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PEDAGOGIA – 5º SEMESTRE

TASSYLA DA SILVA ALVES

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II

ENSINO FUNDAMENTAL

Cidade
2023
2

TASSYLA DA SILVA ALVES

RELATÓRIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II

ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado á universidade


PITÁGORAS UNOPAR, como requisito
parcial para o aproveitamento da
disciplina de ESTÁGIO DE ENSINO
FUNDAMENTAL DO CURSO DE
PEDAGOGIA.

Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR como requisito parcial para a obtenção


de média bimestral para as disciplinas:Ensino Aprendizagem de Geografia e
História,Ensino e Aprendizagem da Língua Portuguesa,Corpo e Movimento, Ensino e
aprendizagen das Ciências,Literatura Infantojuvenil,Ensino e aprendizagen de
Matemática, Estágio Curricular Obrigatório II, Projeto de Extensão.

Professor(es):
Tutor à Distância:
Tutor Presencial:

cidade
2023
3

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................5

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO


ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS
CONTEMPORÂNEOS

6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS


UTILIZADOS PELO PROFESSOR

8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

9 RELATO DA OBSERVAÇÃO

10 PLANOS DE AULA

11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO


PROFESSOR

12 RELATO DA REGÊNCIA

13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS........................................................................................... 37
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INTRODUÇÃO

O presente trabalho o tema ‘”ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO ENSINO


FUNDAMENTAL” tem como objetivo ampliar a prática pedagógica do futuro
professor.
Estudar e refletir sobre como a brincadeira apoia aprendizagens
fundamentais para o desenvolvimento integral do aluno no Ensino
Fundamental.
Destacando o trabalho de estágio obrigatório realizado na turma do 2º
ano de forma remota na E.M. Escola municipal Raul Gazzinelle, situada na
cidade de Nova Viçosa, BA no bairro Presidente Castelo Branco. O trabalho
destaca-se a interação e brincadeiras ,considerando a integração das diversas
experiências que as quais crianças precisam vivenciar na escola.
A Escola Municipal Raul Gazzinelli, CNPJ: 03172177/0001-63, situada a
Rua: Presidente Castelo Branco, nº 64 – Centro, CEP:45920000 Nova Viçosa-
Ba, tem 31 anos, sendo criada pelo Decreto Estadual 628 de 30/12/1953, com
a denominação de EMRG no ano 1991. Localiza-se na Sede do município,
considerada pelo IBGE como município de grande atividade da pesca e
turismo, no Sul da Bahia.
A escola funciona em dois turnos: das 7h às 11h25minh e das 13h às
17h25minh, atendendo a 371 alunos, de diferentes bairros: Cleriston Andrade,
Abraão, Alcione, Vila Residencial Verde Mares, Vila Viçosa, Zona rural e
Centro. O bairro da Unidade Escolar possui asfalto, rede de esgoto e luz
elétrica, atende uma diversidade de alunos sendo que muitos são provenientes
de diversos Estados do Brasil e de diferentes situações econômicas, sendo na
maioria de baixa renda.
O período da manhã possui 160 alunos distribuídos em 07 turmas, com
atendimento do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental l, o período da tarde
possui 211 alunos, distribuídos em 09 turmas. A Equipe Escolar é composta
por um diretor, um vice-diretor, uma coordenadora pedagógica, 19 professores,
sendo 11 professores concursados, ampliação de carga horária 03 professores,
05 professores contratados. A Diretoria de Ensino composta por professores do
Núcleo Pedagógico: Direção, Vice Direção e Coordenação, todos da mesma
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Unidade Escolar. Além de 19 funcionários de apoio, sendo que são 3 na


secretaria, 2 vigias, 1 porteira, 1 disciplinaria,3 merendeiras e 8 limpezas.
Com relação aos recursos tecnológicos e equipamentos a instituição
dispõe composta: 07 computadores, 03 impressoras, 02 televisores, 02
microfones e 04 caixas de som, esses aparelhos são imprescindíveis para a
execução do trabalho pedagógico, mas que precisam ser ampliados.
A forma como planejamento elaborado aborda a intencionalidade do
aluno e apresenta as atividades lúdicas ,brincadeiras e materiais concretos
usado durante o período do estágio no Ensino Fundamental I. O trabalho
apresentado demonstra embasado sobre as normas da BNCC trazendo em si
os campos de experiência do ensino fundamental organizado de um cotidiano,
incluindo um conjunto de momentos que preencham e que estruturam o
acolhimento inicial ,além das atividades nas quais elas se expressam e
aprendam em situações de investigação e brincadeiras .
O trabalho apresenta um planejamento baseado em uma sequência
didática se tratando das questões ambientais. Está estruturado na BNCC de
forma prazerosa e cheio de conhecimentos e aprendizagens envolventes.
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1 RELATOS DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Considerando as premissas e visões, tanto as formulações filosóficas do


materialismo histórico e dialético quanto as proposições pedagógicas das
teorias críticas permitiram importantes mudanças no enfoque epistemológico
sobre o aspecto interdisciplinar da realidade. O enfoque pedagógico passa a
desempenhar, portanto, um importante papel no desenvolvimento da
epistemologia e se complementam em suas divergências. Um clássico exemplo
da dialética aplicada ao próprio estudo da interdisciplinariedade.
A interdisciplinaridade como processo articulador principal e primário no
processo de ensino e aprendizagem tem sido historicamente retratada sobre o
prisma de duas grandes vertentes. A primeira delas, epistemológica, toma como
dados para sua pesquisa “o conhecimento em seus aspectos de produção,
reconstrução e socialização; ciência e suas ideias; e a forma de mediação entre
sujeito e realidade” (THIESEN, 2008). Já o segundo retiro traz um enfoque
pedagógico para o tema e discute, em especial, questões curriculares, de
ensino e aprendizagem.
A criação dessa diversidade, nos dois métodos citados acima, está
diretamente relacionada ao caráter dialético da realidade social e é pautada
pelo princípio da contradição, onde cada tese cria uma negação (antítese) de
igual valor e alimenta a imaginação. processo. Nesse sentido, o complexo
movimento em que a realidade pode ser vista como "uma" e diversa ao mesmo
tempo divide os objetos de estudo, dividindo seus campos sem separá-los.
Quanto à definição de conceitos para interdisciplinaridade, o estado da
arte aparenta estar em sua forma bruta e necessita de uma lapidação antes de
sua validação a partir das culturas disciplinares existentes. Para Paulo Freire
(1987) citado na obra de Thiesen (2008), a interdisciplinaridade é o processo
metodológico de construção do conhecimento pelo sujeito com base em sua
relação com o contexto, com a realidade, com sua cultura.
Para Gadotti (2004), a diferença entre as diferentes categorias não é
definida pelo conceito, mas pela sua finalidade no processo de aprendizagem.
Para o autor, o tema visa garantir a criação de conhecimento global, rompendo
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as fronteiras acadêmicas. Nesse caso, a montagem do conteúdo não seria


suficiente e é necessário o empenho do professor em se engajar em projetos de
trabalho e buscar constantemente o aprofundamento teórico.
Segundo Thiesen (2008), “a escola, como lugar legítimo de
aprendizagem, produção e reconstrução do conhecimento, muito precisará
acompanhar as mudanças da ciência de seu tempo, acolher e,
simultaneamente, atender às necessidades dos diversos campos que participar
hoje da criação de uma nova ciência. conhecimento". Entretanto, torna-se
obrigatório que a escola comece a acompanhar o ritmo das mudanças em todos
os segmentos da sociedade.
De qualquer forma, o professor precisa ser um profissional com visão
integrada da realidade, entendendo que o conhecimento profundo de sua área
de formação não é suficiente para gerir todo o processo de ensino. Isso exigiu a
interdisciplinaridade, tanto em sua dimensão epistemológica quanto
pedagógica, apoiada em um conjunto de princípios teóricos desenvolvidos
sobretudo por escritores que analisam criticamente o modelo positivista de
ciência e buscam resgatar o caráter do conhecimento como um todo.
Sabe-se que esse conhecimento não deixará de ter sua particularidade,
principalmente se for profundo, sistemático, analisado, cuidadosamente
reconstruído; porém, caberá ao professor reconstruir linguisticamente a relação
com seus alunos por meio de métodos e processos verdadeiramente
produtivos.
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2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O PPP se organiza através do currículo que se entende além dos


conteúdos a serem ensinados primamos por uma prática inclusiva onde os
alunos são sujeitos do processo e não meros receptores. Organiza o currículo
tendo como referência a proposta curricular da rede municipal de educação de
Juiz de Fora, publicada em 2012.Esta foi produzida pelos próprios educadores
de Juiz de Fora .Adaptação são realizadas ao longo dos anos de acordo com o
contexto de seus alunos e professores. E segundo as formações
(continuada )realizadas que são ofertadas pela escola e pela rede municipal.
O PPP é um instrumento de gestão e de compromisso político e
pedagógico:

(...) É um resumo das condições e funcionamento da escola e


ao mesmo tempo um diagnóstico seguido de compromisso
aceitos e firmados pela escola consigo mesma (FREITAS, 2004
p.69).

O Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola Municipal Raul


Gazzinelli, visa reafirmar a educação como direito de todos e dever do Estado
e da Família, a ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
com vista ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e qualificação para o trabalho, observando os princípios
expressos no artigo 205 da Constituição Federal de 1988.
(RE)elaboração deste documento, visa uma nova roupagem numa
perspectiva democrática e participativa dos atores e atrizes envolvidos nesse
contexto educativo. A participação das famílias, alunos e profissionais da
escola, através da escuta sensível, possibilitou uma inquietação para
mudanças a serem feitas no espaço escolar e convivência social.
A LDB reconhece no espaço educativo e nos profissionais da educação
uma competência técnica e política que os habilita a participar da elaboração
do seu Projeto Político Pedagógico, sendo que, a lei amplia nessa perspectiva
democrática o papel da escola diante da sociedade, colocando-a como centro
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de atenção das políticas educacionais mais gerais e sugere o fortalecimento de


sua autonomia, garantindo o seu objetivo primordial que é oferecer uma
educação de qualidade da Escola Pública.
Nesse sentido a escola é um ambiente diverso, complexo e em
permanente transformação. É local de socialização de saberes individuais,
coletivos e respeito mútuo, para as ações pedagógicas intencionais e
específicas para a formação de sujeitos e sociedade. Por isso, o desafio de
defender a pluralidade e a democracia como direito a participação na tomada
de decisões para a (Re)construção do PPP 2022.
O processo de (Re) construção do projeto político pedagógico Segundo
Freire (2002, p. 30) “Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível.
(...) Ninguém pode estar no mundo, com o mundo e com os outros de forma
neutra”. Partindo desse pressuposto, deve-se atentar que esse documento se
constitui como marco referencial no âmbito da ação educativa e vem para
provocar profundas mudanças no cenário educacional. E, por isso, sua
Reconstrução exige o engajamento participativo de todos que compõem a
comunidade escolar. O trabalho de conscientização de que o mesmo deve ser
a expressão de um desejo coletivo; articular e construir espaços participativos
com propostas e um trabalho organizado coletivamente com vistas a produzir
um projeto que explicite não somente o que a escola é na contemporaneidade,
mas também evidencie caminhos acerca das ações futuras. Portanto, é papel
da escola fazer com que todos (gestores, professores, pais, alunos,
funcionários e sociedade) sintam-se corresponsáveis no sentido de resinificar
as ações a serem executadas no âmbito escolar com foco na melhoria do
processo de ensino/aprendizagem e planejar caminhos viáveis à melhoria da
atuação escolar em favor do Bem Comum.
O projeto Político Pedagógico não é uma peça burocrática e sim um
instrumento de gestão e de compromisso político e pedagógico coletivo. Não é
feito para mandar para alguém ou algum setor, mas sim para ser usado como
referência para as lutas da escola. O PPP pode se constituir como um
instrumento que contribui na implantação de uma escola democrática,
possibilitando autonomia e construção/delineamento da sua própria identidade.
As Bases da Educação Nacional (LDB 9694/96). (Art. 3º - VI). Na visão
de Veiga (2002) esses princípios seriam basicamente: I - Igualdade de
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condições para acesso e permanência, com sucesso, na escola. A efetivação


democrática pressupõe que o processo educacional oportunize a todos os
indivíduos condições de obtenção de sucesso na trajetória escolar, em que as
políticas públicas corroborem com o trabalho dos professores e das escolas
(SAVIANI, 2003).
Mais do que expandir a quantidade de vagas ofertadas, a escola precisa
ampliar o atendimento com equidade, concomitante com a manutenção da
qualidade e da igualdade de oportunidade para todos, respeitando e cumprindo
o que frisa a própria LDB (9394/96) “igualdade de condições para acesso e
permanência na escola” (Art. 3 – I). II - Qualidade social para todos. A escola
de qualidade tem como definição o tipo de cidadão que quer formar para que
atue na sociedade, com capacidade de transformação do meio social em que
vive. Para isso, deve garantir que todos tenham acesso à educação,
apresentem desempenho satisfatório, desenvolvam sua consciência crítica,
capacidade de agir e desejo de mudança. E o mais imprescindível para que
tudo isso ocorra: a escola deve combater as formas possíveis de repetência e
evasão.
Patto (2015) já evidenciava a necessidade relativa a busca por
estratégias para que as instituições escolares enfrentem a evasão e o fracasso
escolar, em que o cotidiano se constitua como um elemento problematizador
da realidade, na premissa de análise de fatores e elementos que contribuam
em tais entraves ao trabalho das escolas. Deste modo, cumprir essa premissa,
pressupõe a elaboração de ações que perpassam o PPP da instituição escolar,
enfocando que a qualidade do processo escolar deve estar arraigada, no
princípio de que é necessário eleger parâmetros e diretrizes, metas e ações
voltadas para uma escola inclusiva, direcionada à participação social,
democrática e com foco em uma cultura de respeito às diferenças e superação
das desigualdades sociais. III - Gestão democrática. Esse princípio está
estabelecido na Constituição Federal de 1988 (art. 206, VI), fixado entre as dez
diretrizes do Plano Nacional de Educação (art. 2º, VI), consolidado na LDB (Art.
3º - VIII e apresenta-se no contexto escolar como sinônimo de um espaço
comunitário com ampla participação dos diversos segmentos, visto que a
identidade da instituição escolar se constrói na relação dialógica entre seus
distintos membros, enfrentando as dificuldades e superando as divergências,
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democratizando o poder de decisão, alicerçado em uma administração


participativa, de forma que as reflexões coletivas sejam uma prática constante.
Desse modo, o PPP veio para contribuir com a consolidação da gestão
democrática da escola, através de um processo participativo do planejamento.
Uma vez que, trata-se de um documento para intervir e transformar a realidade
de forma organizada e integrada às atividades práticas da instituição.
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3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS

Ao analisar o desempenho das atividades a serem desenvolvida na


turma de 2º ano fundamental da escola a qual realizei o estágio obrigatório no
período matutino, foi observado os materiais didáticos a qual a docente usou
perante as atividades desenvolvidas em sala de aula. Consegui acompanhar
bem as aulas.
Após observar as aulas desenvolvidas pela Professora Regente Silvana
Pinho que procurou sempre estimular os alunos de forma prazerosa
desenvolvendo habilidades. Um dessas habilidades foi como preparou para
desenvolver a atividade com o nome dos alunos.
Silvana introduz uma música incentivando-os, com o objetivo de que
todos pudessem reconhecer e identificar as letras e o som do nome de cada
um na sala, onde todos no final conseguiram dizer com fluência e identificar .
Os alunos ficam satisfeitos durante a realização dela, eles interagem o
tempo todo com a professora.
Para que suas aulas fiquem ainda mais atrativas e dinâmicas, a
professora faz uso de materiais didáticos para cada aula desenvolvida. As
aulas são constituídas e se faz o uso de :

 Blocos lógicos
 Barbante
 Corda
 Tintas
 Bambolê
 Revistas
 Papel crepon
 Argila
 Areia
 Tampinhas de garrafa
 Bola de soprar
 Giz de cera
 Cola colorida
 Pintura com cotonetes
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 Materiais impressos
 Lápis de cor
 Livros para contação de história

Com todos esses materiais sendo usados suas aulas ficam ainda mais
ricas e atraentes.
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4 RELATO COM O PROFESSOR REGENTE

A professora se chama Professora Silvana Pinho, que possui


Especialização em Coordenação e Supervisão, Especialização em
Alfabetização e Letramento e Especialização em Práticas Pedagógicas.
A professora elabora suas atividades através do planejamento bimestral
da escola, faz uso de diários onde realiza suas anotações cotidianas. Silvana
sempre dá início as suas aulas realizando uma roda de conversas informais,
músicas de chegada, apresentação dos alunos com a ficha de seus
nomes ,trabalhando uma música onde todos se apresentam.
Ela trabalha cartazes de quantos somos e de como está o tempo.
Realiza a chamada no diário de classe e logo dá início aos conteúdos
planejados. Leva os alunos ao parque que tem no meio do pátio da escola,
logo após com os horários planejados levam para o refeitório para que possam
merendar fazendo o uso da higienização das mãos.
A professora depois retorna para sala com os alunos retornando as
atividades propostas. Sua turminha é bem alegre e demonstra interesse
durante as aulas.
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Nesse sentido, os Temas Transversais Contemporâneos (TCTs) têm o


status de definir o vínculo entre as diferentes partes do currículo de forma
integrada, e conectá-los a situações que os alunos enfrentam em suas próprias
realidades, tem contribuído para contextualizar e atendimento aos itens de
conhecimento definidos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Os Temas Transversais Contemporâneos (TCTs) contextualizam o que
está sendo ensinado, trazendo temas de interesse dos alunos e seu
desenvolvimento como cidadão.
Temas transversais, nesse sentido, correspondem a questões
importantes e urgentes que existem de diversas formas na vida cotidiana. Com
base nessa ideia, o MEC expôs outros temas que falam sobre valores
relacionados à cidadania: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Prática Sexual,
Trabalho e Uso e Multiculturalismo.
Ensinar e aprender são experiências que envolvem todos os lados da
pessoa e, se isso não acontecer, produz separação e perda sentido social e
individual da vida. É preciso superar os tipos de fragmentação do processo
pedagógico onde o conteúdo não está relacionado, não misture e combine.
Nesse sentido, os Temas Transversais Contemporâneos (TCTs) têm o
status de definir o vínculo entre as diferentes partes do currículo de forma
integrada, e conectá-los a situações que os alunos enfrentam em suas próprias
realidades, tem contribuído para contextualizar e atendimento aos itens de
conhecimento definidos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Entre os diversos pesquisadores que investigam e discutem os méritos e
as responsabilidades da educação, parece haver um consenso de que, para
alcançar suas metas e objetivos, é preciso ter uma postura que considere o
contexto da escola, o contexto da sociedade, a diversidade e o diálogo.
Os TCTs da BNCC também visam cumprir a lei da Educação Básica,
garantindo aos alunos o direito de estudar, acesso à informação que possibilite
a formação profissional, a cidadania e a democracia, respeitando
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características regionais e locais, cultura, economia e demografia da população


escolar.
Os Temas Contemporâneos Transversais, ou TCTs, estão organizados
em seis grandes áreas, conforme mostrado na figura abaixo e denominados
O Conselho de Educação (CNE) falou sobre a alteração do parecer n. 7
de 7 de abril de 2010:

A transversalidade orienta para a necessidade de se instituir,


na prática educativa, uma analogia entre aprender conheci
mentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a
realidade) e as questões da v ida real (aprender na
realidade). Dentro de uma compreensão interdisciplinar do
conhecimento, a transversalidade tem significado, sendo uma
proposta didática que possibilita o tratamento dos
conhecimentos escolares de forma integrada. Assim,
nessa abordagem, a gestão do conhecimento parte do
pressuposto de que os sujeitos são agentes da arte de
problematizar e interrogar, e buscam procedimentos
interdisciplinares capazes de acender a chama do diálogo
entre diferentes sujeitos , ciências, saberes e temas (CNE/
CE B, 2010, p . 24).

Os temas transversais servem como eixo unificador, ao longo do qual se


organizam as disciplinas, e devem ser tratados de forma integrada e não como
um curso fixo nas salas de aula. O importante é que os alunos possam criar
significados e dar sentido ao que estão lendo.
A Base Nacional Comum Curricular destaca a importância do TCT
quando afirma que ele é função dos programas educacionais e das escolas:

Por fim, cabe aos sistemas e redes de ensino. Assim como as


escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e
competência, incorporar aos currículos e às propostas
pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que
afetam a vida humana em escala local, regional e global,
preferencialmente de forma transversal e integradora. (BRASIL,
2017, p. 19).

O objetivo é desenvolver técnicas e conteúdo em todos os níveis de


dificuldade, cruzando as abordagens Interdisciplinar, Interdisciplinar e
Transdisciplinar e campos de planejamento do trabalho docente: Currículo, PPs
e planos de aula. Espera-se que professores e administradores possam ser
produtivos e encontrar coisas que os ajudem a melhorar seu trabalho.
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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que


identifica diretrizes para o desenvolvimento curricular das escolas das redes
pública e privada do país. Entendemos o currículo como um campo de saber
docente onde se destaca a experiência de saber da escola, atentando para a
especificidade da escola, entre as relações sociais e sua contribuição para a
formação da identidade dos alunos. Portanto, o currículo está associado a um
conjunto de esforços de ensino projetados para fins educacionais. Ele contém o
conteúdo que deve ser abordado no processo de ensino e aprendizagem e o
método utilizado nos diferentes níveis de ensino.
Bigode (2019), em um texto onde mostra várias coisas sobre a BNCC,
destaca que o Ministério da Educação (MEC) diz que a fundação não é um
currículo e que “o conteúdo da fundação deve ser apenas 60 por cento do
currículo , que ficará a cargo das províncias" (pág. 141), enquanto outros 40
por cento são destinados a projectos específicos de instituições e factores
regionais. Por se tratar da versão final com um total de 600 páginas, a questão
de saber se há tempo suficiente para que todo o conteúdo descrito na BNCC
seja utilizado nas escolas torna-se o interesse deste estudo. Quer se trate de
uma escola pública ou privada, alguns escritores criticam este documento. Em
seu estudo, Santos (2018) aponta que a BNCC apresenta dois importantes
indicadores que incluem, de um lado, a formação inicial e continuada e, de
outro, a especificação de materiais didáticos envolvendo tecnologias digitais. É
necessário esclarecer que para que esses objetivos sejam efetivos, depende
de um grande investimento na formação de professores e na infraestrutura
escolar. (Santos, 2018, p.140).
Esse é outro ponto que me faz olhar se está ocorrendo esse tipo de
formação e aperfeiçoamento nas escolas e, em caso afirmativo, como esse
processo é realizado. Afinal, trata-se de implementação de política pública de
educação, ou seja, “é um processo complexo, criativo e complexo, onde a
escola toma decisões, enfim, implementação e operação”. (SANTOS, 2018, p.
136) Para buscar um pouco de compreensão sobre o processo de utilização da
BNCC nas escolas e as práticas escolares dos professores, foram realizadas
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entrevistas com professores dos anos iniciais. A entrevista foi realizada com 4
(quatro) professores e todos trabalham em escolas públicas.
Além dos conhecimentos e valores fornecidos pela escola, o objetivo é a
qualidade da educação para todas as pessoas, visando o desenvolvimento de
alunos em todo o mundo, para formar cidadãos sérios e dedicados ao meio em
que estão inseridos. Mudar essa realidade, trouxe desafios que devem ser
enfrentados, deu ao grupo escolar a oportunidade de experiências que
enriquecem seu currículo e suas vidas, além de ser um local de aprendizado e
conhecimento, onde as pessoas se sentem motivadas a se desenvolver,
aprender e olhar. para. Que a escola forme cidadãos que saibam ler e escrever
que sejam capazes de se comunicar oralmente, por escrito, nas diversas áreas
do conhecimento, que relacionem esse conhecimento com o mundo em que
vivem.
A realidade plena da escola pública, que apresenta os desafios que
devem ser enfrentados, ou pelo menos, colocados como retrato da comunidade
escolar, no que diz respeito a novos rumos e uma nova forma de aprender e
ensinar. Uma escola que inclua todos, independentemente das suas condições
físicas, intelectuais, sociais, linguísticas, religiosas, sexuais ou outras, tem
direito ao acesso, permanência e sucesso. Uma escola que tem como foco o
desenvolvimento pessoal do aluno, transformou a escola em uma prática
comum de cidadania, igualdade e conhecimento social. Uma escola que
garanta o direito ao estudo, padrões de qualidade, formando um estudo ativo e
ativo, promovendo o respeito mútuo e a igualdade entre todos os cidadãos,
deixando de lado o preconceito, o comodismo e o medo da mudança.
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O objetivo e a proposta educativa dessa escola baseiam-se em: Formação


Pessoal e Social e Conhecimento de Mundo e eixos de trabalho direcionados à
criação de diferentes linguagens das crianças e a relação que estabelecem com os
objetos de conhecimento: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e
Escrita, Matemática, Meio Ambiente e Sociedade.
O foco principal é analisar a respeito dos instrumentos avaliativos utilizados
pelos docentes se condizem com a aprendizagem. No cotidiano e em sala de aula
do aluno. Ressalta a necessidade de uma prática pedagógica diferenciada,
destacando o papel do professor como facilitador da aprendizagem.
No entanto, os demais instrumentos utilizados servem como um aporte na
elaboração. Pode-se concluir que os instrumentos avaliativos elencados e
utilizados na escola de Educação Infantil são essenciais para auxiliar o processo de
avaliação e na escrita de pareceres, trazendo importantes informações sobre suas
experiências escolares (BRASIL, Ministério da Educação.)
Perante o relato a professora da turma do 2º ano do ensino fundamental utiliza-
se como meios de instrumentos avaliativos: Relatórios descritivos, atividades
lúdicas, abordagens contextualizadas dos processos de aprendizagens das
crianças, portfólios. Esses instrumentos ajudam a professora a reformular ou
mesmo formular novas estratégias de ensino quando necessário, além de ser o
documento oficial exigido de cada professor para o acompanhamento individual de
seus alunos. Segundo (MICARELLI, 2010, p 10).
Uma estratégia para conservar os produtos da observação dos docentes e um
meio para refinar esse olhar observador, permitindo um conhecimento cada vez
mais aprofundado do grupo de crianças.
Como método de avaliação, a escola utiliza os diferentes conhecimentos,
práticas e atitudes das crianças apresentadas no bimestre. Observar e registrar as
produções, falas, falas e posturas feitas a cada semana permite que as professoras
coloquem cada criança em relação ao grupo e a si mesmas.
Portanto, segundo Hoffman (2003), as questões de subjetividade são as que
acabam dando muito trabalho ao professor na hora de preparar as provas. Porque
eles querem que o professor entenda melhor o pensamento do aluno, porque o que
está escrito ali é a compreensão do aluno sobre o assunto que o professor fala em
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sala de aula. Portanto, se sua resposta não corresponder às expectativas do


professor, significa que seu ensino é falho ou o aluno tem dificuldade no processo
de aprendizagem e ensino. A esse respeito, Hoffman (2003), destaca:

Não há como fugir, nem mesmo interpretar o professor quando


ele está sendo corrigido. Prova disso é que alguns estudos
mostram pontuações variadas obtidas quando mais de um
professor elabora a mesma questão para a pesquisa ou
produção de texto de um aluno. Mesmo em "questões
contraditórias" há muito o que pensar em termos das escolhas
que os respondentes podem fazer. (pág. 51)

Portanto, fica claro que as ferramentas desenvolvidas pelos professores no que


diz respeito ao processo de aprender e ensinar os alunos em relação à avaliação
precisam ser muito bem desenhadas para que não haja nenhum tipo de ruptura
durante a preparação. Portanto, sabe-se que dentro da academia, os professores
utilizam diversos procedimentos como resenhas, artigos científicos, seminários,
autoexame, entre outros, como meio de avaliação de seus alunos.
Por isso, no gráfico abaixo, temos as seguintes ferramentas utilizadas pelos
professores, que são: a prova que ainda aparece em primeiro lugar, pois o sistema
educacional precisa medir o aluno; seminários, onde muitos alunos entendem que
os professores que só trabalham nessa forma de trabalhar não têm o domínio do
conteúdo, então acabam transferindo sua responsabilidade para os alunos por
meio de seminários; Reveja; auto-avaliações e outros, como questionários e
projetos.
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A observação da sala de aula é uma prática realizada pelo coordenador


pedagógico para acompanhar o trabalho do professor e ajudá-lo a aprimorar
a didática e outras dinâmicas docentes.
De acordo com Nunes (1993) metodologia de ensino pode ser entendida,
como a aplicação dos princípios gerais de uma ciência, traduzidos nos seus
métodos nas situações de ensino. Entende-se que o método “[...] é caminho,
é opção por um trajeto até o alcance de objetivos que se sintetizam na
aprendizagem” (RANGEL, 2013, p. 13). Considerando esses princípios a
metodologia tornou-se remota, com uso de ferramentas tecnológicas, para as
aulas dos cursos de educação profissional, especificamente nos programas
de Aprendizagem na escola em questão.
A equipe Docente é o órgão responsável pela coordenação, execução e
implementação da Proposta Pedagógica do Instituto. A Equipe de Ensino é
composta pelo Supervisor de Ensino, Orientador Acadêmico, Docente e
Bibliotecário da Escola. A equipe docente é responsável por coordenar as
ações didático-pedagógicas que acontecem na escola.
Atua como um elo que une as partes envolvidas no ensino e
aprendizagem dos alunos, estabelecendo uma ponte entre gestores,
professores, alunos e pais, criando uma rede interligada por interesses
comuns. É um papel de liderança que ajuda a escola a melhorar o seu
processo de aprendizagem, em termos de uma educação eficaz aos alunos.
Também está entre suas atribuições promover o crescimento daqueles com
quem trabalha diretamente, como professores e alunos.
Cada aluno é único e tem ritmos de aprendizagem e necessidades
diferenciadas. Por conta disso, é fundamental contar com acompanhamento
pedagógico individual de professores e coordenadores quando necessário.
O acompanhamento pedagógico é uma forma de coordenadores e
professores avaliarem individualmente o desempenho escolar dos alunos. Por
meio do acompanhamento, é possível oferecer uma metodologia
personalizada e exclusiva para cada aluno, atendendo às suas dificuldades
específicas.
22

Para que o acompanhamento pedagógico realmente funcione e seja


produtivo, é fundamental inclui-lo no plano de aulas e conciliá-lo na grade
curricular. Isso evita a sobrecarga do educador, que pode estabelecer um
melhor planejamento, conseguindo atender cada vez mais alunos no dia a
dia.
Assim como no presencial, o planejamento é o ponto de partida para
bons resultados no formato digital. É fundamental, por exemplo, que o
coordenador combine previamente com o professor quando a observação vai
acontecer e o que será considerado. É sempre interessante mostrar que a
coordenação pedagógica é uma parceira do professor, que pode antecipar
questões e buscar soluções para futuros problemas.
Estabelecer uma relação de parceria, de acordo com a especialista, é
crucial para enfrentar desafios e evitar eventuais desconfortos -- por exemplo,
quando há o entendimento de que o intuito do coordenador é fiscalizar a aula.
Se coordenador e professor já tinham algum nível de relacionamento antes
da pandemia, lidar com as adversidades desse momento pode ser mais
simples do que em uma relação que começa no ensino remoto. Em todo
caso, o gestor deve se empenhar para mostrar à equipe que a cultura de
parceria vale a pena.
23

9 Error: Reference source not found

Gostei muito da prática realizada no Ensino Fundamental, pois me


propiciou vivenciar a rotina de uma aula. Percebi que tenho paciência e carinho
para lidar com as crianças. Soube me portar com certa desenvoltura e
intimidade com os alunos, soube respeitar as especificidades de cada aluno.
Acho que tenho condições de ser uma boa professora.
Durante minha prática de estágio no 2º ANO do Ensino Fundamental,
tive ainda mais certeza de que precisamos amar nossas crianças para ensinar,
respeitando suas especificidades. A aprendizagem é uma consequência do
carinho que demonstramos por elas. Através da convivência, acabamos
gostando até das crianças mais terríveis, pois temos que aprender a lidar com
todas sem exceção. Não é tarefa fácil, mas quem disse que é fácil ser
professora? É uma diversidade enorme dentro da sala de aula e por isso é
importante sabermos lidar de modo afetivo com todas as crianças para que
todos possam aprender.
Para tanto, necessita definir indicadores avaliativos que sejam
devidamente reconhecidos no âmbito educacional, indicadores relacionados ao
campo afetivo, como paciência, carinho, desenvoltura, intimidade e respeito
aos alunos, os quais possibilitam validar sua própria atuação docente e ratificar
o sucesso das propostas desenvolvidas em sala de aula. Além da definição de
indicadores, ela precisa estabelecer certa hierarquia entre eles. Paciência e
carinho assumem o primeiro plano, compondo, com os demais aspectos
citados.
Nos momentos em que estive até então atuando no 2ºano do Ensino
Fundamental, sempre procurei ser afetuosa e conhecedora dos anseios e das
necessidades das crianças. A partir do afeto e do conhecimento das
necessidades delas, passei a atuar de forma coerente e respeitosa, buscando
a valorização das contribuições de tudo que a turma trazia para a sala de aula.
Senti muito útil em poder ajudá-los a superar suas dificuldades em sala.
Semana de observação da prática de ensino fundamental, Sexta-feira –
último dia de observação em uma turma de 2º ano. Os alunos os quais me
24

propus em ajudá-los demonstraram um carinho enorme e satisfação. Foram


momentos de realizações e de experiências incríveis que passamos juntos
durante meu estágio.
Ao findar-te do estágio me senti realizada com a turma, momentos de
aprendizagem e superação ,podendo ter a certeza de que ensinar é uma arte e
com muito amor e dedicação que chegarei aonde quero com muitas
realizações.
25

10 PLANOS DE AULA

PLANEJAMENTO

Tema: Autismo

Turma: 2º ano ( anos iniciais).

Objetivos: Conscientizar e esclarecer sobre o autismo para a turma.

Duração: 6 aulas

Justificativa:

A inclusão dos autistas nas escolas não deve ficar limitado apenas em
ser sozinhos no colégio, fazendo atividades sozinhos, comendo sozinhos,
ficando em espaços sozinhos. A turma deve entender que o respeito é
necessário para inserir o aluno na sala de aula. A turma deve ser flexível e
adequar às regras do aluno autista, como seguir horários, silenciar a sala e
manter diariamente os mesmos afazeres seguindo sequencias didáticas
comum para todos.

Para Zabala (1998, p.18), sequências didáticas são “um conjunto de


atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos
objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim, conhecidos tanto pelos
professores como pelos alunos.”

Nery (2007, p.114), por sua vez, afirma que “as sequências didáticas
pressupõem um trabalho pedagógico organizado em uma determinada
sequência, durante um determinado período estruturado pelo professor,
criando assim, uma modalidade de aprendizagem mais orgânica.”

Descrição das atividades e formas de avaliação

Direitos Gerais de aprendizagem: português


26

PLANO DE AULA 1
Escola Escola municipal Raul Gazzinelle
Professor Professora Regente
Identificação Silvana Pinho
Professor estagiário Tassyla da Silva Alves
Disciplina/série/turno 2º ano B/ Matutino
- Proposta de mobilização dos textos na aula levando em conta o
compromisso com a educação em direitos humanos

Conteúdo

- Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social,


Objetivos variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a
como meio de construção de identidades de seus usuários e da
comunidade a que pertencem.
27

1º momento:

Aula1: Sentados em círculo colocar as crianças falando sobre o que elas


acham sobre o autismo e o que é o autismo. Ressignificar a palavra
autismo e em duplas fazer uma colagem com a palavra, buscar me
Metodologia
revistas as letras A-U-T-I-S-M-O e brincar com elas fazendo a colagem da
maneira que eles quiserem.

Recursos Caneta para o quadro e folha de A4 impressa com as atividades e o


gráfico, revistas e tesoura.
A avaliação será contínua e seguida pelo acompanhamento das aulas e de
Avaliação
acordo com o aprendizado dos seus alunos.

BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades


Referências educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
Brasília, 2009.
CRUZ, T. Autismo e inclusão: experiências no ensino regular. Jundiaí, SP:
Paco Editorial, 2014.
BELISARIO JUNIOR, J.F. A educação especial na perspectiva da inclusão
escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: MEC; Secretaria
da Educação Especial; Fortaleza: UFC, 2010.
GATTI, Bernardete Angelina. A construção da pesquisa em educação no
Brasil. Editora Plano. Brasília, 2002.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do autismo. Rio de Janeiro. Best Seller. 2016.
VIEIRA M. N; BALDIN R. F. S. Diagnóstico e intervenção de indivíduos
com Transtorno do espectro autista. In: Enfope 10 Fopie 11, Vol. 10,
Núm.1, 2017.

PLANO DE AULA 2
Escola Escola municipal Raul Gazzinelle
Professor Professora Regente
Silvana Pinho
28

Professor estagiário Tassyla da Silva Alves


Identificação Disciplina/série/turno 2º ano B/ Matutino
Construir conhecimentos através de leitura e criatividade.

Conteúdo

Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação


nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar
Objetivos
suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir
conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e
protagonismo na vida social.

2º momento

Aula 2: Trabalhar o texto 1 com os alunos. Os grupos serão escolhidos pelo


professor de forma aleatória, e eles farão uma tirinha parecida com a do
Metodologia Maurício de Sousa com o tema autismo. No mínimo 3 quadrinhos e no
máximo 6. Depois de pronto, um dos integrantes vai ler para a turma.
29

Recursos Caneta para o quadro e folha de A4 impressa com as atividades e o gráfico.

A avaliação será contínua e seguida pelo acompanhamento das aulas e de


Avaliação
acordo com o aprendizado dos seus alunos.

BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades educativas


Referências especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional Especializado
na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, 2009.
CRUZ, T. Autismo e inclusão: experiências no ensino regular. Jundiaí, SP:
Paco Editorial, 2014.
BELISARIO JUNIOR, J.F. A educação especial na perspectiva da inclusão
escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: MEC; Secretaria da
Educação Especial; Fortaleza: UFC, 2010.
GATTI, Bernardete Angelina. A construção da pesquisa em educação no
Brasil. Editora Plano. Brasília, 2002.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do autismo. Rio de Janeiro. Best Seller. 2016.
VIEIRA M. N; BALDIN R. F. S. Diagnóstico e intervenção de indivíduos com
Transtorno do espectro autista. In: Enfope 10 Fopie 11, Vol. 10, Núm.1, 2017.

PLANO DE AULA 3
Escola Escola municipal Raul Gazzinelle
30

Professor Professora Regente


Identificação Silvana Pinho
Professor estagiário Tassyla da Silva Alves
Disciplina/série/turno 2º ano B/ Matutino

Fazer uso da compreensão sobre o mundo para estabelecer a relação


entre o conhecimento que se produz sobre este mundo e as aplicações
que tal conhecimento possibilita gerar, quanto dos efeitos de ambos
compreensão e produtos, para a vida social e política dos cidadãos.

Conteúdo

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que


circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão,
Objetivos
autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo.

3º momento:

Aula 3: Trabalhar o texto 2 com os alunos. O Dia da Conscientização do


Autismo é muito importante, pois não há chance dessa pessoa melhorar
Metodologia sem uma mudança na atitude da sociedade. Nesse sentido, colocar um
tema em pauta é uma das formas pelas quais as pessoas iniciam seu
processo de compreensão do tema. Montar grupos e fazer um cartaz
sobre o tema, cada grupo usando sua criatividade.
31

Recursos Caneta para o quadro e folha de A4 impressa com as atividades e o


gráfico.
A avaliação será contínua e seguida pelo acompanhamento das aulas e de
Avaliação
acordo com o aprendizado dos seus alunos.

BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades


Referências educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
Brasília, 2009.
CRUZ, T. Autismo e inclusão: experiências no ensino regular. Jundiaí, SP:
Paco Editorial, 2014.
BELISARIO JUNIOR, J.F. A educação especial na perspectiva da inclusão
escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: MEC; Secretaria
da Educação Especial; Fortaleza: UFC, 2010.
GATTI, Bernardete Angelina. A construção da pesquisa em educação no
Brasil. Editora Plano. Brasília, 2002.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do autismo. Rio de Janeiro. Best Seller. 2016.
VIEIRA M. N; BALDIN R. F. S. Diagnóstico e intervenção de indivíduos
com Transtorno do espectro autista. In: Enfope 10 Fopie 11, Vol. 10,
Núm.1, 2017.
32

PLANO DE AULA 4
Escola Escola municipal Raul Gazzinelle
Professor Professora Regente
Identificação Silvana Pinho
Professor estagiário Tassyla da Silva Alves
Disciplina/série/turno 2º ano B/ Matutino

Compreender a vida social e política dos cidadãos através da inclusão e


da consciência em aceitar o diferente, porque afinal, somos todos
diferentes.

Conteúdo

Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando atitude


Objetivos respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos
linguísticos.

4º momento:

Aula 4: Trabalhar a imagem 3 com os alunos. O símbolo do autismo

Metodologia representado pelo infinito, também conhecido como logotipo na


neurodiversidade, foi criado pelos próprios autistas. O infinito nas cores do
arco-íris celebra a esperança e a diversidade de expressão dentro do TEA.
Em círculo as crianças, a proposta é que façam um quebra cabeça igual
ao símbolo do infinito. Pintem as peças e façam de forma que depois de
recortadas irão encaixar. O objetivo é que os alunos entendam e respeitam
que o autismo não é uma doença. Explicar para os alunos a cor destaque
que representa o autismo.
AZUL: por ser mais meninos que meninas a ter o transtorno;
33

Fonte: https://blog.matheustriliconeurologia.com.br/simbolo-do-autismo/.
Visualização em 24 de abril de 2023.

Recursos Caneta para o quadro e folha de A4 impressa com as atividades e o


gráfico.
A avaliação será contínua e seguida pelo acompanhamento das aulas e de
Avaliação
acordo com o aprendizado dos seus alunos.

BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades


Referências educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
Brasília, 2009.
CRUZ, T. Autismo e inclusão: experiências no ensino regular. Jundiaí, SP:
Paco Editorial, 2014.
BELISARIO JUNIOR, J.F. A educação especial na perspectiva da inclusão
escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: MEC; Secretaria
da Educação Especial; Fortaleza: UFC, 2010.
GATTI, Bernardete Angelina. A construção da pesquisa em educação no
Brasil. Editora Plano. Brasília, 2002.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do autismo. Rio de Janeiro. Best Seller. 2016.
VIEIRA M. N; BALDIN R. F. S. Diagnóstico e intervenção de indivíduos
com Transtorno do espectro autista. In: Enfope 10 Fopie 11, Vol. 10,
Núm.1, 2017.
34

PLANO DE AULA 5
Escola Escola municipal Raul Gazzinelle
Professor Professora Regente
Identificação Silvana Pinho
Professor estagiário Tassyla da Silva Alves
Disciplina/série/turno 2º ano B/ Matutino
Analisar o entendimento dos alunos com desenhos e frases;

Conteúdo

Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem


Objetivos
adequados à situação comunicativa, ao (s) interlocutor (es) e ao gênero do
discurso/gênero textual. 6 - Analisar informações, argumentos e opiniões
manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação,
posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos
discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.

5º momento:

Aula 5: Finalizar o assunto sobre o tema com uma roda de conversa e uma
exposição dos trabalhos realizados na escola.
Metodologia

Recursos Caneta para o quadro e folha de A4 impressa com as atividades e o


gráfico.
35

A avaliação será contínua e seguida pelo acompanhamento das aulas e de


Avaliação
acordo com o aprendizado dos seus alunos.

BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades


Referências educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
Brasília, 2009.
CRUZ, T. Autismo e inclusão: experiências no ensino regular. Jundiaí, SP:
Paco Editorial, 2014.
BELISARIO JUNIOR, J.F. A educação especial na perspectiva da inclusão
escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: MEC; Secretaria
da Educação Especial; Fortaleza: UFC, 2010.
GATTI, Bernardete Angelina. A construção da pesquisa em educação no
Brasil. Editora Plano. Brasília, 2002.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do autismo. Rio de Janeiro. Best Seller. 2016.
VIEIRA M. N; BALDIN R. F. S. Diagnóstico e intervenção de indivíduos
com Transtorno do espectro autista. In: Enfope 10 Fopie 11, Vol. 10,
Núm.1, 2017.

PLANO DE AULA 6
Escola Escola municipal Raul Gazzinelle
Professor Professora Regente
Identificação Silvana Pinho
Professor estagiário Tassyla da Silva Alves
Disciplina/série/turno 2º ano B/ Matutino
- Roda de conversa.

Conteúdo
36

Analisar o entendimento dos alunos com diálogo;


Objetivos
Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos,
valores e ideologias.

6º momento:

Montagem de uma exposição com todos os trabalhos realizados.

Serão convidados outras turmas e pais dos alunos.

Metodologia

Recursos Caneta para o quadro e folha de A4 impressa com as atividades e o


gráfico.
A avaliação será contínua e seguida pelo acompanhamento das aulas e de
Avaliação acordo com o aprendizado dos seus alunos. A avaliação será realizada de
forma contínua, ao longo de todo o trabalho. Será realizado também pelos
alunos, uma autoavaliação.

BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades


Referências educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
Brasília, 2009.
CRUZ, T. Autismo e inclusão: experiências no ensino regular. Jundiaí, SP:
Paco Editorial, 2014.
BELISARIO JUNIOR, J.F. A educação especial na perspectiva da inclusão
escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: MEC; Secretaria
da Educação Especial; Fortaleza: UFC, 2010.
GATTI, Bernardete Angelina. A construção da pesquisa em educação no
Brasil. Editora Plano. Brasília, 2002.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do autismo. Rio de Janeiro. Best Seller. 2016.
VIEIRA M. N; BALDIN R. F. S. Diagnóstico e intervenção de indivíduos
com Transtorno do espectro autista. In: Enfope 10 Fopie 11, Vol. 10,
Núm.1, 2017.
37

11 Error: Reference source not found

As metodologias Ativas é um excelente recurso para ensinar os alunos


do ensino fundamental, como sequência de ensino, a metodologia de projetos
pode ajudar na preservação do meio ambiente. Durante a infância, estimular os
sentidos é fundamental para garantir o desenvolvimento motor e cognitivo dos
pequenos. Elementos simples que fazem parte do universo escolar podem
ajudar nessa tarefa.
O conceito de interdisciplinaridade é onde se qualifica a junção de duas
ou mais disciplinas em um processo de ensino aprendizagem, ela tem o
objetivo de promover a integração de conteúdos diferentes nas disciplinas e os
38

recursos tecnológicos visam a contribuir com esse processo de ensino


aprendizagem, se adaptando a conceitos inovados de ensino. O professor que
sabe trabalhar com a Interdisciplinaridade tem diversos recursos didáticos para
promover o ensino aprendizagem. A professora aprovou a escolha do tema e
me incentivou no planejamento e aplicação dos planos de aula com os alunos
da turma dela. Fica evidente nesse estudo que o professor deve conscientizar-
se e aperfeiçoar na sua formação com estudos e buscar novos conhecimentos
e estratégias que possam atender adequadamente a necessidade na formação
cognitiva dos alunos, com novas metodologias e técnicas diferentes de ensino.
Contudo a base da educação começa no ensino fundamental, que é uma
fase de muitas descobertas, e ter esses aprendizados como conteúdo de
ensino visa a contribuir para a formação dos alunos.

12 Error: Reference source not found

RELATO DE PARTICIPAÇÃO EM ESTÁGIO DE : Tassyla da Silva Alves

Durante o estágio da aluna Tassyla da Silva Alves, eu, Professora


Regente Silvana Pinho da turma 2º ano B dos anos iniciais, tenho
Especialização em Coordenação e Supervisão, Especialização em
Alfabetização e Letramento e Especialização em Práticas Pedagógicas. Tive a
oportunidade de atuar como supervisora de campo da estagiária, observei que
a mesma durante a realização do estágio demonstrou aptidão nas realizações
de atividades na sala de aula.
39

A estagiária teve um bom desempenho com a turma ,demonstrando


sempre boas maneiras e desenvoltura perante os alunos.
Solicitou informações e teve acesso aos materiais didáticos utilizados,
ao PPP da escola ,conversamos como são desenvolvidos os temas
transversais no cotidiano e sua articulação com os planejamentos nas
diferentes áreas do conhecimento.
Informamos que a estudante realizou o estágio online dentro dos
preceitos ético, apresentando-se sempre disposta a auxiliar no
desenvolvimento das rotinas escolares. Oportunamente conversamos sobre a
adequação do currículo da escola com base na BNCC, ressaltamos as
adequações e as dificuldades diante de um contexto.
A estudante apresentou-se sempre bem atenta a disponível a
adequação dos tempos e conta tempos escolares. Teve uma ótima convivência
com os alunos.

13 Error: Reference source not found

Eu, Tassyla Da Silva Alves, RA 3378389102, matriculado no 5 0 semestre do


Curso de PEDAGOGIA da modalidade a Distância da unopar anhanguera, realizei as
atividades de estágio obrigatorio II em ensino fundamental I na escola Municipal Raul
Gazzinelle, cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de
Trabalho.
40

Assi atura do(a Estagiário(a)

AssinaturaSupe isor de Campo

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O tempo de visualização das aulas possibilitou conhecer a turma


visualmente uma opinião privilegiada. As vezes quase anonimamente pude ver
os fatores que influenciam o poder e renda de aulas que eu nunca tinha
pensado antes. Como meu resumo e experiência de observação, concluo
defendendo a tese de que o método e as práticas didáticas adotadas pelo
professor em aula são os fatores mais decisivos para fazer a aula funcionar
bem: várias atividades e assim por diante convite dos alunos para participar
dessas atividades, o a probabilidade de que o objetivo da aula seja alcançado.
A oportunidade de estágio oferece oportunidades de troca de
conhecimentos, é muito importante na criação de um pedagogo profissional,
que permite entrar em contato com a realidade, usando a crença que
adquirimos na faculdade, com sessões de prática. Uma instituição que recebe
41

estagiários, além de ter estrutura e locais de grande interesse, nos deu um


lugar para enriquecer nosso conhecimento, ganhando experiência.
Essa atividade de aprendizagem contribuiu mostrando o dia a dia da
turma, a relação de professor e aluno, a atitude do professor ao transmitir
conhecimento para crianças, incutindo nelas o desejo de pesquisar, de
aprender, de seguir dos consultores. Com a experiência é possível conciliar
teoria e prática, para dar mais sentido à teoria e como aplicá-la.
O trabalho de estágio permite encontros e desencontros na formação
docente. O desafio não é só para os estagiários que vão a campo e querem ver
ação e aliar conhecimentos teóricos. Mas esse é o desafio para os gerentes
que precisam acompanhar de forma eficaz e participar ativamente de sua
equipe de estágio. Este trabalho é um desafio por si só, exige empenho e
envolvimento. A Universidade, as Instituições, os Professores e os alunos
precisam desenvolver um trabalho coerente. A pesquisa visa contribuir para o
desenvolvimento de práticas e esse movimento deve ser assim.
A pesquisa mostrou até que ponto o estágio permite uma relação entre
teoria e prática e o quanto o curso apoia essa inovação. Outra possibilidade
que se revelou na pesquisa sobre a construção da identidade docente é dar
continuidade à formação, fazer um movimento constante de observar, refletir e
aprender a prática para poder compreendê-la e aprimorá-la. O estágio é o
início deste caminho muito desafiador - o processo educacional.
42

REFERÊNCIAS

BIGODE, Antonio José Lopes. Base, que base? O caso da Matemática.. In:
CÁSSIO, F.; CATELLI JR, R.; (Org.). Educação é a base? 23 educadores
discutem a BNCC.. 1ed.São Paulo: Ação Educativa, 2019, v. 1, p. 123-143.

BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.


Resolução CNE/CEB 7/2010, de 14 de dezembro de 2010.

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Lei nº 9.394/96,


de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Plano nacional de Educação. lei nº 13.005/20147, de 25 de junho
de 2014.
ESCOLA MUNICIPAL RAUL GAZZINELLI. Projeto político pedagógico. 2022.
GADOTTI, M. projeto político-pedagógico da escola cidadã. In: MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO. Salto para o futuro: construindo a escola cidadã: projeto
político-pedagógico, Brasília, DF, 1998. p. 15-32.
43

SANTOS, Maria José da Costa dos. O currículo de matemática dos anos


iniciais do ensino fundamental na base nacional comum curricular
(BNCC): os subalternos falam? Horizontes, v. 36, n. 1, p. 132-143, jan./abr.
2018.

THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento


articulador no processo ensino-aprendizagem.
Disponível:http://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/edicoesanteriores/4publica-
estudos-2005/4publica-estudos-2005-pdfs/operadores-de-tempo-em-
enunciados-1106.pdf. Acesso em 24 de abril de 2023.

VASCONCELLOS, CelsoS.Planejamento:projeto de ensino-aprendizagem e


projeto político pedagógico. São Paulo:Libertad,2004.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma


construção possível. Campinas: Papirus, 1998.

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