla os termos do Enunciado nº 5 do
FONAJE: “A correspondência ou contra-fé recebida no endereço da parte é
eficaz para efeito de citação, desde que identificado o seu recebedor”.
Ademais, os documentos juntados às 111, são aptos e conferem validade a
citação por tratarem-se de informação prestada pelo Executado a órgão
oficiais, veja o mesmo informa em sua peça de defesa, na qualificação o
endereço em que foram realizados as diligências de fls. 22 e fls. 53/54 dos
autos. Compulsando os autos, observo que nos termos da sentença 67/68,
consta comando para que o executado cumpra seus termos logo ocorra seu
trânsito em julgado, e que o trânsito da referida decisão deu-se no dia
27/03/2017 (fls. 70), permanecendo o mesmo silente por mais de 15 (quinze
dias). Desta forma assiste razão o Exequente, visto que o cumprimento da
sentença deu-se, tempestivamente, e os cálculos apresentados na de fls. 101 a
103, estão em exata consonância com o disposto nos termos da sentença. Isto
posto, julgo Improcedente os presentes Embargos a Execução.

Inicialmente, compete-nos informar que a citação válida é


pressuposto processual que garante o cumprimento dos princípios
constitucionais do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal.

Nos termos do art. 239 do CPC, para validade do processo, é


indispensável a citação do réu e, caso não sejam observadas as prescrições
legais, em atendimento ao art. 280 do CPC, há vício que tornam os demais
atos inválidos.

Não se desconhece que o enunciado do FONAJE nº 5, disponha


que “a correspondência ou contrafé recebida no endereço da parte é eficaz
para efeito de citação, desde que identificado o seu recebedor.”.

Ocorre que nas circunstância do caso em apreço, não se pode


aplicar o referido enunciado.

Em primeiro, porque muito fácil seria para o credor poder falsificar o


recebimento de uma citação via postal nesse sentido.
Veja que o endereço da citação (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx), assim
encontra-se no Google Maps:

[AQUI COLACIONAR UMA FOTO DO LOCAL]

Ora Excelência, esta residência sequer possui portão, ou seja,


qualquer pessoa pode escorar-se nas paredes do local, e receber a
correspondência como se morasse no local, sendo que neste caso, o
entregador sequer poderia suspeitar de algo.

Ao chegar nas residências, os entregadores do Correio não


perguntam o grau de parentesco ou amizade da pessoa que recebe a
citação. Tão simplesmente perguntam coisas como “aqui é a residência
do ‘fulano’”, e ao dizer que sim, colhem a assinatura de quem quer que
tenha informado esta situação, podendo a pessoa, em total má-fé, omitir-
se de entregar a citação recebida, como claramente ocorreu no caso em
apreço.

E o que é pior, o correio PEDE APENAS O NÚMERO DA


PESSOA ASSINANTE, não pede o documento para averiguar a validade
do número entregue, e a veracidade se o nome da pessoa coincide com o
número de documento fornecido!!!!!!!!

Conforme amplamente debatido em Embargos à Execução e


Embargos de declaração: Às fls 22 foi juntado aos autos um AR POSITIVO
assinado por alguém denominado "DRACO MALFOY", pessoa desconhecida
do ora Impugnante!!!!!

Facilmente se detecta a assinatura de alguém que sequer possui


relação com o Recorrente, bem como a inexistência de qualquer recebimento
de AR pelo próprio Embargante, ora recorrente, nos termos do AR juntado aos
autos, vejamos:

[IMAGEM DO AR]
Ora, o Enunciado em questão somente poderia ser aplicado, se o
terceiro quem assinou o documento fosse pessoa que residisse junto ao
Recorrente, ainda que não tivesse sido ele quem tivesse recebido a citação.
Nesse sentido:

Ação indenizatória, com pedido de obrigação de fazer. Alega a parte


autora: que vendeu sua casa para o réu pelo valor de R$ 10.000,00,
recebendo R$ 9.000,00 de sinal; que o restante seria pago em
parcelas mensais de R$ 100,00, com início em 07/04/2010; que ficou
acordado o acréscimo de R$ 50,00 em caso de atraso no
pagamento; que o réu não adimpliu com os pagamentos. Requer: o
cumprimento do acordo extrajudicial realizado perante a Defensoria
Pública e indenização por danos morais no valor de R$ 2.000,00.
ACIJ realizada às fls. 17.AUSENTE A PARTE RÉ. Sentença
proferida pelo (a) Dr (a) Jerônimo da Silveira kalife - Fls.18-
decretação de revelia do réu e procedência do pedido, condenando
a parte ré ao pagamento de indenização por danos morais no valor
de R$ 2.000,00. Recurso da parte ré às fls. 22: argui nulidade da
citação, uma vez que a mesma foi entregue na Associação de
Moradores do Morro do Mic e o AR de fls. 16 foi recebido por
terceiro, pessoa desconhecida do réu. Requer a anulação do feito
desde a Audiência de Conciliação. Contrarrazões às fls. 33 - pela
manutenção da sentença. A SENTENÇA MERECE REFORMA. O
artigo 2ª da Lei 9.099/95 lista os critérios/princípios que constituem
as bases do procedimento e as diretrizes que norteiam toda a
interpretação das normas a ele aplicáveis. De um modo geral, as
formas tradicionais de condução do processo devem ser sempre
afastadas, cedendo lugar à obediência aos princípios que regem o
procedimento especial. Os princípios que norteiam o Sistema dos
Juizados Especiais Cíveis objetivam viabilizar o amplo acesso ao
Judiciário e na busca da conciliação entre as partes, de maneira
informal, célere e econômica sem, contudo, que sejam violadas as
garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa. E
eventuais decretações de nulidade devem ser precedidas de
comprovação de existência de prejuízo para a parte. É o que ocorre
no presente caso. Dispõe o AVISO TJRJ Nº 23/2008: 5.1.2 - A
citação postal de pessoa física considera-se perfeita com a
entrega de A.R. às pessoas que residam em companhia do réu
ou seus empregados. Contudo, não há identificação clara
acerca da existência do vínculo acima descrito entre o
recebedor do A.R. e o autor, não sendo cabível a decretação de
revelia sem presunção de legítima citação da parte ré. Violado o
princípio constitucional do contraditório e evidenciado o prejuízo,
impõe-se a anulação do julgado para regular citação. Ante o
exposto, VOTO pelo provimento do recurso para ANULAR o feito a
partir da citação. Sem honorários. Rio de Janeiro, 13 de maio de
2013. FERNANDA GALLIZA DO AMARAL Juíza Relatora (TJ-RJ -
RI: 10039180420118190002 RJ 1003918-04.2011.8.19.0002,
Relator: FERNANDA GALLIZA DO AMARAL, Segunda Turma
Recursal, Data de Publicação: 19/08/2013 17:07) (grifo meu)

Já às fls. 54, a Oficiala de Justiça sra. "Rita Skeeter" afirmou que


deixou de proceder a Citação do destinatário, em face da sua ausência, mas
que deixara a contrafé com a sua esposa sra. Granger.

Excelência, a esposa do Impugnante se chama " Hermione Jean


Granger", e não apenas "Granger" como disse a oficiala na certidão.

Porém, mesmo que se admitisse que a esposa pudesse ser citada


no lugar do marido, NECESSARIAMENTE DEVERIA CONSTAR NOS AUTOS
A ASSINATURA DA ESPOSA O QUÊ, DE FATO, NUNCA OCORREU.

No documento supra, percebe-se que inexiste assinatura do


Recorrente, e tão pouco de sua esposa.
A INFORMALIDADE, CELERIDADE E A ECONOMIA
PROCESSUAL NÃO PODEM IR AO PONTO DE SUBSTITUIR O DIREITO DE
O RECLAMADO SER CITADO DE FORMA REGULAR PARA O PLEITO
DEDUZIDO EM JUÍZO.

É evidente que no caso em apreço, o ato de citação realizado


reveste-se de vício insanável, o que impõe o reconhecimento e a decretação
de nulidade de todos os atos processuais praticados desde a citação
defeituosa (Lei 9.099/95, Art. 13, § 1º), conforme requerido desde os primórdios
da manifestação do recorrente nos autos.

Situação ainda não é outra, qual seja, que em diversos documentos


trazidos pelo Recorrente, o mesmo apresentou endereço diferente daquele da
citação, vejamos:

[CITAR AS IMAGENS DO PROCESSO RESPECTIVO]

Irônico é o fato de que o condomínio, ora Recorridas, ao emitirem


cobranças em desfavor do Recorrente, informam um endereço, e no momento
da citação outro mais conveniente que, coincidentemente foi recebido por
alguém desconhecido.

Em sentido semelhante, colaciona-se precedente:

MANDADO DE SEGURANÇA. JUIZADO ESPECIAL ADJUNTO.


DIREITO PROCESSUAL. AÇÃO DE COBRANÇA. AUSÊNCIA DE
CITAÇÃO VÁLIDA. RÉU COM ENDEREÇO CONSTANTE EM
NOTA FISCAL JUNTADA AOS AUTOS. CITAÇÃO ENCAMINHADA
PARA ENDEREÇO DESCONHECIDO. AR RECEBIDO POR
TERCEIRO. NULIDADE DA CITAÇÃO E DE TODOS OS ATOS
POSTERIORES. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. DEVOLUÇÃO
DOS AUTOS PARA REMARCAÇÃO DE AUDIÊNCIA
CONCILIATÓRIA. SEGURANÇA CONCEDIDA. (Classe:
Regulamentação de Visitas,Número do Processo:
80000025220188059000, Relator (a): LEONIDES BISPO DOS
SANTOS SILVA, 6ª Turma Recursal, Publicado em: 27/04/2019 )
(TJ-BA - Regulamentação de Visitas: 80000025220188059000,
Relator: LEONIDES BISPO DOS SANTOS SILVA, 6ª Turma
Recursal, Data de Publicação: 27/04/2019)

JUIZADOS CÍVEIS. CITAÇÃO PESSOAL - ENUNCIADO Nº 5 DO


FONAJE. DIVERGÊNCIA DE ENDEREÇOS. NULIDADE DE ATOS
A P ARTIR DA CITAÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
1.O RECEBIMENTO DE C ARTA DE CITAÇÃO POR TERCEIRO É
VÁLIDO, DESDE QUE ESSA TENHA SIDO ENVIADA AO
ENDEREÇO DO RÉU. ENUNCIADO Nº 05 DO FONAJE.
2.APONTADA DIVERGÊNCIA DE ENDEREÇO E SENDO A
CITAÇÃO RECEBIDA POR TERCEIRA PESSOA MOSTRAM-SE
NULOS A CITAÇÃO E OS ATOS SUBSEQÜENTES DO
PROCESSO, INCLUSIVE A SENTENÇA FUNDADA NA REVELIA.
3.RECURSO CONHECIDO E PROVIDO, PARA ANULAR A
SENTENÇA E O PROCESSO, DESDE A CITAÇÃO. 4.SEM
CUSTAS E HONORÁRIOS, NOS TERMOS DO ARTIGO 55 DA LEI
DOS JUIZADOS ESPECIAIS (LEI Nº 9.099/95). (TJ-DF - ACJ:
25572720108070005 DF 0002557-27.2010.807.0005, Relator:
ASIEL HENRIQUE, Data de Julgamento: 01/03/2011, Segunda
Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do DF,
Data de Publicação: 10/03/2011, DJ-e Pág. 319)

Tem-se comprovado, portanto, o vício processual, pois, declarada


revelia fundada em citação nula no processo originário, conforme
precedentes acima.

b) DOS VALORES COBRADOS PELA RECORRIDA


Excelência, ainda que não se pudesse computar a nulidade
escrachada acima levantada, ainda há de ser ressaltado que os embargos
deveriam ter sido acolhidos, para reconhecer a incongruências dos
documentos juntados.

[aqui trazer os assuntos pertinentes a impugnação de eventuais


valores do processo]

Nas palavras de Vicenzi (2003, p. 24), “a boa-fé possui duas


funções, primeiramente ela permite criar a presunção de que há um
comportamento leal e que há cooperação entre as pessoas, o que dá
maior eficácia ao significado da Justiça”.

Os sujeitos processuais devem comportar-se de acordo com a


boa fé, conforme estabelece o artigo 5º do Código de Processo Civil atual
(BRASIL, 2015), que, no caso, deve ser entendida como norma de boa
conduta, sendo extraída tanto da legislação processual, quanto do Direito
Fundamental de Solidariedade, estabelecido pela Constituição Federal de
1988 em seu artigo 5º, inciso LIV (BRASIL, 1988), decorrente de não
ausentar a confiança e de não agir com deslealdade.

Consoante Comte-Sponville (2004, p. 214), “a boa-fé representa o


contrário da mentira, hipocrisia, duplicidade, rechaçando, assim,
dissimulações e artifícios, ou seja, todas as possíveis formas da má-fé”.

Agiu em total desacordo com a boa-fé processual a Recorrida, e


merece ser responsabilizada pelos seus atos!!!!!!

A Recorrida confessa e reconhece que deixou de informar ao juízo


os pagamentos do Recorrente, o que fez com que o mesmo restasse
condenado em quantias superiormente absurdas ao que realmente era devido.

Tal omissão caracteriza má-fé processual por parte do Requerente


que, ao não informar a Vossa Excelência os pagamentos efetuados pelo
Requerido, permitiu que o processo fosse julgado, sentenciando o Requerido
ao pagamento de R$ 31.102,64 (trinta e hum mil, cento e dois reais e sessenta
e quatro centavos), VALOR ESSE QUE TENTOU MODIFICAR MESMO
DEPOIS DO TRANSITO EM JULGADO DA SENTENÇA, e isso através de
SIMPLES PETIÇÃO, a despeito de não lhe caberem mais quaisquer recursos.

Portanto, denota-se que a má-fé da demandante, devendo ser


reconhecida a má-fé no caso em apreço.

III.CONCLUSÃO

Como é cediça a legislação dos Juizados Especiais, para atender


aos seus princípios norteadores, como a informalidade e a celeridade
estabeleceram mecanismos de enxugamento de atos e formalismos, inclusive
determinando um ÚNICO RECURSO, das decisões do juízo de primeiro grau.

Consequentemente, as Turmas Recursais tornam-se SOBERANAS


nos seus julgamentos, e por isto, a responsabilidade é em grau infinitamente
mais alto do que qualquer outra Corte de Justiça.

Requer seja mantido/deferido o benefício da assistência judiciária


gratuita.

EX POSITIS, requer o acolhimento do presente recurso, para que


seja reformada a r. sentença proferida pelo Juízo “a quo”, para que seja
reconhecida a nulidade de citação apontada. Alternativamente, para que seja
reconhecida a má-fé processual da recorrida.

É o que confia poder esperar deste Proficiente Colegiado, em mais


uma lição de DIREITO e realização da JUSTIÇA!

Estes são os termos, em que pede e espera deferimento.

[cidade], [data].

ADVOGADO

OAB

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